≊ I n ~ t h e ~ a b y s s a l ~ d e p t h s , ~ i t ~ d w e l l s , ≊
≊ a n ~ a n c i e n t ~ b e a r d e d ~ t i t a n , ≊
≊ i t s ~ c o l o s s a l ~ f o r m ~ d e v o u r s ~ l i g h t , ≊
≊ a ~ f o r c e ~ s o ~ i m m e n s e ~ i t ~ c o u n t s ~ f o r ~ t w o , ≊
≊ h e r a l d ~ o f ~ t h e ~ d e e p ' s ~ d a r k ~ p o w e r . ≊

≊ u n s h a v e n ~ a n g l e r 0 4 ≊

≊ u n s h a v e n ~ a n g l e r 0 3 ≊

≊ u n s h a v e n ~ a n g l e r 0 2 ≊

≊ u n s h a v e n ~ a n g l e r 0 1 ≊

Мандрапа VII

Мандрапа VI

Мандрапа V

Мандрапа IV

Мандрапа III

Мандрапа II

Мандрапа I


fumando mentolado 
na noite eu viajo...
os verme só late 
pedindo q eu pare 
mas mano eh tarde 
então fica calado
enquanto meu som bate 
quebrando as laje 
elas chama de traste 
olha só o meu traje
saturo o contraste

dropado na base
fazendo o abate
cm beck pingando 
divido minha parte 

no copo cm gelo 
tem ácido...
eu bebo veneno 
e acham q eu sou loco

nada me importa 
apenas q tu sinta 
calafrio na espinha 
eu cantando tua sina 

montando a minha firma 
o farol me ilumina
no game noturno 
a rima assassina 

névoa que paira
me deixando slow 
dixavo no bong 
um fumo do bom 

tô viajando do outro lado
muito embaçado 
eu tô chapado 
tô do outralado

nada importa 
se eh passado 
segura o pigarro
mastigo tabaco 

mas na noite fico em claro 
atormentado 
sou vigiado
dentro do quarto

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