Um pouco sobre:

MORFOLOGIA DOS CROMOSSOMOS
- Telômeros
- Origem da replicação
- Centrômeros

TELÔMEROS
- O que são os telômeros?
- Descoberta da telomerase
- Analogia com as pontas do cadarço do tênis
- DNA repetitivo em tandem 
- Arranjo em laço (t-loop)
- Tamanho dos telômeros versus expectativa de vida
- Ovelha Dolly
- Como andam seus telômeros?
- É possível medir os telômeros?
- O que é uma startup?

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Morfologia dos Cromossomos e Telômeros

Com prof. Fábio Vieira da UFRN e Geraldo Oliveira do Studio Virtual/95 FM Caicó.

A carnaúba é conhecida como “árvore da vida”, devido às diversas finalidades dos seus produtos. O valor da produção na extração de ceras e fibras da carnaúba movimenta mais de 230 milhões de reais por ano.

Entretanto os carnaubais sofrem com a intensa exploração, pois o método utilizado consiste na retirada de praticamente todas as folhas para a obtenção do pó-cerífero. Há também registros de corte e uso do caule na construção civil.

Disponível também no YouTube: https://youtu.be/aRZDEeZvZJU

Leia mais em: https://www.labgem.com.br/forum/conservacao-e-manejo/ameacas-a-diversidade-genetica-da-carnauba

🌱Como produzir mudas de carnaúba: https://www.labgem.com.br/post/2016/03/18/germina%C3%A7%C3%A3o-e-estabelecimento-de-mudas-da-carna%C3%BAba?commentId=651d0cad-3cc5-4d50-83e2-2129e2482522 

- Artigo citado: dos Santos, J.R.M., de Almeida Vieira, F., Fajardo, C.G. et al. Overexploitation and anthropogenic disturbances threaten the genetic diversity of an economically important neotropical palm. Biodivers Conserv 30, 2395–2413 (2021). https://doi.org/10.1007/s10531-021-02200-z 

- Instagram da Escola Agrícola de Jundiaí/UFRN: https://www.instagram.com/eaj.ufrn/ 

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Carnaúba Ameaçada | LabCast

A indústria 4.0, também conhecida como quarta revolução industrial, se refere às novas tecnologias que estão sendo implementadas e utilizadas. São tecnologias não tradicionais que sucedem as revoluções anteriores.

Estas tecnologias visam a melhoria de processos produtivos, desenvolvimento acelerado de produtos e criação de novos modelos de negócio. Basicamente, a indústria 4.0 compreende tecnologias que visam a conectividade ampla e grandes volumes de dados.

Destaca-se o avanço da computação na nuvem (cloud computing) e associação da inovação digital com as tecnologias físicas e biológicas.

Segundo Marc Benioff, fundador de uma empresa americana de computação em nuvem, velocidade é a nova moeda dos negócios.

Entretanto, as tecnologias da indústria 4.0 são pouco divulgadas na indústria brasileira. Uma pesquisa recente com empresários do ramo industrial mostrou que no Brasil, somente 9% deles “acreditam ter nível avançado de digitalização”. Em países como México e China, esse nível é de 40% (Magalhães & Vendramini, 2018).

00:00 O que é a Indústria 4.0?
00:59 E quais são algumas destas tecnologias?
01:27 Inteligência artificial
01:45 Robótica
01:58 Sistema CRISPR-Cas9 / biotecnologia
02:14 Neurotecnologia
02:32 Blockchain
02:52 Internet das coisas (IoT - Internet of Things)
03:10 Impressão em três dimensões (3D)

Para onde a história irá nos levar? Será que já entramos na revolução 5.0?

MAGALHÃES, Regina; VENDRAMINI, Annelise. Os impactos da quarta revolução industrial. GV EXECUTIVO, v. 17, n. 1, p. 40-43, 2018. Link: https://rae.fgv.br/gv-executivo/vol17-num1-2018/impactos-quarta-revolucao-industrial

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Indústria 4.0

Neste episódio, você irá conhecer mais dois trabalhos de iniciação científica de graduandos em Engenharia Florestal da UFRN, com Léia Níneke e Abidã Genesis.

O entendimento dos níveis de variabilidade genética dentro e entre as populações são importantes para a definição de locais prioritários para a conservação in situ da espécie, além de indicar diversidade genética para ser explorada em programas de melhoramento genético e manutenção em bancos de germoplasma.

Para isso, são utilizados marcadores moleculares capazes de detectar polimorfismo na sequência de DNA das espécies vegetais, por exemplo o marcador dominante ISSR (entre sequências simples repetidas).

Léia Níneke apresentou seu estudo intitulado “Diversidade genética da orquídea Cattleya granulosa”. Esta orquídea é endêmica da Floresta Atlântica do litoral do Nordeste brasileiro, ocorrendo principalmente no Estado do Rio Grande do Norte (RN). É conhecida popularmente como “canela de ema”. Possui hábitos epifíticos, com potencial indicador biológico de qualidade de habitat. No entanto, atualmente se encontra na lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção na categoria vulnerável (ver Martinelli e Moraes, 2013: dspace.jbrj.gov.br/jspui/handle/doc/26). O presente estudo foi realizado em três populações da orquídea no litoral norte do RN.

Entre os resultados, a Léia destacou que a diversidade observada sugere que apenas a população PIT (Pititinga) sofreu redução no tamanho efetivo populacional. Apesar da alta variação genética observada nas três populações de C. granulosa, a coleta predatória e a expansão imobiliária colocam em risco a integridade da espécie, justificando a necessidade de implantar estratégias de conservação.

Em seguida, Abidã Genesis apresentou seu trabalho sobre a “Diversidade genética da palmeira catolé (Syagrus cearensis)”. Se você assistiu o LabCast #02 (labgem.com.br/labcast/episode/c121e3c4/labcast-episodio-02), já conhece um pouco sobre essa palmeira! A população amostrada se encontra em uma zona de transição entre áreas de Caatinga e fragmentos de Mata Atlântica na Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ), campus da UFRN em Macaíba/RN. Nos resultados e conclusões, Abidã destacou a necessidade do estabelecimento de áreas de manutenção in situ da espécie na região para que a variabilidade genética remanescente nas populações seja conservada.

Referências relacionadas aos trabalhos e espécies:

VIEIRA, Fábio de Almeida. Flor símbolo do Estado do RN! 2019. Disponível em: https://www.labgem.com.br/post/2019/05/20/flor-s%C3%ADmbolo-do-estado-do-rn. Acesso em: 27 maio 2020.

Léia Níneke de Lima Sousa. Diversidade genética da orquídea Cattleya granulosa Lindley (Orchidaceae). 2015. Graduação em Engenharia Florestal - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Orientador: Fábio de Almeida Vieira. Link. https://www.labgem.com.br/tcc-dissertacoes-e-teses

NEVES, A. G. S.; CHAGAS, K. P. T.; SALES, R. P.; COSTA, M. P.; FAJARDO, C. G.; VIEIRA, F. A. Seleção de iniciadores moleculares ISSR para estudos de variabilidade genética da Syagrus cearensis Noblick. Agropecuária Científica no Semiárido, v. 15, p. 228-231, 2019. PDF: https://ac2d892e-dff2-4b13-b4cb-e71e6593352c.filesusr.com/ugd/12db93_95cc47a562f84f7596e5269b58198b4b.pdf

Assista às imagens do LabCast #03:
https://youtu.be/tY51V8auayg

LabCast - Episódio #03

Introdução ao Melhoramento de Plantas.

A) Conceitos de "melhoramento"
- Acumulação de vantagens e 
características de interesse
- Seleção natural ≠ Seleção artificial

B) Programa de melhoramento 
- População base
- Seleção dos genitores
- Cruzamentos (híbridos)
- Teste de progênies
- Clonagem

C) É um processo contínuo!

D) Plantios florestais no Brasil
- Edmundo Navarro
- Produtividade florestal atual
- Evolução da Área de plantio

Melhoramento Vegetal

A estatística descritiva tem por objetivo resumir a informação contida em um conjunto de dados. 

Nesta breve aula, que será complementada por exercícios práticos, foram apresentadas algumas das medidas de posição e dispersão mais utilizadas.

Vídeo: https://youtu.be/5SwFU4sq-I8

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#UFRN / #EAJ / #PPGCFL
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Estatística Descritiva

Apresentação geral sobre Genética.

- O que é Genética e por quê estudá-la?
- Mendel, o pai da Genética
- História da Genética

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UFRN - Engenharia Florestal
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Genética Geral

LabCast da videoaula de introdução ao tema "bancos de germoplasma", disponível em: https://youtu.be/7jOhEez0jbo

Artigos citados:

Olsen & Schaal. Evidence on the origin of cassava: phylogeography of Manihot esculenta. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 96, n. 10, p. 5586-5591, 1999. DOI: https://doi.org/10.1073/pnas.96.10.5586 

Vieira et al. Holocene southward expansion in seasonally dry tropical forests in South America: phylogeography of Ficus bonijesulapensis (Moraceae). Botanical Journal of the Linnean Society, v. 177, n. 2, p. 189-201, 2015. DOI: https://doi.org/10.1111/boj.12241

Instituições citadas:

- Instituto Vavilov: http://www.vir.nw.ru/en/

- Silo Global de Sementes de Svalbard: https://www.regjeringen.no/en/topics/... 

- Embrapa Cenargen: https://www.embrapa.br/recursos-genet...

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Engenharia Florestal - UFRN 
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Germoplasma

Neste episódio, você irá conhecer dois trabalhos de iniciação científica de graduandos em Engenharia Florestal da UFRN, com Thereza Marinho e Abidã Genesis.

Entre os marcadores moleculares de DNA amplificados pela técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR), destaca-se o Inter Simple Sequence Repeats (ISSR), que é baseado nos marcadores Simple Sequence Repeats (SSR), conhecidos como microssatélites. Cita-se como vantagens dos marcadores ISSR a metodologia simples e de baixo custo, alta eficácia e reprodutibilidade, e a não exigência de informações prévias sobre a sequência de DNA para sua síntese. Como fator restritivo cita-se a herança dominante. 

Thereza Marinho apresentou seu estudo intitulado “Seleção de iniciadores moleculares ISSR como subsídio para estudos genéticos da Bowdichia virgilioides Kunth”. A B. virgilioides (Fabaceae), conhecida como sucupira-preta, possui ampla distribuição no Brasil. A espécie pode ser encontrada por exemplo na Mata Atlântica, um bioma com intensa pressão antrópica e com riscos à manutenção da variabilidade genética das populações inseridas na região. 

Neste sentido, o objetivo do trabalho da Thereza consistiu em selecionar iniciadores moleculares ISSR para estudos de genética de populações da B. virgilioides. Os marcadores ISSR selecionados foram eficazes para a identificação de polimorfismo molecular da B. virgilioides. Assim, poderão ser utilizados em futuras pesquisas de diversidade, melhoramento e conservação genética da espécie.

Em seguida, Abidã Genesis apresentou seu trabalho sobre o “Padrão espacial da Copaifera arenicola em fragmento de Floresta Estacional Semidecidual”. As Copaifera L são conhecidas como copaíbas, e possuem relevância econômica na extração do óleo-resina. Devido ao extrativismo e uso da lenha como matriz energética, a copaíba está suscetível às atividades antrópicas que influenciam no seu estabelecimento natural. 

Assim, com o objetivo de caracterizar populações naturais de Copaifera arenicola (Ducke) J.Costa & L.P.Queiroz (Fabaceae), o estudo do Abidã verificou o padrão de distribuição espacial da espécie em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual. Considerando que se trata de uma espécie clímax e predominante no ambiente avaliado, hipotetizou-se que o padrão de distribuição espacial da C. arenicola apresentará aleatoriedade. Assista ao LabCast e veja os resultados do teste de hipótese e as proposições para subsidiar programas de manejo e conservação da espécie.

Referências relacionadas aos trabalhos e espécies:

📑 OLIVEIRA, T. M. L.; PIMENTA, J. M. A.; FAJARDO, C. G.; VIEIRA, F. A. Bowdichia virgilioides Kunth: potenciais de usos, conservação e manejo sustentável. In: Isaac Araújo Gomes et al. (Org.). Abordagens tecnológicas e sociais no nordeste brasileiro. 1ed. Bananeiras: Gepra Editora & Eventos Científicos, 2020, v. 1, p. 165-177.

📑 Outras publicações do nosso grupo de pesquisa: https://www.labgem.com.br/motivacao 

Veja imagens do LabCast #04: https://youtu.be/LRTwRnR01DY

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LabCast - Episódio #04

No LabCast #05, apresentamos para você dois trabalhos de iniciação científica do Luan Cavalcanti, graduando em Engenharia Florestal na UFRN.

Roupala montana (família Proteaceae) é uma espécie arbórea conhecida popularmente como carne-de-vaca ou carvalho vermelho, com ampla distribuição geográfica no Brasil. Possui utilizações na apicultura, no artesanato e é recomendada para recuperação de áreas degradadas. 

Inicialmente, Luan Cavalcanti apresentou o estudo intitulado “Variações alométricas de Roupala montana Aubl. em uma área de Mata Atlântica no Nordeste do Brasil”. Os estudos alométricos são importantes na compreensão da biomecânica e estrutura das espécies arbóreas, fornecendo subsídios para calcular a biomassa e para observar os padrões de crescimento dos vegetais. 

O objetivo foi compreender as relações e as diferenças alométricas da Roupala montana em um fragmento de Mata Atlântica no município de Macaíba, Estado do Rio Grande do Norte. Entre os resultados, foi observado que a população em estudo da Roupala montana apresentou maior correlação entre as variáveis de altura total x altura de copa, e entre diâmetro à altura do peito x diâmetro médio de copa.

Em seguida, foi apresentado o estudo “Fenologia reprodutiva de indivíduos de Roupala montana Aubl. em fragmentos de Cerrado e Mata Atlântica”. A investigação fenológica permite compreender o período e intensidade dos eventos vegetativos e reprodutivos da espécie, além de analisar a relação com o clima. 

Foram testadas as hipóteses de que os indivíduos estudados têm eventos reprodutivos sincrônicos e há correlação entre as variáveis climáticas e eventos fenológicos estudados. Foi observado no trabalho que a fase reprodutiva iniciou com alta sincronia com botões florais, mas apresentou baixa sincronia nas fenofases de floração e frutificação. Os períodos com maior velocidade do vento influenciaram de forma positiva e significativa os eventos reprodutivos das populações estudadas.

📑 Publicações do nosso grupo de pesquisa: https://www.labgem.com.br/motivacao 

🎬 Veja imagens do LabCast #05: https://youtu.be/5cMzpWEniEg

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Morfologia dos Cromossomos e Telômeros

Fábio Vieira

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