Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Quando se pensa em inovação, normalmente o que vem à mente são investimentos em tecnologia, novos processos e talentos ligados às tendências do mercado. Mas algumas empresas estão percebendo que, além disso tudo, investir em diversidade e inclusão em seus quadros lhes permite inovar ainda mais e oferecer produtos mais alinhados com seus clientes.

Algumas das inovações mais importantes para a sociedade têm muito pouco ou nada de tecnologia envolvida. Basta fazer algo que traga benefícios reais para as pessoas, seja uma coisa que ainda não exista ou dando uma nova perspectiva para algo já disponível.

Mas fica difícil desenvolver essa perspectiva inovadora quando todos na equipe são mais ou menos iguais e pensam da mesma forma. Diante de um mundo crescentemente complexo, acelerado e imprevisível, com clientes cada vez mais exigentes e participativos, trazer para dentro de casa visões diversas da vida torna-se essencial.

Já passou da hora de as empresas de todos os setores pararem de encarar a diversidade e a inclusão como palavras vazias apenas para serem bem vistas por uma sociedade que valoriza esse assunto cada vez mais. Elas são incríveis ferramentas de inovação e de negócios!

Mas se é assim, por que tão poucas empresas investem em iniciativas de diversidade e inclusão? É sobre isso e muito mais que falo nesse episódio.

E você, o que acha do tema? O que a sua empresa faz a respeito disso?

Diversidade e inclusão ajudam a inovação

Nesta segunda-feira, 19 de fevereiro, a advogada, professora substituta na Universidade Federal Fluminense, mestra em direito constitucional também pela UFF e doutoranda em direito pela UFMG, onde também atua como pesquisadora do Programa RECAJ-UFMG, projeto de Ensino, Pesquisa e Extensão em Acesso à Justiça pela via dos direitos, Iara Duque Soares conversou com a apresentadora Alessandra Dantas, no programa Acesso Livre.

Ela explicou o conceito de justiça social e como ele está presente no nosso dia a dia, apontando exemplos de ações governamentais que tiveram origem em reivindicações de movimentos sociais.

“Justiça social tenta dar conta de uma dimensão da justiça que está nas relações sociais. Ela decorre do que a gente chama de justiça distributiva, que é aquela que objetiva a distribuição dos bens existentes em uma sociedade entre todos os indivíduos. É a busca por tornar mais igualitário o acesso todos os bens existentes. Então, tornar mais igualitário o acesso à água, à alimentação, à educação, à moradia e por aí vai. É um conceito que está diretamente relacionado com as desigualdades sociais e as ações voltadas para a solução desse problema. A gente pode dizer que a justiça social consiste em um compromisso que é social, ele não é só do Estado, mas de todas as instituições e da sociedade de buscar mecanismos para compensar as desigualdades sociais, que tem múltiplas naturezas”, detalhou.

‘Justiça social é um compromisso coletivo, e não só do Estado’, afirma doutoranda da UFMG Iara Duque

Nesta terça-feira, 5 de março, a gestora e produtora com 15 anos de experiência, graduada em Gestão e Produção, Pós graduada em Marketing e Comunicação Integrada, atua no mercado de produção cultural, eventos sociais e corporativos, Dany Paiva, a jornalista assessora de imprensa e comunicação do Minas Tênis Clube, especialista em Produção e Crítica Cultural, Camila Àvila e a engenheira e técnica de som, fundadora da Maré Áudio Criativo, produtora de conteúdo sonoro para audiovisual, música e acessibilidade, realizadora da oficina de áudio para mulheres da música, Flora Guerra, conversaram com o apresentador Luiz Fernando Freitas, no programa Expresso 104,5. 

Elas contaram sobre a produção cultural feita por mulheres em Belo Horizonte. A entrevista passou também pela função de cada convidada nesta área, os percursos para chegarem em suas profissões e como está o mercado de trabalho neste campo.

Protagonismo feminino na produção cultural é tema de mesa redonda no Expresso 104,5

Nesta segunda-feira, 8 de março, a apresentadora Luiza Glória conduziu, no programa Conexões, uma mesa redonda especial sobre a luta, as conquistas e os desafios das mulheres no Brasil.

Ela recebeu três convidadas especiais nos estúdios da UFMG Educativa: a coordenadora do movimento Quem ama não mata, ativista do Movimento em Defesa dos animais e professora aposentada do Departamento de Comunicação da UFMG, Mirian Chrystus; a professora do Departamento de Microbiologia, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG, Viviane Alves; e a estudante de Farmácia, pessoa não-binária transfeminina, diretora LGBTIAPN+ do Diretório Central dos Estudantes (DCE), parte do coletivo Cintura Fina, Híris Rain.

A conversa* destacou a data como reforço de união de todas as mulheres e a importância da luta feminista das primeiras gerações, como reverenciaram as convidadas, que realizaram um amplo diálogo passando por diversos pontos sobre o tema. Elas também falaram de conquistas como a responsabilidade do estado na segurança doméstica prevista pela Constituição, destacada pela professora Mirian, que pavimentou  o caminho para a Lei Maria da Penha, em 2006. A professora Viviane ressaltou como ponto positivo a inclusão da licença-maternidade no currículo Lattes, principal plataforma que reúne informações acadêmicas de pesquisadoras e pesquisadores no país. A estudante Híris ressaltou a falta de representatividade trans, tanto ao longo de sua vida escolar quanto universitária, na qual nunca teve contato com professoras ou outros profissionais trans. Ela destacou como sua maior referência de mulher trans a deputada federal por São Paulo Erika Hilton.

A professora Mirian resgatou o histórico do movimento feminista na UFMG nos anos 60 e 80, inclusive a fundação do movimento “Quem ama não mata”, que retomou as atividades em 2018. A professora Viviane também relembrou sua trajetória e seu trabalho pela ciência, sendo a única mulher negra nas turmas de graduação, mestrado e doutorado, mas celebrou o aumento da diversidade na UFMG, ainda que perceba reações de surpresa por parte dos estudantes ao vê-la como docente. A entrevista também passou por pontos como violência de gênero, feminicídio, mercado de trabalho, atividades de cuidado e como a sobrecarga interfere na atuação feminina tanto na academia como na política, ambiente que segue muito hostil à presença das mulheres.

*Informamos que, infelizmente, por uma falha na conexão de internet, cerca de 15 minutos da entrevista não puderam ser captados e disponibilizados, o que resultou em um corte aos 35 minutos e 16 segundos deste arquivo de áudio.

Dia Internacional da Mulher: Mesa redonda promove encontro intergeracional no Conexões

Formado em artes cênicas pela UNIRIO e Letras e Literatura Inglesa pela USP, Guilherme Terreri é o ator e professor que dá voz à Rita Von Hunty, sua persona Drag Queen. Neste episódio provocativo e instigante, Rita nos dá uma aula de história e sociologia, destrinchando o delicado e urgente tema da desigualdade. Elucida porque, na prática, o Estado não equivale a uma empresa, e as implicações decorrentes desta premissa corporativa de eficiência empresarial. Aborda a fragmentação do servidor público brasileiro como grupo, destacando o problema da inserção crescente de trabalhadores terceirizados, que dificulta um horizonte de luta comum entre nós. Evocando Paulo Freire, Rita nos incita a uma reflexão profunda sobre o exercício de nosso ofício, afinal “a gente não pode perder a capacidade de se indignar com aquilo que apodrece a nossa crença no trabalho”.

Com apresentação de Ciro Avelino e Hosana Silva, produção de Júlia Hormann e Mariana Ferreira e trabalhos técnicos de Vinícius Loureiro.

@rita_von_hunty
https://projetoquerino.com.br/
O jogo da imitação. 2014.Direção: Morten Tyldum.

#5 Rita Von Hunty em "Um caminho para a equidade"

Nesse episódio especial do podcast, mulheres lambdas se juntaram para falar sobre o universo das mulheres na área de tecnologia, trazendo experiências sobre os desafios que encontram e a importância de impulsionar a diversidade nas equipes e empresas.

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Participantes:
Camila Alves - @camilaalvescp
Janaina Silva - @janainaemilia
Mayara Silva - @mayara-alves-da-silva
Rose Almeida - @rosealmeidaae

Edição:
Compasso Coolab

Créditos das músicas usadas neste programa:
Music by Kevin MacLeod (incompetech.com) licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 - creativecommons.org/licenses/by/3.0

Podcast

#ESP03 - Mulheres na Tecnologia: Superando desafios e impulsionando da diversidade

Minha visão sobre Inclusão Escolar através de uma nuvem de palavras.

Educação Inclusiva: Nuvem de Palavras

Este áudio descreve algumas palavras dispostas em uma nuvem de palavras para um trabalho do Componente Curricular: Práticas Inclusivas na Educação Profissional e Tecnológica, do curso de Pós Graduação Docente EPT, do Instituto Federal do Espírito Santo.

Nuvem de Palavras Praticas Inclusivas Na EPT

WhatsApp Ptt 2024 - 03 - 29 At 23.11.39

Podcast Nuvem de Palavras

A nova edição do Ped Cast SBP traz o tema "Diversidade, equidade e inclusão nas escolas".

Para falar sobre esse assunto, a nossa convidada é a dra. Olga Passos, membro do Departamento Científico de Saúde Escolar da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

Ep.#74 | Diversidade, equidade e inclusão nas escolas - Dra. Olga Passos

Neste episódio do podcast da FDC, exploramos um tema inusitado e provocativo: a pesquisa realizada em casas de swing que revela profundas assimetrias de gênero. A professora da Fundação Dom Cabral, Elisângela Furtado, compartilha sua experiência como pesquisadora nesse ambiente, onde, apesar da suposta liberdade sexual, as mulheres frequentemente se encontram em posições de subserviência ao desejo masculino. Através de uma análise etnográfica, a pesquisa expõe como essas dinâmicas se manifestam e como elas refletem, de maneira surpreendente, questões presentes também no ambiente corporativo, como o machismo e as relações de poder.

Link do estudo: https://revistas.uncu.edu.ar/ojs3/index.php/estudiosocontemp/article/view/6694/6104

Assimetrias de Gênero

Diretora técnica do DIEESE, Adriana Marcolino, comenta a Nota Técnica 282 - A negociação coletiva da Lei de Igualdade Salarial entre Homens e Mulheres (1º semestre de 2024).

Nota Técnica 282: https://www.dieese.org.br/notatecnica/2024/notaTec282igualdadeSalarial.html 

Data da entrevista: 20/09/2024

Toda sexta-feira, o DIEESE comenta questões que impactam a vida dos trabalhadores no Seu Jornal, da Rede TVT.

DIEESE podcast

A negociação coletiva da Lei de Igualdade Salarial entre Homens e Mulheres

Com o mundo se tornando cada vez mais voltado para a discussão que inclui temas de diversidade, inclusão e equidade no ambiente corporativo, o cooperativos pode mostrar que está preparado para esse novo momento e já dá exemplos importantes no mundo corporativo. O Podcast Negócio Rural mostra exemplos de como as cooperativas capixabas estão fazendo o seu papel de incluir no quadro de colaboradores pessoas, independente, de raça, crença, deficiência ou gênero.

Diversidade, Equidade, Inclusão. Isso é Coop!

O  Sonora - Festival Internacional de Compositoras abre mais um caminho de valorização das mulheres compositoras. O projeto lança a plataforma Sonora Conecta, espaço dedicado a mapear e conectar iniciativas de empoderamento feminino na música no mundo. Junto à plataforma, é lançada também a pesquisa "Iniciativas de empoderamento feminino na música no mundo". A ideia do projeto é mapear iniciativas de igualdade de gênero na música. 

A idealizadora e coordenadora da pesquisa, Isabella Bretz, deu mais detalhes durante conversa com o apresentador Luiz Fernando Freitas, no programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, nesta terça-feira, 26 de novembro de 2024.

Acompanhe: https://instagram.com/sonorafestivalinternacional

Sonora lança plataforma e pesquisa sobre equidade de gênero no meio musical

Olá, sejam bem-vindos ao podcast Caminhos da Equidade! Nesse primeiro momento, apresentamos para você nosso podcast, bem como os objetivos e as temática principal que será abordada nos episódios. Esperamos que esse projeto contribua para seu aprendizado e que leve você a descobrir informações voltadas para a equidade em saúde!

Apresentação - Podcast Caminhos da Equidade

Olá, obrigada por ouvir o podcast Caminhos da Equidade! Nesse primeiro episódio, vamos embarcar em uma jornada para descobrir mais sobre a equidade em saúde. Iremos compreender o que é esse termo, qual a diferença de equidade para igualdade, por que a equidade é importante e como podemos contribuir para um sistema de saúde mais justo. Então, dê o play e vamos começar!

Episódio 1 - Equidade em saúde: vamos falar sobre isso?

Olá, bem-vindo ao podcast Caminhos da Equidade! Nesse episódio, discutiremos a importância da valorização desses profissionais que atuam em períodos de festividades, destacando sua dedicação, desafios enfrentados e formas de reconhecimento.

Episódio 2 - Saúde sem férias: reconhecendo o compromisso dos profissionais de saúde nos feriados

Em sua longa trajetória, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) tem o compromisso constante de defender a qualidade da assistência às crianças e aos adolescentes e, ao mesmo tempo, garantir a defesa da saúde das famílias. Por isso, a entidade valoriza a comunicação efetiva entre pediatras e a população para que informações seguras sempre prevaleçam.

Um dos nossos canais de comunicação com o público é o site Pediatria para Famílias, cujo objetivo é divulgar recomendações atestadas por especialistas brasileiros, esclarecer dúvidas e promover a reflexão sobre comportamentos e hábitos mais saudáveis. No ar desde fevereiro de 2018, o espaço é referência para os pais, mães, educadores e cuidadores de crianças e adolescentes brasileiros!

Aproveitamos também para frisar que as consultas ao pediatra não devem ser realizadas somente em caso de doenças: as visitas regulares são essenciais para todas as crianças e todos os adolescentes!

É a SBP comprometida com a construção de um futuro melhor para a nação!

Olá, sejam bem-vindos ao podcast Caminhos da Equidade, apresentado pelo grupo tutorial "Eixo 1 - Caminhos da Equidade", do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) da Universidade do Estado do Pará (UEPA), campus IX - Altamira! O PET-Saúde é uma ação do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação que visa à qualificação da integração ensino-serviço-comunidade, aprimorando o conhecimento dos profissionais da saúde e dos estudantes dos cursos de graduação da área da saúde. Esperamos que você goste, então aperte o "play" e embarque nessa jornada de aprendizado! 🔊😃

A Lambda3 é uma empresa de tecnologia e inovação que há 12 anos entrega soluções customizadas em Produtos Digitais e Data Science, de ponta-a-ponta – da ideia à tomada de decisão inteligente, como parceiro estratégico dos nossos clientes.

Nossa especialidade abrange todo o ciclo de desenvolvimento de software, cobrindo aspectos como gestão, análise, arquitetura e engenharia de software, utilizando práticas reconhecidas pelo mercado e garantindo mais qualidade e flexibilidade em todos os nossos serviços.

Com experiência comprovada no mercado, nossos profissionais são reconhecidos tanto no Brasil quanto no exterior, além de atuarem ativamente na comunidade como palestrantes nos principais eventos de tecnologia do país.

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) - www.dieese.org.br

Jornalista (preferencialmente digital), educador (preferencialmente digital), trabalhando para tornar o mundo um lugar melhor

Inovar no governo, pode? Pode! E a Rede InovaGov existe pra juntar todos os inovadores e inovadoras que estão pensando inovação no setor público. Pra conectar esse povo foi criado o InovaPod! o podcast feito pelo GNova - laboratório de inovação da ENAP - para a Rede Inovagov, sejam bem vindos, tirem os sapatos e caiam na rede https://inovagov.enap.gov.br/

A Rádio UFMG Educativa é uma parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), com transmissão de programação diária na frequência 104,5 FM, para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e on-line, pelo site http://ufmg.br/radio. Inaugurada em 6 de setembro de 2005, a emissora oferece uma programação diferenciada e alternativa aos formatos e gêneros musicais já existentes no mercado. Referência em produção radiofônica entre as rádios universitárias do país, a UFMG Educativa tem a missão de dar visibilidade à produção de conhecimento da Universidade, por meio da comunicação pública da ciência e do fomento à discussão constante de temas relacionados à educação e à cultura. A emissora está vinculada ao Centro de Comunicação da UFMG (Cedecom) e é composta pelos núcleos de Jornalismo, Operações e Programação.

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