ANARCHY

Materialismo Histórico Dialetico

Classe média

Flores de Setembro

Ela brinca de olhar para o mar e não pensa em nada a não ser
Olhar pra trás e tentar acordar desse sonho real que é viver
Ela não sabe o que é verdade, não conhece a contramão
Ela só fala por agora e o amanhã deixa pra amanhã
Ela brinca de tentar instigar e os meninos começam a ver
Seu corpo nu, delicada manhã, ela se abre e se molha em prazer
Ela não sabe o que é vaidade, não conhece decepção
Ela se deixa sussurrar, mas ao seu lado não vejo coração
Se ela soubesse o quanto gosto de vê-la, não mudaria nem metade
Se ela me visse com as flores de setembro nas mãos,
Entenderia que o meu amor é maior...
Que qualquer estação e não cabe na letra da canção que eu fiz pra você
De qualquer estação infinita,
Vê se me liga, estarei por aqui...por aqui

02 - Flores De Setembro

Tão Clara
Diz pra mim: eu espero ou sigo em frente?
Conta: será que daí você consegue me sentir?
Pra me proteger, pra me proteger evito olhar as fotos do mural
E mesmo assim só penso em te contar
Dessa saudade que não tem mais fim
Diz pra mim: o que eu faço quando vejo meu irmão chorar?
Conta: será que daí você consegue me sentir?
Pra me proteger, pra me proteger eu choro escondido no quintal
E mesmo assim só penso em te encontrar
Faz tanta falta seu amor pra mim
E essa luz tão quente quanto o sol e tão clara
E essa voz que eu ouço em cada esquina assim tão clara
E essa luz tão quente quanto o sol e tão clara
E essa voz que eu ouço em cada esquina assim tão clara
Volta pra casa...



Classe média

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