A crise econômica que a Argentina atravessa é motivo de várias discussões, não apenas na América Latina, mas em todo o mundo. A gestão de políticas públicas é uma das primeiras áreas a sentir o impacto de crises como esta. Dentro dessas gestões, a educação e as escolas públicas, que historicamente desempenharam um papel crucial na promoção da igualdade no país, enfrentam desafios significativos. Como podemos compreender o impacto dessa crise na educação? Quais são os desafios que estão sendo enfrentados e quais adaptações estão sendo feitas nas escolas públicas? E como o setor educacional poderá se recuperar nos próximos anos? Ouse Saber!


Indicações: 
Livros:
Que paso en la educacion argentina: breve historia desde la conquista hasta el presente -  Adriana Puiggrós 
La escuela, plataforma de la patria - Adriana Puiggrós 


Filme:
A educação proibida - Direção de Germán Doin

Episódio 119: O plano de luta da educação na Argentina

O Campus Pampulha da UFMG recebe o lançamento do livro "Quilombola: Lamento de um povo negro”, que conta a história de cinco gerações da família Marcelino, no Quilombo Namastê, que fica no município mineiro de Ubá. A mestra quilombola Maria Luiza Marcelino escreveu o que viveu e ouviu dos mais velhos, dando destaque às mulheres no enfrentamento diário ao racismo e à intolerância religiosa e na luta pelo território quilombola. A obra foi publicada primeiramente em edição da autora, em 2015, esgotando-se rapidamente. Agora, é lançada uma segunda edição, por meio do projeto de extensão “Ancestralidade oralidade imagem escrita: ação editorial junto com o Quilombo Namastê/Ubá-MG”. A parceria envolveu a professora do Departamento de Comunicação Social da UFMG Luciana de Oliveira, o artista Paulo Nazareth e a editora Teia dos Povos. Além da história da família de Maria Luiza, a nova edição conta ainda com um dicionário das palavras usadas pelos quilombolas no Namastê e também 


Nesta quinta-feira, 21 de novembro de 2024, a mestra Maria Luiza Marcelino, liderança política e espiritual do Quilombo Namastê e autora de “Quilombola: Lamento de um povo negro”, falou sobre a publicação, em participação no programa Conexões, da Rádio UFMG Educativa. 

Leia mais: https://www.ufmg.br/novembronegro/prog/lancamento-da-2a-edicao-do-livro-quilombola-lamento-de-um-povo-negro-de-autoria-da-mestra-maria-luiza-marcelino-quilombo-namaste-uba-mg/

Mestra Maria Luiza Marcelino lança o livro “Quilombola: Lamento de um povo negro”

Mineração.

A Bahia ocupa hoje a terceira posição no ranking de produção de minérios no Brasil. E lidera entre os estados com maior número de requerimentos de pesquisa mineral.

Essa política de expansão tem causado inúmeros conflitos entre mineradoras e populações quilombolas, indígenas e camponesas no estado baiano, ao passo que o Estado garante a exploração em detrimento dos direitos do povo.

Esse é o tema do terceiro episódio do De Olho na conjuntura. Aqui ouviremos o contraste da fala de Cleide, afetada pela mineração no Alto Sertão baiano e do representante do estado baiano na Assembleia Legislativa da Bahia, durante assembleia popular realizada pelo Movimento pela Soberania Popular na Mineração.

Esse episódio foi produzido em parceria entre o CEAS e a Equipe Sul-Sudoeste da CPT-BA para o programa Cáritas em Ação. 
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De Olho Na Conjuntura #3 O Sorriso De Cleide

Luta

Apresento a vocês meu mais novo trabalho: Turn Up The Voice. Um set intenso e vibrante, onde clássicos se misturam a versões atuais e batidas modernas, criando uma experiência sonora envolvente. Cada som carrega força e expressão, dando vida a uma atmosfera cheia de energia. Aumente o volume, sinta o ritmo e deixe a música falar por si.

"Mais do que música, este set amplifica vozes que nunca deixam de pulsar"

Turn Up The Voice

Nesta sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025, o apresentador do Expresso 104,5, Luiz Fernando Freitas, conversou com o Pai Ricardo, da Casa de Caridade Pai Jacob do Oriente e fundador do bloco Orisamba, sobre o Afronta BH, que reúne blocos de matriz afro periféricos neste domingo na capital.

Mais que uma festa, o carnaval é também um momento de conscientização acerca de temas importantes. Um deles é a importância da diversidade e do respeito à cultura popular e aos povos de matriz africana, fundamentais para a resistência da folia ao longo dos anos. Neste domingo, 23 de fevereiro, um cortejo especial reúne blocos de matriz afro periféricos da capital, para uma celebração que exalta a força das comunidades tradicionais. O Afronta BH tem concentração a partir das 10h, na Praça da Liberdade, com os blocos OriSamba, Saravá, seu Benedito!, Tá Caindo Fulô, Vô Manoel, Afoxé Ògún Dé e Maracatu Humaitá, além de integrantes de vários terreiros da cidade. 

Para seguir e acompanhar:
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Afronta BH reúne blocos de matriz afro periféricos em ato-manifesto no centro da cidade

🏴‍☠️ "O Peso do Sonho" – Canção de Luffy 🌊🔥


🏴‍☠️ "O Peso do Sonho" – Canção de Luffy 🌊🔥 (AI)

Rádio Peão especialíssima! Vamos celebrar o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora com um bate-papo entre a apresentadora Alessandra Terribili e Rodrigo Rodrigues, presidente da CUT-DF, sobre o histórico dessa data tão simbólica e as lutas atuais da classe trabalhadora. Tudo isso, é claro, regado a muita boa música brasileira sobre o tema!


Rádio Peão PGM 74 - Dia da Trabalhadora e do Trabalhador

Composição: GREG E CL
Instrumental: Dj CL
Interpretação: cleitonemcee.

CL X Greg Isso É Tudo. ZiZi

Famílias que Cuidam, Vidas que se Expandem | Pr. Acyr Jr.

O Centro de Estudos e Ação Social é uma associação sem fins lucrativos, cujo objetivo principal é contribuir, através da assessoria popular e do trabalho de formação política-educativa, para a superação das desigualdades socioeconômicas e das relações de opressão na sociedade. Com metodologia participativa, fomentamos a tomada de iniciativas próprias e autônomas por parte dos grupos populares com os quais trabalhamos, para que eles possam incidir sobre as suas pautas. Para isso, uma condição é fundamental: o diálogo entre saberes. A cultura, a pesquisa científica, acadêmica e o conhecimento dos povos do campo e da cidade em permanente interação.

Somos uma Igreja de fortes convicções e não negociamos questões fundamentais com relação à nossa visão, missão, valores e propósitos. Uma igreja firmada em Cristo, ensinando a Palavra de Deus, ministrando uns aos outros e pregando aos perdidos. Uma igreja para os sem igreja.

Desde 2008, Rodolfo Soares acompanha a evolução da cena Tribal House no Brasil, testemunhando sua transformação ao longo das gerações. Do som mais progressivo e cadenciado do final dos anos 2000 às batidas mais aceleradas e enérgicas de hoje, ele sempre teve um olhar atento para essa mudança, absorvendo influências e construindo sua própria identidade musical.

Formado pelo DJ Class em São Paulo sob a orientação de Vlad, Rodolfo aprimorou sua técnica para criar mixes envolventes e autênticos, sempre priorizando intensidade, sensualidade e um groove marcante. Com essa bagagem, segue explorando novas possibilidades dentro do Tribal House, mantendo sua conexão com a história e a evolução do gênero.

@rodolfosoaresdj
Bookings: +55 81 99504-7072

Esse é um programa que nos provoca a olhar de uma forma diferente para temas e problemas do cotidiano, lançando sobre eles um olhar filosófico. Cada episódio concentra-se em um assunto específico, que é explorado em um bate papo informal, do qual participam professores do Curso de Filosofia da Universidade de Passo Fundo (UPF). Mais do que uma fonte de informação, esse programa pretende ser um convite para que o ouvinte siga refletindo por conta própria sobre os temas abordados.

A Rádio UFMG Educativa é uma parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), com transmissão de programação diária na frequência 104,5 FM, para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e on-line, pelo site http://ufmg.br/radio. Inaugurada em 6 de setembro de 2005, a emissora oferece uma programação diferenciada e alternativa aos formatos e gêneros musicais já existentes no mercado. Referência em produção radiofônica entre as rádios universitárias do país, a UFMG Educativa tem a missão de dar visibilidade à produção de conhecimento da Universidade, por meio da comunicação pública da ciência e do fomento à discussão constante de temas relacionados à educação e à cultura. A emissora está vinculada ao Centro de Comunicação da UFMG (Cedecom) e é composta pelos núcleos de Jornalismo, Operações e Programação.

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