🎧 SAUDADE DE VOCÊ – Lukaz Abreu

Lançada oficialmente em 2024, “SAUDADE DE VOCÊ” é uma faixa que mergulha nas emoções da ausência e da lembrança. Lukaz entrega versos sinceros sobre a dor da saudade, explorando a profundidade dos sentimentos que permanecem mesmo após a partida de alguém especial.

Com uma produção suave e melódica, a música combina elementos do rap e do R&B, criando uma atmosfera introspectiva e tocante. É uma canção que fala diretamente ao coração, ressoando com todos que já sentiram a falta de alguém querido.

“SAUDADE DE VOCÊ” é mais do que uma música; é um desabafo lírico que transforma a dor da ausência em arte.

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SAUDADE DE VOCÊ

1.wav DarkZL - Erro

Yan Massoni e Sua Ansiedade" é uma faixa que criei para canalizar e expressar minha ansiedade. Ultimamente, tenho me sentido sobrecarregado por preocupações com coisas que nem aconteceram  pânico, tensão e uma mente inquieta. Através dessa faixa, encontrei uma maneira de liberar esses sentimentos. Ela me trouxe uma sensação de alívio e clareza. Tenho me sentido bastante agitado com as pequenas coisas que acontecem no meu dia a dia, não necessariamente coisas ruins, mas pensamentos nos quais costumo me concentrar. enfim, espero que gostem!

Yan Massoni e sua Ansiedade

Nervosismo

Tempo

Não p*sso me d3ixar

quantas vezes ja dormi ate tarde?
quantas vezes ja fui alguem importante?
me matei varias vezes
em minha mente
em busca de um eu mais perfeito

me esforcei pra ser melhor  
mas quanto mais eu corro mais eu me sinto pior
entao paro de correr para me sentir melhor
e acabo ficando pior do que antes

nao consigo me ver em lugar nenhum
tive sorte de ter tantos amigos
mas fico triste ao lado deles
grandes futuros ao meu redor e eu aqui morrendo

um dia eu conheci um anjo
ela me ofereceu amor e carinho
meus defeitos a machucaram
e ela diz que me ama ainda.

Medos e Erros

Só por nós

Liberdade

Devaneios

fases/neve! @gotchigo!

##quatromaços [prod by ash58]

si quiser conversar chama no disc:
nahuhulog.

Sou o tipo de cara que tem desenrolo pra todo mundo, menos pra si mermo, tá ligado.  
Viro paciente de manhã e terapeuta de madrugada.  
Minha música nasce nesse contraste: entre a cabeça que pensa demais e o coração que sente sem filtro.

Nasci em 22 de outubro de 2003, em Petrópolis, Rio de Janeiro.  
Cresci numa família de classe média, com aquela rotina brasileira de altos, baixos e muito improviso.  
Fui o tipo de criança bagunceira — arteiro, curioso e sempre com uma resposta na ponta da língua.  
Hoje, toda essa energia que antes dava trabalho virou combustível criativo.  
É dessa mistura que sai meu som.

Lembro do meu pai ouvindo O Rappa, Racionais, e vários outros clássicos da época.  
Cresci cercado de música em todas as direções. Tinha amigo que só escutava rap e funk,  
e cheguei a trabalhar em shows de pagode, MPB e rock. No meio dessa bagunça sonora, aprendi a escutar de verdade —  
e a misturar tudo no que eu faço. Meu som é reflexo disso: mistura, contraste, identidade.

Gosto muito de arriscar. Não acho que hoje em dia uma música que destoa do senso comum do ouvinte crítico  
estrague a experiência — se ela estiver conectada com o contexto.  
Acredito em sequência, em clima, em narrativa. Eu vou pra onde o ritmo chama,  
e se ali se forma a onda, eu surfo nela sem pensar duas vezes.  
Minha arte é movimento, e onde tem verdade, tem lugar pra ela.

Vim do rap. Aprendi a me construir com o rap raiz, direto, cru.  
Só levei a parada a sério mesmo quando assumi a frente de uma produtora com alguns amigos.  
Ali eu entendi que fazer música era mais do que rimar — era visão, compromisso e trampo diário.  
Desde então, nunca mais parei de correr atrás do que é meu.

Hoje atuo de forma independente, com participações de produtores na criação dos instrumentais  
e técnicos de som em projetos mais direcionados.  
Mas não é só de rap que vive a boa música.  
Participei de vários eventos na unidade onde trabalhei, passando por rock, MPB, samba e outros estilos.  
Com isso, fui adquirindo experiência, técnica e, principalmente, convivência com artistas de verdade —  
gente que vive música, sente e respira isso como eu.

Ah, antes que eu me esqueça: Lukaz Abreu, ou Lucas Abreu, sempre foi o nome mais marcante da minha história.  
E no fim das contas, não importa se me chamam de LK, Abreu ou só de Lucas mesmo —  
o que importa é que o som esteja tão foda quanto o mais puro suco dos meus momentos.  
Porque no fim, arte é isso: marcar momentos.  
E eu tô aqui pra marcar os meus — e, quem sabe, os seus também.

Yan Comerlatto Massoni, mais conhecido como MagmaPocket!, é um beatmaker de 16 anos nascido em União da Vitória (Paraná) e atualmente morando em Londrina, também no Paraná. Desde 2023, ele cria beats por pura paixão, explorando estilos como eletrônico, rock, lofi, phonk e tudo que estimule sua criatividade.

O nome MagmaPocket! nasceu da evolução do antigo apelido online SunnyPocket — inspirado no jogo Omori. A troca para "Magma" reflete sua conexão com personagens e séries que envolvem o poder do fogo, trazendo uma identidade sonora explosiva e marcante.

A vontade de produzir surgiu naturalmente, ao ouvir os beats das músicas que gostava e se perguntar: “por que não criar os meus próprios?” Desde então, Yan mergulhou fundo na produção musical, sempre se divertindo, aprendendo e reinventando seu som a cada nova criação.

(@2003CLAYMOREGANG)
(@1romanceteam)
GHOULLIF3

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