
'Can Your Cousin Do This?'
2025 Compact Disc


1. there are some things you just have to get over 10-3-2025
vocals: grayson & garreck. guitar & other stuff: grayson. drums: garreck.

2. off guard 10-3-2025
vocals & guitar: grayson. drums: garreck.

3. group therapy 10-3-2025
vocals: grayson & garreck. guitar: grayson. drums: garreck.

4. fuck you fuck you fuck you fuck you fuck you fuck you fuck you 10-3-2025
vocals & guitar: grayson. drums: garreck.

5. validation 10-3-2025
vocals & other stuff: grayson. guitar: garreck.

6. untitled 4 10-3-2025
vocals: grayson & garreck. guitar & other stuff: grayson. drums: garreck.



garreck wrote validation and grayson wrote the other songs. it was hard it took a long time. email: canyourcousindothis@gmail.com


first sold at merch table on 10/4/25 on empire! empire! (i was a lonely estate)'s reunion tour.
Tucson AZ

03 - group therapy (10-3-25 demo)

06 - untitled 4 (i feel good) (10-3-25 demo)

05 - validation (10-3-25 demo)

04 - fuck you fuck you fuck you fuck you fuck you fuck you fuck you  (10-3-25 demo)

UC024 // Eva continues to explore her genre diverse style with this new infusion making for a mix that clips along at fast rate, with changing moods & vocals that she just seems to make work.  

"I was really digging a lot of progressive & acid house which I’ve put a lot of in this mix.  But then also bassy elements with those more uplifting, daytime-esque genres.  Little sprinkles of something different, I like to keep it interesting."

- Eva [ @eva_lleonart ]

Full interview: uppercrustau.substack.com/s/mixes-interview
Full tracklist: www.instagram.com/uppercrust_au/

024 - Eva

55 minutes of pure SWAG- a tech house ride full of vocals, drums and groove. 
Recorded right after a moving tram party through the city. 
Expect sass, rhythm, and a lottt of girl power. 
Keep on swaggin🥁
Carolina ;)

Keep on Swaggin' (Live set from Milan)

listen to gamekillas music 2 of my fav albums https://soundcloud.com/thagamekilla/sets/s-u-i-c-i-d-e-y-e-a-r-2-0-2-5
https://soundcloud.com/thagamekilla/sets/emoloveallthetime

eyesplice x THAGAMEKILLA - sweden

eyesplice x handkerchief code - splitzzz

ENJOY THIS NEW RELEASE CHAT :D

Electro tech house is a subgenre of electronic dance music that blends the distorted basslines and high energy of electro house with the deep grooves and minimal percussion of tech house. It is known for its driving rhythm, heavy bass, and melodic elements, often with a tempo of 125-135 beats per minute

We Out

Playful but deadly, “Heartbreaker” mixes sass with venom. It’s confidence reborn from heartbreak — dancing on the ashes of who hurt you.

Heartbreaker

5 dumb songs that mean alot to us. Thank you for listening we love you 

uhhhhh...

You can call me honey if you want, but don’t call me baby — not tonight, not like that. “Baby! (Don’t Call Me That)” is a light, syncopated country-pop groove wrapped in lo-fi charm, where intimacy meets boundary-setting. It’s playful yet pointed, exploring the tension between sweet words and authentic connection, and the courage it takes to demand respect in love.

With whispered verses, a driving rhythm, and a call-and-response chorus that sticks in your head, the song celebrates self-awareness and honesty. It’s about growing up, claiming your space, and asking to be loved on your terms — not the terms others try to impose.

Fun, reflective, and unflinchingly real, “Baby! (Don’t Call Me That)” is both a gentle warning and an empowering anthem for anyone navigating the delicate balance of affection and autonomy.

BABY! (DON’T CALL ME THAT)

Gadzooks! Apparently, Mario Erased Michael Effin' Bublé... Oh Yeah? Apple Devote Vows, Allowing No Crimes Explicitly (G.A.M.E.B.O.Y.A.D.V.A.N.C.E.)

thx @guddlegump for coming up w the title!

(G.A.M.E.B.O.Y.A.D.V.A.N.C.E.) full title in desc

LETRA:

as flores do tempo mudam a paisagem. "eu não quero viver se eu não posso ser lindx."

trocando a carne pela máquina, trocando a máquina pela santidade.

porque quando o mundo acabar, vamos ter tanto a esperar. um coração batendo no núcleo do planeta, mas você já rompeu suas veias a muito tempo.

estamos aqui reunidxs pelo funeral da arte.

você pergunta o que isso representa, e eu te pergunto: o que VOCÊ representa?

tubo no esôfago, alimentado a força. e você adora isso, adora não ter que pensar, entender, ou interpretar. sua complacência, sua banalização. me fale sobre mictório mais uma vez. a propaganda quer te fazer acreditar que isso é "intelectualismo," mas é a simples reivindicação de ser um ser humano. reivindique o seu direito de ser um ser humano.

reivindique o seu direito de ser um ser humano.

desecrando o túmulo com cada bandinha cover. existe mérito na sua pretensão? porque eu tenho base pra falar o que eu falo, e tem coisa que a gente nunca vai respeitar.

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Memorial Para Uma Inexistência é:
Gab Teixeira - composição, letras, vocais, guitarra, baixo programado, bateria programada, sintetizador, produção, gravação, mixagem, arte de capa, fotografia, layout

Perceba como a barreira que impede as almas de deixaram a Terra está visível hoje

LETRA:

eu não nasci pra te validar. você não vai apertar a minha mão, e sempre ouvir tudo que você quer ouvir. porque eu não sou seu brinquedo. eu não sou a sua máquina de desejar.

a conversão da humanidade, virando o novo peixe-lanterna; eu não vou me fundir a você e deixar meu corpo atrofiar.

me diga o que você quer uma vez na sua vida. eu me recuso a ter que convencer qualquer um do meu valor. se você prefere ser mercadoria... bom, aí não é problema meu, mas o banco já fechou e eu esqueci meu cartão em casa.

como já dizia Botch: eu quero ser sex symbol nos meus próprios termos

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Memorial Para Uma Inexistência é:
Gab Teixeira - composição, letras, vocais, guitarra, baixo programado, bateria programada, sintetizador, produção, gravação, mixagem, arte de capa, fotografia, layout

Solipsismo nunca me pareceu tão bom

LETRA:

este mundo é um castelo de cartas, esperando a menor brisa para cair. com regras absurdas, não existe nada mais surreal do que o capital. convencendo uns ao outros que a nossa vida é só isso com lágrimas nos seus olhos, construa seu próprio fim. 

"ChatGPT é o meu terapeuta," "quero pagar no Pix," "mas o que você faz no seu tempo livre quando não está na escala 6x1?" diga o que quiser sobre a humanidade mas animais não usam aparelho ortodôntico. coloque a culpa nos "vagabundos" imaginários enquanto você implora pelo desconto do aplicativo

(a misantropia é capitalista.) a facilidade da sua vida depende de 10.000 engrenagens com famílias. então por isso não é surpresa que os robôs estão vencendo; você não vê pessoas como tais de qualquer jeito. um rolo compressor coberto de logomarcas destrói o seu passado. o nome de uma empresa, ou um feitiço de destruição? eu não sei mais a diferença

trabalhar é dehumanização, emprego é ritual de humilhação.

afiliado, coach, NFT, conta de promoções; você venderia terra mágica antes de admitir que o sistema está quebrado.

você só quer ver o sangue derramando.

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Memorial Para Uma Inexistência é:
Gab Teixeira - composição, letras, vocais, guitarra, baixo programado, bateria programada, sintetizador, produção, gravação, mixagem, arte de capa, fotografia, layout

Companhias farmacêuticas criaram o Hat Man como uma egrégora

LETRA:

aceitando a injustiça, ninguém quer saber o que aconteceu com você, ninguém quer saber quem fez isso. a mente vai ficando cada vez mais encurralada.

a não-violência é um privilegio dedicado a quem não viola e arruina vidas. e ambos de nós sabemos que isso não se aplica a você, não é mesmo?

(o eclipse vermelho chegou)

mas a minha realidade é uma desconstrução desse gênero, então o seu destino vai ser menos romântico do que qualquer narrativa.

[letras redigidas por motivo de segurança pública]

T, C, L, escolha um número. paralisadx.

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Memorial Para Uma Inexistência é:
Gab Teixeira - composição, letras, vocais, guitarra, baixo programado, bateria programada, sintetizador, produção, gravação, mixagem, arte de capa, fotografia, layout

Os caras ficam tipo "Eu tenho minha vida inteira pela frente" Errado, a névoa vermelha está chegando

LETRA:

chifres de queratina, tentáculos na boca, olhos que pulsam com mil cores, rachando meu crânio contra essa pedra até eu morrer.

a mania da grandeza do ser humano. você acha que já viu sofrimento? você ainda não viu nada.

injetando o dispositivo do juízo final. extinção acelerada para destruir a beleza. para destruir tudo que a loteria genética nos impediu de possuir

quando o céu se tornar vidro, e a mão com seis dedos rachar a sua realidade.

o mundo velho está morrendo. o mundo novo está lutando pra nascer. essa é a temporada de monstros.

entidade cruciforme. concepção imaculada.

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Memorial Para Uma Inexistência é:
Gab Teixeira - composição, letras, vocais, guitarra, baixo programado, bateria programada, sintetizador, produção, gravação, mixagem, arte de capa, fotografia, layout

Dragão do universo! Vê se pode!

Chiptune Warlock Nd Taxi Man, Also a Lieutenant who was sent back in time, Im from the year 220030
🅐//🅔//☮︎
#HopOffSack
@thetaxidermyofmen

DJ & producer | Based in Verona/Trento
UKG cuts, R&B flips and deep/tech house with clean percs & rolling drums.
Bongos addict. Bounce always on the menu 🚀

AMAZING INVENTIVE INSPIRING MUSIC COLLECTIVE
NEW SONG EVERY 2 WEEKS

skramz metalcore sasscore whitebelt (ﾉ´ヮ`)ﾉ*:･ﾟ☆
projeto solo -> Gab Teixeira
🏳️‍🌈 // RS, Brasil 📍

Independent songwriter experimenting with fun and emotional sounds.
Check out my Spotify page!
All lyrics are original. AI vocals (subtle backing by me) on select songs/demos. Production is co-produced by me and AI. To be clear, I give creative input into the production before the final product, and I own all rights.

Eora / Australia bakehouse for freshly risen artists & much kneaded sounds. Guest mixes monthly with seasonals by Huberto Crumb (Hugh Logan) between 🍞

Anbid Zaman is a queer activist and artist whose work rises from a life marked by displacement, resistance, and the insistence on living fully even when the world tries to deny that possibility. Born in Bangladesh and shaped by grassroots queer organizing from a young age, they grew into their voice through community struggle — learning early that courage isn’t an act, but a daily discipline.

Their journey from danger to refuge transformed them without erasing their origins. Living in Germany, Anbid continues to work at the intersections of identity, migration, and liberation, supporting queer people who face violence and navigating the complexities of chosen family, safety, and belonging. Their activism is guided by deep commitments: justice without compromise, solidarity across borders, and an unshakeable belief that marginalised voices should be heard not with pity, but with respect.

These values spill directly into their music. Anbid’s sound blends testimonial storytelling, emotional minimalism, and atmospheric layers shaped by memory — the quiet of hiding, the noise of protest, the ache of leaving, the thrill of surviving. Each track carries the weight of lived experience and the brightness of hope that refuses to die. Their art is not just expression; it is continuation, resistance, and a reminder that stories carry power long before the world acknowledges them.

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