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Founded in 1996 by Peter Adarkwah, Barely Breaking Even (BBE Music) started life as a London club night, taking its name from the eponymous Disco record by the Universal Robot Band.

The label grew from the vibrant early 90's club scene with its first release, Stop & Listen compiled by Dr Bob Jones in 1996, opening the door to iconic series' such as All Back To Mine & Late Nite Tales.

A tonne of releases followed, ranging from Disco to Funk, Jazz to House. In the year 2000, the label celebrated Masters at Work's 10th Anniversary with a mighty box set that featured near 80 tracks.

A year later BBE Music spawned the Beat Generation Series of artist albums, notably introducing J Dilla (Welcome 2 Detroit) & a young Will.I.Am's first solo outing, alongside DJ Jazzy Jeff, Madlib & DJ Spinna, all of whom contributed to this seminal set of long players.

A quarter of a century and well over 500 titles later, having worked with Mark Ronson, Roy Ayers, Questlove, Hugh Masekela, DJ Premier, Dimitri from Paris, Joey Negro, Kon, RZA, Laurent Garnier, Black Coffee, DJ Shadow, David Rodigan and John Morales among many others, BBE Music looks to the future, celebrating its rich heritage while continuing to release a bounty of fresh titles.

The label’s most recent projects include an expansive reissue series from pioneering Nigerian label Tabansi, new imprint ‘Batakari’ in association with Boddhi Satva and the critically acclaimed ‘J Jazz’ Japanese Jazz multi-album project, not to mention the recent landmark 500th label release: a brand new version of 'Barely Breaking Even', featuring Leroy Burgess, Patrick Adams and Louie Vega.

In 2021 BBE Music is celebrating its 25th anniversary. To mark this milestone, the label is offering up some special projects, from the 20th Anniversary edition of J Dilla’s ‘Welcome 2 Detroit’, through David Bowie tribute album ‘Modern Love’, to a special new ‘Worldwide’ compilation from old friend Gilles Peterson. BBE Music will also be looking to the future with more exciting original artist projects, plus merch collaborations events and more...

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Há mais de uma décadas criando e produzindo música, metade da trajetória de Josemar Ricardo, o Dj Joss Dee, se desenvolveu no Brasil. Mas, não é aqui que essa história começa. Nascido em Luanda - capital de Angola - o artista, que também é designer gráfico, aprendeu desde muito cedo que a sua missão seria criar através de diferentes linguagens. Inicialmente influenciado pelo Kuduro, gênero musical de seus país de origem, o dj chega ao Brasil e expande seu repertório com influências do funk e diferentes estilos afro-brasileiros. 

Em 2020, ano em que a pandemia do Coronavírus assolava o mundo,  o artista voltou o seu foco para a produção musical e lançou a sua primeira obra solo, intitulada “The Hot Tape''. Uma mixtape de 10 faixas musicais, acompanhada de um BeatLab e um minidocumentário sobre o Afrofunk.

Ele, que hoje é membro da Academia do Prêmio Multishow, já tocou com grandes artistas como Erykah Badu, Criolo, BK, Luedji Luna e Flora Matos, mostrando versatilidade em suas criações e produções. Em 2022, coroando a sua trajetória, teve sua música “Deixa Brilhar”- produzida em parceria com a artista Ella Fernandes - cantada em um dos maiores festivais de música do mundo: o Rock In Rio. Outra parceria marcante resultou em um remix no
estilo afro house, com a atriz e cantora internacional, Thalma de Freitas, no single “Tranquilo”.

Dinâmico, Joss Dee já passou pelo Festival Internacional das Artes da Língua Portuguesa (Fetlip), é produtor e curador da festa OkuPiluka, dedicada à promoção de música africana, e faz parte da Mandinga Beat, produtora que constrói pontes sonoras entre Brasil e África. 
Além disso, fez residência artística no Estude o Funk, um programa de aceleração artística, realizado pela Fundição Progresso, com objetivo de fomentar a cultura do Funk carioca e a profissionalização de artistas da nova cena musical.

Em ascensão e marcando sua trajetória com criações autorais e grandes parcerias, Joss Dee é um expoente da nova geração de artistas africanos, que aliado a música afro-brasileira, faz de sua arte um caminho de conexões das diferentes culturas negras. 

"Eu defino a minha música como uma tela onde eu pinto várias facetas que me caracterizam como ser. Para mim arte é comunicação, arte gera revolução. Através das artes é possível exprimir e demonstrar para os outros o que sentimos. As artes nos apresentam outros tipos de possibilidades e caminhos. Acolhe, provoca, instiga, acalma. A arte muda vidas!", afirma o artista.

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