Lyrics: 
Tua pele branca,
Não é apologia ao padrão europeu
Teus olhos verdes
Agora tão meus e não mais seus
Até Morfeu se surpreendeu 
Por não conseguir atingir sua forma.

Teus sonhos gregos 
E teus cabelos loiros  que passam por meus dedos
Fazem jus as ondas do rio negro de maneira diferente.
Maxilar marcado por uma arquitetura semelhante à geometria única do ser.

A geografia do seu corpo me faz pensar
Ser amado por você é conquista árdua
Dura de conquistar e difícil de largar
Presente de aniversário difícil de desembrulhar
E cantar pra você me faz viajar, interestelar

Mesmo estando à sonhar com esses momentos
Se faz tão real quão meu ser louco apaixonado
Alguém surreal, impossível de me amar 
Mas em minha cabeça consigo imaginar 
E sentir o inexistente amor que você sente por mim

Ser capricorniano com ascendente em virgem
É sinônimo de sofrer num cubo de gelo organizado
Mas você é a chama que surgiu no fundo do lugar mais frio 
Que agora corroe meu gelo organizado

Sentir seus dedos em mim 
Sentir seu cheiro em mim 
Sentir seu lábio em mim 
Sentir você dentro de mim 
É impossível enquanto você amar outro 
É impossível enquanto outro ama você 


Enquanto tu não vem 
Vou me apaixonando por Morfeu 
E ajudando ele a conseguir atingir sua forma
Para que seja só meu.
Mesmo que seja ilusão e os olhos não sejam seus, nem os cabelos em meus dedos não sejam seus, e nem a forma maxilar seja perfeita
Estar nos braços de Morfeu me faz mais seu do que eu. 



MORFEU  feat. ItJouska

F41" (uma referência ao CID de transtornos ansiosos) é uma composição musical profundamente reflexiva que mergulha nos complexos desafios enfrentados pelos que lidam com transtornos ansiosos e o esgotamento que muitas vezes surge quando nos vemos aprisionados em uma rotina sufocante, que parece nos envolver como uma sombra implacável. Essa música capta a essência das nossas próprias inseguranças, explorando-as de maneira honesta e catártica.

A musicalidade de "F41" é um testemunho do poder do rock, combinando vigorosamente instrumentação enérgica e uma narrativa sonora que se desenvolve de forma única. O uso sutil, mas impactante, do sample de "Another Brick in the Wall" da icônica banda Pink Floyd serve como uma ponte entre gerações musicais, destacando a continuidade das lutas enfrentadas por aqueles que buscam romper as barreiras que os aprisionam.

Além disso, a influência vocal inspirada no filme "Queen of the Damned" adiciona uma dimensão misteriosa e sedutora à música, criando uma experiência auditiva verdadeiramente envolvente e multifacetada.

"F41" é mais do que apenas uma música; é uma jornada musical que busca conectar-se com os ouvintes em um nível profundo, transmitindo a universalidade das lutas emocionais que todos enfrentamos em nossas vidas. Com esta música, exploramos a escuridão para encontrar a luz, lembrando-nos de que, apesar das inseguranças e do caos, a música continua sendo uma poderosa ferramenta de expressão e cura.

LETRA: 
(Verse 1)
In a world that moves so fast, where dreams collide,
We're all searching for a moment to catch our breath inside.
But the weight upon our shoulders starts to take its toll,
As the fire inside us flickers, burning out our soul.

(Pre-Chorus)
We're dancing on the edge of a dangerous game,
Caught in the cycle, going insane.
Chasing dreams that seem so far away,
But losing ourselves along the way.

(Chorus)
Oh, can you see the embers fading, losing their glow?
In this game of life, we're feeling so low.
We're drowning in the chaos, can't find a way out,
But the silence screams, we're filled with doubt.

(Verse 2)
The pressure keeps on building, the walls are closing in,
We're running on empty, but we hide the pain within.
But the weight upon our shoulders starts to take its toll,
As the fire inside us flickers, burning out our soul.

(Pre-Chorus)
We're dancing on the edge of a dangerous game,
Caught in the cycle, going insane.
Chasing dreams that seem so far away,
But losing ourselves along the way.

(Chorus)
Oh, can you see the embers fading, losing their glow?
In this game of life, we're feeling so low.
We're drowning in the chaos, can't find a way out,
But the silence screams, we're filled with doubt.

(Bridge)
In a world that moves so fast, where dreams collide,
We're all searching for a moment to catch our breath inside.
But the weight upon our shoulders starts to take its toll,
As the fire inside us flickers, burning out our soul.

(Outro)

We're dancing on the edge of a dangerous game,
Caught in the cycle, going insane.
Chasing dreams that seem so far away,
But losing ourselves along the way.

The lyrics of “MIDNIGHT SUMMER” resonate deeply, weaving a raw and poignant narrative of heartbreak, self-reflection, and resilience. Written by Khloé Alexandra, a Brazilian trans woman who is a singer, songwriter, and lyricist, the song is a testament to her ability to transform pain into powerful art. Each verse unveils layers of vulnerability and strength, speaking not only to her personal journey but also to universal experiences of love and loss.

LYRICS: 
You took my traumas, turned them to art,  
Used my pain to build a bigger part.  
Letting loose your terrors, breaking every rule.  
When I asked, you played the fool, 
I was tired of love's cruel game,  
And you bored, caught in your shame.

Damn, I let you tear me apart,  
Now looking in the mirror, can’t find your heart.  
Damn, I’m lost, can’t find my way,  
And today I’m sure, I don’t love you anyway.
And today I’m sure, I don’t love you anyway.
And today I’m sure, I don’t love you anyway.
And today I’m sure, I don’t love you anyway.

I delete your photos, curse every text,  
At night I back it up, ‘cause I’m feeling perplexed.  
Burning your clothes, talking trash for fun,  
Praying at night that you'll regret what you’ve done.  
Erasing the good times from my mind's view,  
But the bad memories keep reminding me of you.
But the bad memories keep reminding me of you.
But the bad memories keep reminding me of you.
But the bad memories oh keep reminding me of you.

Damn, I let you tear me apart,  
Now looking in the mirror, can’t find your heart.  
Damn, I’m lost, can’t find my way,  
And today I’m sure, I don’t love you anyway.
And today I’m sure, I don’t love you anyway.
And today I’m sure, I don’t love you anyway.
And today I’m sure, I don’t love you anyway.

MIDNIGHT SUMMER

"AVE" is a song I wrote during a very difficult time, when I was going through love problems, as I wasn't being claimed by my romantic interest at the time because I am a transgender woman and he comes from an extremely Catholic family. He ended up choosing not to acknowledge our romance... The song brings together elements of rock and hip-hop, with sharp rhymes and a present beat, as well as the addition of violins and modulations of my own voice to sound like a Catholic men's choir accompanying me in the background. The song is extremely experimental, and it's an immersive experience for anyone who listens with headphones, because I wanted to bring the experience of singing rock in a church, so we have a well-constructed echo, an in-tune choir, and a shy vocalist singing about a broken heart! I hope you like my sound. 


Letra: 

(Verso 1) 
Yo llevo tiritas en mi corazón
Para que los pedazos no se rompan en el suelo.
Llevo nombres en el cajón
Para tener que recordar en el espejo.

(Coro dramático) 

La ansiedad,
la culpa,
la manera de hablar.

(Pré refrão) 
Porque llevo tiritas en mi corazón
por tu mal intento en continuar

(Refrão- violinos dramáticos) 

Por tu culpa católica no me hace Ave. 
Por tu ateísmo no he creído en ángeles.
Pero tu corazón me grita en cada rincón
Por culpa 
Por emoción 
Por tu culpa católica no me hace Ave. 
Por tu ateísmo no he creído en ángeles.
Pero tu corazón me grita en cada rincón. 
Por lástima 
Por obsesión
Por disfraza….. 


(Verso 2) 

Levo pontos em meu coração 
(Llevo tiritas en mi corazón) 
Pedaços tão grandes que romperiam o chão 
(Para que los pedazos no se rompan en el suelo)
Levo os nomes em um caixão 
(Llevo nombres en el cajón) 
Para ter o que recordar 
(Para tener que recordar en el espejo) 

(Coro dramático) 

La ansiedad,
la culpa,
la manera de hablar.

(Pré refrão) 
Porque llevo tiritas en mi corazón
por tu mal intento en continuar

(Refrão- violinos dramáticos) 

Por tu culpa católica no me hace Ave. 
Por tu ateísmo no he creído en ángeles.
Pero tu corazón me grita en cada rincón
Por culpa 
Por emoción 
Por tu culpa católica no me hace Ave. 
Por tu ateísmo no he creído en ángeles.
Pero tu corazón me grita en cada rincón. 
Por lástima 
Por obsesión
Por disfraza…..

Olá eu sou a Khloé e espero que vocês curtam meu som ❣

📸 Instagram: @yokhloe

Khloé Alexandra

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