Tamahagane was made by generating three basic sounds (a drum sound, a pluck sound and a tone) and combining these into a basic track. New sounds were made by feeding the basic track back into the DAW, folding, stretching or condensing it and subjecting it to various other manipulations. These new sounds were then added to the track, after which it could be fed again into the DAW in order to make yet new sounds.

Support

Tamahagane (2012)

This track was made with  ‘brown’, ‘pink’ and ‘white’ noise. Cover art by Anne Rodermond.

Neuss (2012)

Tamahagane II is based on a single sinus wave and develops the Tamahagane-technique further. This technique is to cut a sound track in two, put the second half in a new track underneath the first half, invert it and restore both tracks to their original length.

Tamahagane II ‘Schmetterling’ (2012)

Tamahagane IV is based on a single risset drum sound . The piece was premiered in the Amsterdam community  ‘Voorheen Eau de Cologne Fabriek 4711’ on june 3, 2012.

Tamahagane IV (2012)

Tamahagane III was made with a single pluck sound.

Tamahagane III ‘Sinker, Floater, Hunter’ (2012)

A track made with Audacity and Soundmagic Spectral, manipulated field recordings and Tamahagane-technique

Ostracon (2012)

A track composed from recordings made in Berlin and Amsterdam, extensively manipulated with Michael Norris' SoundMagic Spectral, Audacity and Garageband.

Hinternoise (2012)

Música surgida a partir do Projeto Tocata Visual Aberta. Um espaço aberto à improvisação, música intuitiva e livre expressão.


28 TOCATA 2008 12-06

Tocata Visual Aberta 
“A Tocata Aberta disponibiliza instrumentos musicais instalados em um espaço incomum. A proposta é simples e direta: “Fazer um som”! O objetivo da tocata é desinibir as pessoas e possibilitar a criação musical para aqueles que não necessariamente dominam esta linguagem. A premissa principal é de que todo ser humano é um músico natural, tendo em vista que, antes do nascimento, o primeiro dos sentidos a ser experimentado é o Som. A intenção é fazer como que todos os presentes se permitam manter uma relação sincera com a música, sem medo de se expressar. Tocar algum instrumento musical é como falar sem palavras. Não é preciso saber ler ou escrever partitura para entender a linguagem sonora, pois estamos constantemente associando imagens, sons, aromas, sabores, e texturas em nosso cotidiano. Trata-se de propor um estreitamento entre a música e as pessoas. Quão fértil pode ser uma “relação musical” quando ela se estende para fora deste encontro? Quão inusitados e originais podem ser os improvisos? A “Tocata Aberta como informação” é completamente diferente da experiência compartilhada entre os presentes. No entanto, esta informação veiculada de maneira correta pode incentivar novas experiências independentes. O registro da experiência tem como objetivo disseminar esta idéia, estimular novas experiências e o intercâmbio entre este material. A internet funciona como agente mediador entre os acontecimentos reais em diferentes lugares. O internauta, é convidado a realizar o seu próprio som, veiculando-o na rede, agindo como multiplicador.” Francis Albrecht Pedemonte
 “A Tocata é uma forma diferente de experimentar a música, não é necessário saber tocar, nem entender de música, a idéia é simplesmente compartilhar uma experiência diferente e a música é simplesmente o meio que permite essa experiência.” (KINCELER, José; VOLKMER, Aline. 2008, p.9)
“Cada encontro é singular já que as pessoas e suas formas de expressão diferem entre si assim como o conjunto de instrumentos reunidos. A quantidade de instrumentos gera uma sonoridade plural, uma mescla de diferentes ritmos e estilos, uma miscelânea sonora. Alguns encontros são completamente instrumentais já outras possuem até intervenções sonoras com letras improvisadas e sonoplastias.” Lucas Sielski Kinceler 


I am a sound artist/composer of acousmatic or electroacoustic music/musique concrète and a dj of dark industrial techno music (https://www.mixcloud.com/rbhuysmans/). In essence, I compose by listening. My music is expressionistic and it is often described as narrative and visually evocative. My interests are new, as yet unheard electronic sounds and textures, field recordings, sound art, combining electronic music with acoustic instruments, as well as projects with artists from other fields. In collaborations, I am looking for synergy and mutual enrichment and I want to learn new approaches and concepts. I have had the pleasure to work with other musicians (organ, percussion), performance artists of experimental dance (Butoh), video artists, fashion designers, and visual artists (painting, sculpture). Besides developing these interests further, I am looking forward to new as yet unknown areas to discover with my music.

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