INTERIOR LANDSCAPE

DARK PULSE

Power Back

VESTES DO SER.mp3

PÚRPURA E A MÁSCARA DOURADA

SUSSURROS VERMELHOS DA CARAPAÇA

QUANDO OS TEMPLOS ARDEM

LITANIA DA DEVORADORA CARMESIM

Phantasy Star Online 2 - (7th opening)

Minhas Jornada Musical: Entre Cordas, Batidas e Metáforas Sombrias.

Nascido da fusão entre a disciplina clássica e a irreverência dos ritmos modernos, minhas trajetória musical é marcada por um ecletismo audacioso. Dos acordes dramáticos do violino — instrumento que estudei e que me ensinou a delicadeza das cordas e a grandiosidade das orquestras — aos beats pulsantes da EDM e à energia crua do rock, transito por universos sonoros como um explorador de fronteiras invisíveis. 

Meus palcos não se limitam a um só formato: já dancei sob os holofotes ao lado de um cover oficial de Michael Jackson, incorporando a magia do Rei do Pop em movimentos que misturam homenagem e reinvenção. Na Orquestra do SESC, experimentou a potência coletiva da música, levando o violino a ressoar em espaços emblemáticos como a Universidade Federal do Ceará, onde a música clássica se encontrou com olhares curiosos de novos públicos.  

Minhas influências são um caleidoscópio de eras e estilos: a genialidade performática de Michael e Janet Jackson, a ousadia de Chaka Khan, a inventividade do Pato Fu, a intensidade visceral do Korn e do Alien Ant Farm, e até a grandiloquência épica do Nightwish. Em minhas playlists, Ayumi Hamasaki e Cher dividem espaço com Pitty e Iza, revelando uma alma que valoriza tanto a queerbait pop quanto a densidade lírica do rock alternativo.  

Como compositor, teço letras que são labirintos poéticos, onde metáforas floridas escondem abismos de horror e trauma. Minhas canções são como espelhos quebrados: cada fragmento reflete uma emoção diferente, mas o todo revela uma história fragmentada, quase clandestina. Inspirado por artistas que desafiam o convencional, transformo palavras em armadilhas — belas na superfície, mas cortantes ao serem desmontadas.  

Meu projeto musical é, acima de tudo, um ato de resistência emocional. Mesclando a estrutura de poemas com harmonias experimentais, desafio o ouvinte a decifrar camadas de significado, enquanto violinos dialogam com sintetizadores e guitarras distorcidas. É uma música que não tem medo de ser contraditória: tão suave quanto intensa, tão clássica quanto glitch.  

Já disseram-me que "sou um artista que habito o limiar entre o sublime e o perturbador, usando a música não apenas como expressão, mas como um código secreto para narrar histórias que a linguagem comum não consegue carregar".

#myearsmymusic

QUANDO OS TEMPLOS ARDEM

Takai_M