MC Kanhoto E MC Bruninho Da Praia - Assassinato Ao Recalque ( MV Records )

João Acácio Pereira da Costa - O Bandido da Luz Vermelha.
Conheçam a historia do criminoso que aterrorizou a cidade de São Paulo na década de 1960.

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Créditos:
Rádio Bandeirantes / Renato Lombardi
Pio Redondo / Haroldo Lima / Cidade Alerta - Rede Record

Podcast produzido por Evandro Pinheiro.

Averiguei o Mistério

#80 - O Bandido da Luz Vermelha

Olá ouvintes do Poltercast, estamos chegando com nossa segunda temporada em parceria com o Pipoca de Pedra, e para estrear esta nova sequênvia, iremos falar sobre VIÚVAS NEGRAS! Acompanhe este bate-papo sobre as mais cruéis matadoras de maridos, suas histórias, motivações e consequências. 

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POLTERCAST #035 - NA TEIA DAS VIÚVAS NEGRAS

Preso e criticado por portar maconha, Zeca Tatu detona poderosos em Itaituba

O motorista de caminhão Regivaldo Batista Cardoso mandou uma mensagem para um amigo depois de notar o sumiço de sua mulher, Cleci Calvi Cardoso, 46 anos, e de suas três filhas, de 19, 13 e 10 anos. 
A família morava em Sorriso (MT). Veja aqui o que se sabe sobre o caso.
Cleci e as filhas foram brutalmente assassinadas dentro de casa por um pedreiro na sexta-feira (24). Regivaldo estava em uma viagem a trabalho e tentava se comunicar com a família. 
Após várias horas sem resposta, ficou preocupado e pediu ajuda a um amigo.

Pai pediu ajuda ao notar sumiço da família; ouça

Liderança Pataxó Hã-Hã-Hãe é morta por fazendeiros às vistas da PM da Bahia em reintegração ilegal

No início da tarde deste domingo (21), pelo menos 200 fazendeiros, mobilizados pelo Movimento Invasão Zero e à maneira de uma reintegração de posse ilegal, atacaram com armas de fogo a retomada do povo Pataxó Hã-Hã-Hãe no território tradicional Caramuru-Catarina Paraguassu, município de Potiraguá, no Sudoeste da Bahia.

Como resultado desta ação criminosa, Maria Fátima Muniz de Andrade Pataxó Hã-Hã-Hãe, conhecida como Nega, foi assassinada a tiros na retomada. Os indígenas acusam os fazendeiros e a Polícia Militar da Bahia pelo assassinato.

Publicação: 24/01/2024

Rádio Cimi - Edição 241

Casada, mãe de 3 crianças, Ana Lisa era uma Botânica que levava vida folgada, sem problemas de vulto, mas aos seus 35 anos de idade, em ato sem precedentes em sua vida, ela faz a pior escolha para si mesma.
Anos depois, eis que Ana retorna em Espírito, para nos contar o porquê da malfadada escolha e quais consequências recaíram sobre ela.

Um relato quase inverossímil, mas que longe disso, é grave advertência a todos que vivem vidas materialistas e não valorizam a vida.

Reflitamos!

A BOTÂNICA ASSASSINA

Violenta ação policial deixa Guarani Kaiowá morto na TI Nhanderu Marangatu nesta quarta (18), em Antônio João (MS)

O jovem Neri Guarani Kaiowá foi morto a tiros nesta quarta-feira (18) na Terra Indígena (TI) Nhanderu Marangatu durante ataque à retomada dos indígenas na Fazenda Barra. Conforme apuração junto ao povo, uma mulher também teria sido atingida na perna por disparos de arma de fogo e os barracos da retomada foram destruídos. A Força Nacional não estava em área.

A violência contra os Guarani e Kaiowá começou na madrugada e seguiu pela manhã. A Polícia Militar arrastou o corpo de Neri para um pedaço de mata. A ação dos policiais gerou revolta entre os indígenas, que passaram a avançar para o local em que o corpo foi levado. Novos confrontos se estabeleceram, mas os policiais seguiram com a decisão de afastar o corpo dos Guarani e Kaiowá. Na noite desta terça (17), vídeos feitos em Antônio João anunciavam a iminência da agressão.

Os ataques contra a retomada Guarani e Kaiowá ocorreram no mesmo local em que os indígenas receberam na sexta-feira (13) a Missão de Direitos Humanos organizada pelo Coletivo de Solidariedade e Compromisso aos Povos Guarani, que na semana passada percorreu o oeste do Paraná e no Mato Grosso do Sul visitou a TI Nhanderu Marangatu, atacada um dia antes, além das retomadas da TI Panambi – Lagoa Rica, em Douradina.

Publicação:  19/09/2024

Rádio Cimi - Edição 284

{Prod. Fresh0Hz}

Essa aconteceu dia 21 de setembro
Vou falar logo o que é que eu me lembro
Eu tinha apenas 6 anos de idade

E eu não enxergava maldade em nada
Tava de madrugada
Meu avô assistia TV na sala
Minha vista vinha ficando pesada

Ele tava vendo umas lorota na TV
Mas ele havia esquecido de trancar a porta
E pra tu vê ela se abriu
E o meu avô sorriu achando que era a minha mãe de volta

Escutei barulhos estranhos a partir daí
Achei que era um sonho, o que eu vi acontecendo ali
Um sonho não, um pesadelo, irmão
Senti um medo e tremer a minha mão

Ele dilacerou o vovô e eu notei que foi por pura diversão
Quando terminou, ainda perguntou como é que eu tô
Pra ele foi um puro passa-tempo
Mas, pra mim, não passava o tempo

Lembro até hoje o que aconteceu
Lembro até hoje o quanto que meu vô sofreu
Lembro até hoje como ele morreu
Lembro até hoje que tudo se dissolveu

Ele começou a rir
E eu pensei "o próximo sou eu"
Mas depois de rir ele me deixou ir

Ele virou as costas e falou "eu já vou"
É que eu nunca fui de aceitar as derrotas
É que, na hora, o jogo virou
Naquela hora, tudo mudou

O dia me proporcionou tanta diversão
E era isso que eu queria
Agora eu sou foda irmão

Relógio bateu e o vilão morreu
Olha o quão foda sou eu
Olha o quão foda sou eu

é só mais um coringa

"A coisa mais bela que podemos experimentar é o mistério. Essa é a fonte de  toda a arte e ciências verdadeiras."  
Conheça nesse Podcast os maiores mistérios e lendas da humanidade.

O Cimi é um organismo vinculado à CNBB que há 45 anos atua em defesa dos direitos dos povos indígenas do Brasil

Formando em Marketing Digital no Centro Universitário Internacional, produtor de conteúdo e editor do portal de notícias AS FALAS DA PÓLIS. Pai e amigo da vida.

O podcast do site Pipoca de Pedra traz até você as mais bizarras discussões sobre o mundo do cinema, da música e do cotidiano brasileiro, em uma hora de pura diversão semanal.

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