O Rock está na contra mão. 
Não estamos falando do rock mainstream, mas do rock independente e underground baseado em riffs e hit singles pra se ouvir uma vez e cantar o dia inteiro. O power trio paraense Bravos é uma grata surpresa para rockeiros tradicionais que gostam de bater cabeça e cantar junto. 
 - Bravos -  é:
Eliezer RocknaVenta(Guitarras/Voz)
João Paulo Soares((Guitarras)
Ariel Andrade (Baixo Natural)
Jr Feitosa (Bateria/Voz) 

+55 91 98259.3090 | bandabravos@gmail.com
+55 91 98147.7766 | zeknascimento@gmail.com

HISTÓRIA

A veterana banda de Hardcore Delinqüentes já é uma velha conhecida do público. Com 25 anos de estrada, o som já variou bastante, mas hoje tocam um Hardcore bem rápido e agressivo mesclado a outros estilos como Thrash Metal, Industrial, Punk Rock e Alternativo, desembocando num som moderno, peculiar e também agressivo e contagiante, sempre com letras atuais e que tentam fugir do lugar comum.

1º CD

Em 2000 teve seu 1º CD oficial lançado (Pequenos Delitos – Na Figueredo Records), que teve uma boa repercussão pela mídia especializada e pelos amantes do estilo, chegando a receber nota 9 na revista Rock Brigade (SP), sendo considerada pela revista como um dos melhores lançamentos de Hardcore do ano.

TURNÊS

Na mesma época sai em turnê pelo nordeste, tocando posteriormente em São Paulo e Rio de Janeiro, dividindo o palco com grandes bandas do estilo como o Cólera, Ação Direta, Devotos (PE) e outros.

SHOWS

Em Belém, já teve a honra de fazer o show de abertura de: Ratos de Porão, Raimundos, Replicantes, Shelter (E.U.A.), Daniel Beleza, Inocentes, Garotos Podres, D.F.C. (DF), Macakongs (DF), Rock Rocket, Superguids, Matanza e vários outros, tendo participado também de grandes festivais na cidade, tanto no passado (Rock 24 Horas, Variasons), como nos eventos atuais (Todas as edições do festival Se Rasgum e duas do Fest Rock, para ficar em alguns), sendo sempre destaque pelo seu som impactante e performance contagiante, em completa interatividade com o público, que participa cantando as músicas numa catarse coletiva.

VIDEOCLIPE

Em 2006, a banda participou da 3ª mostra competitiva de curta metragem Paraense, concorrendo com seu clipe Suíno Homo Sapiens ao prêmio Ná Figueredo, ficando em 2º lugar. Seu mais novo clipe, Vagamundo, produzido pela rede Funtelpa, tem sido bastante veiculado na programação da TV Cultura local.

NOVO CD

Atualmente, a banda divulga o seu 2º CD, Indiocídio, ,contendo 17 músicas do mais puro hardcore crossover e que já vem colhendo boas críticas, tanto pela elogiada arte gráfica, quanto pela boa qualidade de gravação.

ÚLTIMAS APRESENTAÇÕES

Entre seus últimos shows, destacam-se: 4ª e 5ª edição do Festival Se Rasgum (novembro de 2009 e de 2010 – sendo a única banda à tocar em todas as edições do evento), 2ª edição do São Luís Rock Festival (Maranhão), 2º Festival Quebramar (Macapá – AP), Grito Rock América do Sul em Taguatinga (DF), Festival Megafonica e o show Bodas de Ouro.

FORMAÇÃO ATUAL:
Jayme “Katarro” Neto: Vocal
Pedrinho: Guitarra
Pablo Cavalcante: Baixo e backing vocal
Raphael Lima: Bateria e backing vocal

DISCOGRAFIA:
INFECTO HUMANO (Demo, 88)
GRITOS DE AGONIA E DESESPERO (Demo coletânea, 93)
A VERDADEIRA FACE DA LOUCURA HUMANA (Demo, 94)
AÇAÍ PIRÃO (CD coletânea - Ná Records, 99)
PLANETA DOS MACACOS (Demo, 2000)
HC SCENES (CD Coletânea de Londrina - PR)
MINUTOS DE INTOLERÂNCIA (CD Coletânea de João Pessoa – PB)
EXPRESSO HC (CD Coletânea de Rio de janeiro – RJ)
PEQUENOS DELITOS (CD individual - Ná Records, 2000)
A GUERRA NOSSA DE CADA DIA (Demo, 2002)
MATANÇA DE ANIMAIS (Demo, 2003)
VAGAMUNDO (Promo, 2004)
INDIOCÍDIO (CD individual - Ná Music / TacaKaos Records, 2009)


Formada por Larissa Xavier, Emanuel Paz, Bruno Oliveira e Ricardo Maradei,em 2012, no calor da cidade de Belém-PA, a banda A Volta do Astronauta se propõe a lançar suas músicas de forma livre e gratuita no meio virtual, a priori sem a composição de um álbum, mas de acordo com a finalização de cada uma, construindo-se aos poucos.


Cantora, compositora, sonhadora.
Singer, songwriter, dreamer.

In a dark kitchen in the middle of a sweaty night in Las Vegas, all 6’4” of Dan Reynolds is hunched over a laptop, slapping beats on the table and crooning lyrics into a tiny microphone. Before long, he and the other three members of indie rock band Imagine Dragons would be playing “It’s Time,” that same laptop-demo-turned-supersized-anthem, from the roof of a parking garage to a wave of thousands of screaming fans. This song title to the single from their 2012 debut KidInaKorner/Interscope release “Continued Silence EP” is an all too apt descriptor of the band’s hard-earned success—but it’s also emblematic of the deep-seated anxiety Reynolds and the rest of the band experienced leaving behind any realistic expectation of a normal job to do the thing they love most.

A third-generation Las Vegas native, Reynolds is no stranger to the adage “the house always wins,” choosing to pave his musical career with a near obsessive work ethic and hundreds of unused demos rather than roll the dice with the first songs that sprung from his mouth. It’s no surprise, then, that he was drawn to guitarist Wayne Sermon, another founding member of Imagine Dragons. Having practically grown up in a recording studio and graduated Berklee College of Music, Wayne had been practicing his guitar through meals and other socially inappropriate situations as long as he could remember; he challenged Dan in a way that was both uncomfortable and exactly what they both needed. When they began writing songs together and recognized something special was happening, Wayne called up his Berklee friend Ben McKee, who promptly dropped out of school with only a few credits left, moving across the country to play bass for the band. This sort of reckless/genius behavior is typical for Ben, who has an uncanny penchant for spicy food and a suitcase full of unbelievable road stories. More recently, the band was joined by drummer Daniel Platzman, another Bostonian schoolmate who seems way too nice to be playing rock and roll until you actually see him in action.

Several tours and three self-released EPs later, Imagine Dragons had made a serious name for itself, particularly in the west coast circuit. Although their songs vary from nearly whimsical and light to brooding and powerful, listeners are drawn to the inherent honesty in the music. The only rule of thumb for the band, it seems, is to write from a true place; the result is songs that literally run the spectrum of human emotion. Attend a concert, and it becomes clear that the live performance of deeply personal songs has a real effect on people. And the band itself is not immune, as demonstrated when Dan literally passed out into the drum set during a finale song, sending cymbals and drum stands crashing while the rest of the band played on until the close.

Great songwriting is bound to be noticed eventually. As proof that the harder you work, the luckier you get, one of those people who noticed was Grammy winning producer Alex da Kid (Eminem, Rihanna). Alex and Dan began collaborating on projects, and soon the band had developed a relationship with Alex and his team. The alchemy resulting from Alex’s hip hop sensibilities and Imagine Dragons’ anthemic rock is nothing short of explosive. The byproduct of this creative collision is “Continued Silence,” a six song in-your-face sonic grenade that breaks musical boundaries and yet is strangely relatable by its improbably diverse audience.

Despite it all, on any given day when they aren’t on the road playing shows, you can still find Imagine Dragons huddled away in a rehearsal room somewhere, banging out song after song in search of the next perfect track. Like most things in Vegas, the band is angled at going big or going bust. For the sake of those who love great music, we hope it’s the former.

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