Fornecido ao SoundCloud pela @QAIAQ  

Marlene [Instrumental] · MixTapes In Carnaval

℗ 2025 QAIAQ, LLC Distribuída por QAIAQ, São Paulo, São Vicente

Música e Álbum oficial – Marlene [Instrumental] – interpretada por PP Ribeirinho.

Lançado: 04/05/2025

Estúdio e Gravadora: @QAIAQ  
Intérprete: PP Ribeirinho
Composição: Samuel Martinez Ribeiro

Na Gravação:

Tratador de Áudio Digital/DAW: AudaCity;
Microfone: Fifine AM8 Dynamic Microphone
Instrumento(s): Cuíca Izzo 08" x 30 cm de Alumínio com Pele Animal; Violão Giannini Start N-14; Pandeiro Music PHX 10 Corpo 87ABS Pele Poly Preto

© QAIAQ, LLC

MixTapes In Carnaval

Marlene [Instrumental]

Fornecido ao SoundCloud pela @QAIAQ  

Marlene · MixTapes In Carnaval

℗ 2025 QAIAQ, LLC Distribuída por QAIAQ, São Paulo, São Vicente

Música e Álbum oficial – Marlene – interpretada por PP Ribeirinho.

Lançado: 04/05/2025

Estúdio e Gravadora: @QAIAQ  
Intérprete: PP Ribeirinho
Composição: Samuel Martinez Ribeiro

Na Gravação:

Tratador de Áudio Digital/DAW: AudaCity;
Microfone: Fifine AM8 Dynamic Microphone
Instrumento(s): Cuíca Izzo 08" x 30 cm de Alumínio com Pele Animal; Violão Giannini Start N-14; Pandeiro Music PHX 10 Corpo 87ABS Pele Poly Preto

© QAIAQ, LLC

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Letra/Lyric:

Cheguei, cheguei agora
Já vai, já vai embora?
Vim i ver, só você
Por que irá desaparecer?
Sim, tá, aonde pá
Tu logo voltara?
Não deixe preocupadu
Turu, Tutu, Tudu, Uh!

Ih é, tudo se vá
A fé, ilumina
Com mel, certifica
Gratifica ousadia
Me excita menina

Faz você, ouvi clamor
Com ocê me noto
Desperto-o sentido
Despeço-me
Coração apito

Essa partida, sem caô
Fez daquele menino
Franzino, negrinho
Dum inferno
Sofredor

De Pele, Romário
Bebeto ou Ronaldo
Dinamate ao Zico
Briosa no Domingo
Criança, a fase adulta
Baita herança, não muda
Sabe abraça
Na raiva, questionar

Uma vez, rapaz chinês
Sotaque, português
Amuleto, tipo, coleção
Pois na minha mão

Nada Marlene, nada Lerne
Nada Marlene, nada
Nada nada, nada Marlene
Nada nada, nada Marlene
Nada nada, nada Marlene
Nada Marlene, nada Marlene

Uma vez, rapaz chinês
Sotaque, português
Amuleto, tipo, coleção
Pois na minha mão
São
Pertenço a sinhá
Devolve, devolve a mim, nhá
Por uma vivo, nisso
Sem uns, um, hum

Nada Marlene, Nada Má
Nada Lerne, nada Dá
Onde for, perambula
Vá Leme, Leme já
Ih nada, ih nada
Ih nada, nada nada
Ih nada, ih nada
Ih nada, nada Marlene nada

Nada Marlene, nada Marlene
Nada Marlene, nada nada
Marlene, Marlene, Marlene
Nada Marlene, nada Marlene
Nada Marlene, nada Marlene
Nada Marlene, ne, ne, ne, ne, ne

Marlene

TÁ NO SANGUE
Música: UMBU

Produção: Brenno di Napoli
Arranjo de sopros: Mateus Mapa, inspirado nos arranjos de Marco Farias 
Brenno di Napoli: Baixo elétrico, Rhodes, sinth
Diih Neques: Ilú, caixa
Felipe Santos: Congas, surdo, xequerê, pandeiro
Lucas Luz: Trilho de trem
Rafa Rodrigues: Guitarras, sax soprano
Huberto Martins: Trombone
Renato Dall Ago: Trompete
Rodrigo Siervo: Sax tenor
Contém trechos gravados de Luis Vagner para o Projeto Gema.

Pouco antes de sua passagem, Lucas fez uma “provocação” a Luis Vagner, sobre qual seria a clave do suingue, caso ele tivesse nascido essencialmente a partir de um ritmo percussivo. É desse diálogo que nasce essa homenagem, na qual usamos elementos das tribos de carnaval, do batuque de nação e também trilhos de trem. Mateus Mapa, inspirado em arranjos de Marco Farias, arranjou os sopros, gravados por Renato dall Ago, Huberto Martins e Rodrigo Siervo. E é isso, tá no sangue!

12 - TÁ NO SANGUE

DAMA DA NOITE (Achilles)

Vai levando a vida na beira do cais 
Vai beirando o abismo do centro que jaz 
Cerca a monotonia querendo ação
Se benze, ave Maria!  Em meio à perdição
Sua carne propaga o que se expõe 
no mundo
A letra é uma canção que compõe
Entrepernas as pernas entre as pernas sem fim
Sobra muito pra muitos, sobra um pouco pra mim.

Quem te paga um pouco sempre pede bem mais
Quem te paga o dia é passado pra trás
Vende na noite escura seus artifícios, clarão
Se esconde da luz do dia, procura escuridão.
Quem se esfrega contigo no fundo se mói;
O amor doentio é um afago que dói
À tarde bem comportada.  Quem pensaria assim?
Sobra nada pra muitos, nada sobra pra mim.

Segue nessa loucura à procura de paz
Não te pago um nada, você se apraz
No meu bolso vazio, você vê um irmão
O vazio vadio pleno de libação
Nesse amor libertino, o sabor de pus
Fiz esse samba-rock com letra de blues
Verdadeiro amor, deu pra um cara chinfrim
Sobra pouco pra muitos,
Sobra muito pra mim

T8326276


DAMA DA NOITE

ΑΠΟΚΆΛΥΨΗ (apokálypsi) by Achilles


O mundo pode então acabar
O sol pode escurecer
O doce tomar conta do mar
A luz ficar pro anoitecer

Não pode é você me deixar
Com o corpo fervente a arder
Teus seios não podem calar
Meus lábios clamando você

A mata que negue seu ar
A seca me afogue por fim
Eu vivo sem poder respirar
Mas nunca sem você para mim

T8338212


ΑΠΟΚΆΛΥΨΗ (apokálypsi)

DIAS INTEIROS 
(Samuel Achilles)

Dias inteiros
Partido ao meio
Esperando o seu inteiro amor
Me doo em versos do meu inverso
Do universo interior

E se lá fora a lua brilha pra poucos
Virando seu lado escuro pra nós
Seu choro mudo há de gritar em mim
E atenderei a sua voz com amor

Dias inteiros
Partido ao meio
Esperando o seu inteiro amor
Me doo em versos do meu inverso
Do universo interior

E se com raiva o sol secar nossos beijos
Encostando seu lado mais quente em nós
Enfrentarei o fogo em minha ardência de você
Pois meu calor será igual 

Amor,
Dias inteiros
Partido ao meio
Esperando o seu inteiro amor
Me doo em versos do meu inverso
Do universo interior

T8342041


DIAS INTEIROS

Brazil Soul Stew #9

1.	O Gosto do Amor – Gal Costa & Gonzaguinha (1978)
2.	Take Me Back to Piauí – Juca Chaves (1972)
3.	Maria Fulô – Miriam Makeba (1966)
4.	Cosa Nostra – Erlon Chaves & Banda Veneno (1978)
5.	Eu Bebo Sim – Elizeth Cardoso (1973)
6.	Dr. Sabe Tudo – Ana Frango Elétrico (2024)
7.	Aceito Tudo – Di Melo (1975)
8.	O Repórter Informou – Toni Tornado (1971)
9.	O Rei Chegou, Viva o Rei – Jorge Ben (1975)
10.	Não Quero Mais – Don Beto (1978)
11.	Carolina – Seu Jorge (2002)
12.	Vê Se Decide – Tim Maia (1986)
13.	Dingue Li Bangue – Wilson Simonal (1973)
14.	Velha Roupa Colorida – Elis Regina (1976)
15.	Vem Comigo – Lady Zu (1979)
16.	Manguetown – Chico Science & Nação Zumbi (1996)
17.	Funk Brother Soul – Gerson King Combo (1978)

Brazil Soul Stew #9

Trilha sonora para o jogo Brasilias & Caramelos.

Brasilias & Caramelos

Set gravdo em evento privado no Barito em 27/09/2025

Barito 2025_09_27

Abri tocando compactos nacionais. Som brasileiro perdido, raro, às vezes estranho. No mínimo interessante. 
Um pouco de bossa, samba-rock, obscure MPB; temas brasileiros frescos e únicos. 

Bauhouse entra low & slow com Sade aos 23m.


gravado ao vivo em São Paulo, SP 
 - 28.11.2025 - records only.

..on the deeper side of the internet. 
...disco é cultura!

MPB, brasilidades, samba-rock // grooves b2b Bauhouse //

set for Agora DTLA & 6AM Group livestream: 
https://www.youtube.com/live/bWz45-tTfEE?si=HpuEyRuN37b0imYw

enquanto eu puder cantar
enquanto eu puder sorrir

Em Santos, SP no dia 6 de novembro de 2006, nascia "Samuel Martínez Ribeiro". Tempos depois foi levado e criado em São Vicente. O que determinou-o a virar um artista foi o ódio, indignação, repulsa e raiva desta cidade, pois sua principal característica é a pobreza. Não em sua interpretação comum, mas metafórica — é pobre espiritualmente, financeiramente, civilmente e por surgimento.

Acabou auto denominando-se "PP Ribeirinho", consequência gerada da soma de seu apelido carinhoso de infância e de ser caçula da família "Ribeiro". E a  QAIAQ, LLC — criada em 2024 por ele mesmo — tem com o objetivo projeta-lo e blida-se juridicamente e outros artistas, também.

UMBU é uma plataforma de criação imagético-musical baseada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Organizada de forma coletiva, é composta por Stephanie Soeiro, Brenno di Napoli, Diih Neques Olákùndé, Felipe Santos, Guilherme Fernandes, Lucas Luz, Mário Ferrari e Rafa Rodrigues.

Seu primeiro conteúdo, o álbum homônimo lançado em junho de 2025 com recursos da Lei Complementar no 195/2022 - Lei Paulo Gustavo, apresenta 12 faixas com influências de musicalidades gaúchas como o batuque de nação, as tribos de carnaval, milonga, o maçambique de Osório, suingue, a música espiritual mbyá guarani, os ternos de reis e as duplas caipiras dos anos 1970; ritmos afrodiaspóricos latinos e caribenhos como a cumbia, merengue, dub e dancehall; o afrobeat nigeriano e o semba de Angola; e também ritmos brasileiros como o baião, congado, samba de roda, zambiapunga e maxixe.

Em uma linguagem moderna, sampler, MPC e sintetizadores dialogam com instrumentos de percussão como ilú, xequerê, patangome, caracaxá, casaca e talking drum, além de guitarra, baixo, cavaco, violão e viola caipira. E assim, suas canções apresentam uma poesia inspirada nos contadores de história, nos slams, em Eduardo Galeano, Paulo Leminski, entre outros, abordando assuntos como o racismo estrutural, Exu, a agressiva expansão imobiliária, o extermínio da juventude negra, as cansativas jornadas de trabalho e a decolonialidade.

O álbum UMBU é composto por 09 faixas autorais, versões de “Obrigado, igualmente” (Prateado & Belinho), “Salve-se quem souber” (Gelson Oliveira) e um tema instrumental em homenagem a Luis Vagner Guitarreiro, homenageado neste projeto. Participaram deste álbum Mateus Mapa, Rodrigo Siervo, Huberto Martins e Renato Ago (Funkalister), Filipe Narcizo e Edjane Deodoro, em uma homenagem a sua mãe, Mestra Iara Deodoro, falecida em setembro de 2024.

Film photography/DJ vinyl (Mr.Friday)
Analogue your life, slow your cooking, craft your nature.
Framing the world in slow motion.

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