A csend dallama

the title says it all

[Verse]
I’ve been on this road, stuck chasing the signs
I’ve been searching for you, lost in these pines
Every memory plays like a heartbroken tune
But you keep slipping away, like a ghost in the moon

[chorus] I went to the bank and I went to the store. I went to the bar and I went to the whore
But there's something I'm missing, a piece out of line
In every shadow I see you, but you're hard to define

[Bridge]
I keep holding on tight, but the answers evade
Like whispers in the night, they're bound to fade
Keep promising myself this time I will find
The reason I wander through the midnight wind's cry
In these deep, tangled woods, I look for a spark
But every echo I find just leaves me in the dark

[chorus] I went to the bank and I went to the store. I went to the bar and I went to the whore
But there's something I'm missing, a piece out of line
In every shadow I see you, but you're hard to define

I keep holding on tight, but the answers evade
Like whispers in the night, they're bound to fade

produced with the help of Udio

Searching for purpose

The Bridge Of Time

Out on Spotify & Apple Music 10/25

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I Could Be | Tally Schwenk & Fabrizio

Se entrega

No ventre da terra seca,
Brotou um grão de esperança,
Entre os cactos e o silêncio,
Onde o vento dança e balança,
O chão estala em gemidos,
Como mãe a parir em dor,
E no útero dessa aridez,
Se forja a vida em labor.

Um sol cortante abre os dias,
A pele racha, o chão geme,
Mas no olhar já brilha um sonho,
Que nem a seca suprime.
É semente e é promessa,
De um futuro em construção,
Nos braços fortes do tempo,
Ergue-se outra geração.

Do pó, do espinho, do choro,
Renasce o sertão em flor.
Na dor do parto há renovo,
Vida que nasce é fervor.
E o sertanejo, em silêncio,
Sabe que a terra é raiz,
E no berço de um menino,
Escreve-se um novo país.

O choro é o canto da vida,
E a mãe, ao acolher no braço,
Sente o peso e o milagre
Do tempo em pleno compasso.
Cada passo dessa criança
É promessa de outra estação,
Onde a água não seja escassa
E o riso vença a imensidão.

Educar é plantar nas pedras,
É regar com suor e fé,
Cada palavra é um fio,
Que entrelaça o que vier.
Sustentar é o desafio,
Do estômago ao coração,
Mas é na seca, meu filho,
Que nasce a mais firme mão.

Do pó, do espinho, do choro,
Renasce o sertão em flor.
Na dor do parto há renovo,
Vida que nasce é fervor.
E o sertanejo, em silêncio,
Sabe que a terra é raiz,
E no berço de um menino,
Escreve-se um novo país.

E assim, entre lama e pedra,
Num tempo que arrasta e puxa,
O sertão vai recriando
Cada vida que a fé acalenta e puxa.
Pois na dor está a força,
Na seca, a pulsão vital,
E do ventre dessa terra,
Brota o ciclo natural.

Que venha o sol, que venha a chuva,
Que o futuro é chão rachado,
Mas cada passo de criança
Refaz o sertão marcado.

Refrão:
Do pó, do espinho, do choro,
Renasce o sertão em flor.
Na dor do parto há renovo,
Vida que nasce é fervor.
E o sertanejo, em silêncio,
Sabe que a terra é raiz,
E no berço de um menino,
Escreve-se um novo país.

A csend dallama

IAN KAY