AnamnesisProxy | Monad
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So I prayed for change
Change

This is the world where you will burn lets say
I am the shadows that will cast in sync
Deus ex Machina in anti-grav
Anamnesis the legend destroyer
I am the phantom of the scarlet blood
Phantasmagoria of the starlight
Hold on to shadow ridges where we stay
In ashes that we stand in the twilight

The progenitor
The anamnesis of heart
And just like we leave the earth
The destruction of the ark

There is no escape from what you know

Crimson and scarlet blinds the sky
Violet and ember coats the reign
Tears they are painted with crimson ash
Enratputered into the scarlet wrath
Plug in shut out

We are whats seen beyond the ascension
Fire that burns beyond the pretention
Enter the main along the decension
Sever whats made beyond the dimension

I am the abyss of incognita sky
Sending ultraviolet starlight
I am the event the catalyst of light
You wont have a place in the sky

Watching from beyond the afterimage
Of your fading universe at it bleeds
Farther from beyond the scarlet shadow
The orbit of the rage and now it narrows
The orbit of the rage and now it narrows

Tears they are painted with crimson ash
Final impact the aftermath
Final impact the aftermath
The aftermath

The progenitor
The anamnesis of heart
And just like we leave the earth
The destruction of the ark

Tears they are painted with crimson ash
Final impact the aftermath
Final impact the aftermath
The aftermath

AMV YouTube

Anamnesis

And then you're an echo

In the world where I will be
And the wired is what I will see
The static energy running deep
The edge and we're the prodigy
The last protocol
The world destruction of all
We are not terrestrial now

And then youre this echo

In the world where I will be
And the wired is what I will see
And not farther out we'll be
At the edge and we're the prodigy
In the world where I will be
And the wired is what I will see
Connections linking infinitely
While bounded by the resonances

Owari no (The end of)
Na i nen shora (~what you know)
Kage oda (Shadow)
Kishimeru (~Become)

||||||||

In the world when I will be
At the wired is what I will see
And not farther out we'll be
At the edge and we're the prodigy
In the world when I will be
At the wired is what I will see
Connections linking infinitely
While bounded by the resonances

Watashi wa (I am)
Tsuki no kai (Moon)
Tenshi no shi (Angel death)
o nusumu mono (Stealer)

||||||||

We are not terrestrial now
The last protocol
The last protocol

As we take over the last planet
We are in your galaxy watching
Nothing will remain
At the center of the universe
Multiple souls in one person
Pulse of the awakening
We're not the only ones in the stars
Know that and we'll no longer destroy ourselves

The static energy running deep
At the edge and we're the prodigy
In the world where I will be
The wired is what I will see
Connections linking infinitely
Bounded by the resonances

TheVoiceOnTheOtherSide | Lain

Aperte o play e mergulhe em uma revolução sonora! Uma batida eletrônica poderosa, vocais hipnotizantes e efeitos que vibram no peito. "Ingovernáveis" é uma explosão de energia que desafia o sistema e te convida a resistir dançando!

Ingovernáveis

Vozes ecoam na escuridão,
Entre ruínas, brota a revolução.
Não é caos, é reconstrução,
A ordem do povo sem imposição.

Governos se erguem como torres de Babel,
Prometem o céu, mas só nos dão o papel.
Assinam sentenças, mantém o ciclo vivo,
Exploram as massas, oprimem o coletivo.
Na geografia da opressão, o mapa é rasgado,
Cada linha desenhada com sangue coagulado.
Mas do chão árido brota a alternativa,
Uma sociedade viva, justa, inclusiva.

Sem reis, sem coroas, só a liberdade,
Sem donos, sem mestras, só a verdade.
Na terra plana da igualdade,
Caminhamos juntos rumo à eternidade.

Somos ingovernáveis, horizontais,
Quebramos grilhões, estruturas ancestrais.
Não há líderes, só mãos que se unem,
Na resistência, nossa força nos une.

Eles dizem que sem governo somos só bandidos,
Mas quem nos governa são eles, os perdidos.
Criptomoedas, mercados, capital anárquico,
Uma máscara de liberdade num sistema tirânico.
Não somos insubordinados, somos o espelho,
Refletimos a dor, mas também o conselho.
A anarquia não é caos, é ordem sem grades,
Uma luta constante contra as vaidades.

Gritam que sem lei há desespero,
Mas onde há governo, há desvio e dinheiro.
No silêncio da não-governabilidade,
Encontramos a paz da autenticidade.

Somos ingovernáveis, horizontais,
Quebramos grilhões, estruturas ancestrais.
Não há líderes, só mãos que se unem,
Na resistência, nossa força nos une.

Sob as estrelas, traçamos nosso destino,
Sem muros, sem fronteiras, sem desatino.
A história que escrevemos é coletiva,
Na chama da mudança, somos a vida.

Na não-governabilidade, somos raiz,
Na revolução, encontramos o que nos diz:
Que o poder não é eterno, é frágil, vazio,
A liberdade é o rio que corre no desafio.

Somos ingovernáveis, horizontais,
Quebramos grilhões, estruturas ancestrais.
Não há líderes, só mãos que se unem,
Na resistência, nossa força nos une.

Para Acabar com o Julgamento da Máquina

Ingovernáveis

Aperte o play e sinta a força de 'Não-Governáveis' (Trap Version)! Uma tempestade eletrônica com batidas techno pulsantes, bass profundo e kicks poderosos. Vocais estilo vocaloid e uma entrega cheia de energia e atitude tornam essa faixa irresistível. Entre efeitos sonoros criativos e um ritmo contagiante, essa é a trilha sonora da insurreição. Prepare-se para dançar e resistir!

Não-Governáveis (Trap Version)

A rua grita o que o peito não cala,
Poeira no asfalto, a verdade se exala.
Corrente que prende, mas nunca segura,
Corações livres, rompendo a censura.
Na esquina, faísca, na alma, um vulcão,
Rebeldia pulsa no ritmo do pulmão.
Das sombras surgimos, na luta insistimos,
Sorrimos, sangramos, mas nunca fugimos.

(Ouça o som, da insurreição!)
Códigos quebrados, as grades no chão,
Somos o grito na multidão,
Ecos de um mundo que foge da prisão.

Não-governáveis, somos tempestade,
Ventos que rasgam qualquer falsidade.
Livre é quem sente, quem luta e persiste,
A verdade é o fogo que nunca desiste.

Olhos atentos, vigias do abismo,
Entre muros e telas, montamos o algoritmo.
Palavra é espada, a ideia é revolução,
E cada verso escrito é nossa munição.
Eles tentam calar, mas não sabem dançar,
Nossa música é luta, não dá pra controlar.
Do gueto ao salão, somos resistência,
Batida no peito, pulsando consciência.

(O futuro é agora!)
Nas trilhas da coragem, marchamos sem volta,
Quebramos relógios, o tempo se solta.
A luta é eterna, mas a chama é nossa,
Cada passo é a história que a vida endossa.

Não-governáveis, somos tempestade,
Ventos que rasgam qualquer falsidade.
Livre é quem sente, quem luta e persiste,
A verdade é o fogo que nunca desiste.

(O futuro é agora!)
Nas trilhas da coragem, marchamos sem volta,
Quebramos relógios, o tempo se solta.
A luta é eterna, mas a chama é nossa,
Cada passo é a história que a vida endossa.

Da cinza renascemos, sem medo do escuro,
Cada verso é um tijolo no novo futuro.
Que o medo trema, que o sistema caia,
Somos sementes plantadas na batalha.

Não-governáveis, somos tempestade,
Ventos que rasgam qualquer falsidade.
Livre é quem sente, quem luta e persiste,
A verdade é o fogo que nunca desiste.

Não-Governáveis (Feat. Lud Light)

Não-Governáveis (Trap Version)

An emotional foley-techno piece where the heart’s mechanics translate the rhythm of the soul. Every sound effect is a memory — each click and hum an imprint of feeling, resonating through silence.

The Mechanics of the Heart

Valentim é mais do que um produtor musical, DJ e MC – ele é um hacker sonoro, um arquiteto de líricas que transforma música em manifesto e ritmo em resistência. Cada álbum é uma experiência imersiva, onde política, filosofia, ciência, arte e emoção se encontram em fusões ousadas de rap, ragga, dubstep, balkankan, tango, cumbia digital, dub, reggaeton, nu metal e muito mais. Valentim não apenas cria músicas; ele constrói universos.

Discografia:

Para Acabar com o Julgamento da Máquina (2023): Um manifesto político-futurista que questiona o papel da tecnologia em nossas vidas. Inspirado por Antonin Artaud, este álbum funde Balkankan, dubstep e cumbia digital em batidas explosivas que desafiam o controle e celebram o encontro entre homem e máquina.

VALENTIMLAND (2024): Um passeio pelo universo criativo de Valentim. Este álbum celebra a fusão de ritmos globais e beats futuristas, misturando culturas e eras em grooves dançantes, baixos pulsantes e letras poéticas e filosóficas. VALENTIMLAND é onde o íntimo encontra a psicodelia universal.

Delírios Quânticos (2025): Uma obra-prima que conecta música e ciência. Inspirado por conceitos da física quântica, como teoria das cordas, supersimetria e campo unificado, Valentim cria uma experiência visceral que transcende fronteiras. Com dubstep, maqam árabe, breakbeat, trap, trip-hop e nu metal, este é o som do futuro – e do agora.

Valentim transcende gêneros e desafia estruturas, transformando cada faixa em uma jornada única. Suas composições provocam, inspiram e convidam o ouvinte a refletir, resistir e, acima de tudo, dançar.

🎧 Ouça agora e embarque nessa revolução sonora.

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