🎙sɪɴɢᴇʀ/ sᴏɴɢᴡʀɪᴛᴇʀ
🧠ᴘsʏᴄʜᴏʟᴏɢɪsᴛ
⭐ᴘᴀɪ ᴅᴀ ᴍᴀᴅᴀʟᴇɴᴀ ᴇ sᴀʀᴀ
📝ᴄᴏʟʟᴀʙ ᴀᴛ @ᴏ.ᴊᴀʀᴅɪᴍᴇʟᴇᴛʀɪᴄᴏ
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Scandinavian jazz singer and songwriter

From the nordic underground and various constellations within soul, hiphop and jazz. Songwriter and topliner singned to Schubert Music Publishing UK, with credits on several releases with artists such as LAUREN, Satin Jackets, Kjært Barn, Sam & Sky, LEO - Love Exit Orchestra, ++

Album coming in 2020. A 100% organic and analog production, with a hint of vintage sound skilfully combining a myriad of musical impulses with the veil og warm and playful vocals layered on top.

For more info - visit www.sheilasimmenes.com
post@shemusic.no

Em 2017 a banda mineira Pato Fu completa 25 anos trazendo na bagagem 10 discos de estúdio, 2 discos ao vivo, 5 DVDS e 34 singles. Pensando nisso, Rafael Chioccarello (Hits Perdidos) e João Pedro Ramos (Crush em Hi-Fi) decidiram criar seu segundo tributo em parceria, “O Mundo Ainda Não Está Pronto”, homenageando a criativa e divertida banda mineira. Nada como seguir o exemplo dos Patos e criar versões desconstruídas e inovadoras, assim como fizeram em repaginações de hits como “Eu Sei” do Legião Urbana, “Qualquer Bobagem” dos Mutantes e “Eu”, da Graforréia Xilarmônica.


Em 1992, Fernanda Takai (vocal e guitarra) frequentava uma loja de instrumentos musicais e lá fez amizade com dois funcionários, John Ulhoa (vocal e guitarras) e Ricardo Koctus (vocal e baixo). Surgia o Pato Fu, trio que abusava do experimentalismo pop com influências que iam da psicodelia ao punk rock, passando pela new wave, bossa nova e rock and roll. “Fazemos muitos sons diferentes, mas, no fim, podemos dizer que somos uma banda do universo pop, que vai de Beatles a Sepultura. Tudo isso vale”, explicou John Ulhoa. Desde então, a banda só cresceu, lançando os discos “Rotomusic de Liquidificapum” (1993), “Gol de Quem?” (1995), “Tem Mas Acabou” (1996), “Televisão de Cachorro” (1998), “Isopor” (1999), “Ruído Rosa” (2001), “Toda Cura Para Todo Mal” (2005), “Daqui Pro Futuro” (2007), “Música de Brinquedo” (2010) e “Não Pare Pra Pensar” (2014) e colecionando hits como “Sobre O Tempo”, “Perdendo Dentes”, “Canção Pra Você Viver Mais”, “Pinga” e muitas outras.

A coletânea reúne diversos artistas do cenário independente nacional dando seu toque em versões para as canções do Pato Fu, as recriando em passeios por estilos como rock, tecnobrega, forró, rap, MPB, folk, stoner rock, psicodelia, experimentalismo…

Participam do tributo Antiprisma (São Paulo/SP), Berg Menezes (De Recife/PE mas vivendo em Fortaleza/CE), Capotes Pretos na Terra Marfim (Fortaleza/CE), Der Baum (Santo André/SP) , Djamblê (Limeira/SP), Eden (Salvador/BA mas vivendo em São Paulo), Dum Brothers (São Paulo/SP), Estranhos Românticos (Rio de Janeiro/RJ), FELAPPI e Marcelo Callado (Rio de Janeiro/RJ), Floreosso (São Paulo/SP), Gabriel Coelho e Renan Devoll (São Bernardo do Campo/SP), Gilber T e os Latinos Dançantes (Rio de Janeiro/RJ), Horror Deluxe (De Pouso Alegre (MG) mas vivendo em Taubaté/SP), João Perreka e os Alambiques (Guarulhos/SP), Lucas Adon (São Paulo/SP), Lerina (Santo André/SP), Mel Azul (São Paulo/SP), Molodoys (São Paulo/SP), Paula Cavalciuk (Sorocaba/SP), Pedroluts (São Paulo/SP), Serapicos (São Paulo/SP), Silvia Sant’anna (São Paulo/SP), Subcelebs (Fortaleza/CE), The Cabin Fever Club (São Paulo/SP), The Outs (Rio de Janeiro/RJ), Theuzitz (Jandira/SP), TucA e Thaís Sanchez (Campina Grande/PB mas vivendo em Belo Horizonte/MG), Valciãn Calixto (Teresina/PI), Venus Café (de Volta Redonda/RJ mas vivendo no Rio de Janeiro/RJ) e Yannick com Camila Brumatti (São Paulo/SP).  

A arte da capa, inspirada nos robôs gigantes do clipe de “Made In Japan”, foi feita pelo designer Pedro Gesualdi, que também é músico e atualmente toca nas bandas DERCY, Japanese Bondage e Danger City.

João Bernardo cita o I Ching na sua música Planeta Casa 17, uma ode a sua companheira, onde diz "Governar é servir". Tal frase muito me intrigou e instigou. Ora compreendendo - a totalmente, ora o sentido me fugindo... Isso foi a alguns anos, quando entrei em contato com a sua música. De lá para cá, a frase foi fazendo cada vez mais sentido. Quando olho o compositor João, como um artesão, sem pressa, urdindo a sua obra, sem a urgência de fazer um público, ciente de que um público o encontrará, o que vem acontecendo; quando vejo o João trazendo mais uma canção, sempre nova e sempre com a sua assinatura particularíssima; quando o vejo anotando uma ideia, uma frase, num guardanapo ou gravando num celular, vejo ali um artista que se entrega, não porque queira, talvez até não queira!, mas porque é assim que se dá a sua vida, é assim que ele se redime da pequenez humana, do cotidiano labiríntico, das perguntas sem resposta. João Bernardo, pergunte para qualquer parceiro seu, na hora de fazer uma canção, fica totalmente disponível a ela, a canção é a própria vida acontecendo ali, se tocar uma buzina na hora, capaz dela entrar na composição.

Governar é servir. Sim, ele serve a música e a música o salva. Do que? Dos demônios e sombras que os poetas veem ou inventam. Vai saber! Suas músicas estão cheias de poesia. Não é que João use a música de suporte para a poesia, senão seria só poeta. Mas sem a poesia, ele seria só mais um compositor. Ou faria música de músico. Não é o caso, pois o público leigo, que não entende de música, vem se aproximando das suas. A prova disso é a sua música Queria me enjoar de você, que se tornou um web, com vários covers no youtube e já embalou casamento, formatura, pedido de noivado... o mesmo vem acontecendo com outra canção sua, Amor amora. Alguns títulos de suas canções deixam claro o seu trabalho com a palavra: Ilusão de ética, Eu tenho uma reputação a lesar, Sereia movediça, 9 da tarde, Hoje só volto amanhã e por aí vai.  As melodias remetem ao cancioneiro brasileiro. Melodias de samba, marchinha e frevo, por exemplo, se juntam a evidente influência do rock, do reggae, do pop e dos onipresentes The Beatles, uma de suas maiores paixões, junto com Caymmi, Jobim, Gil, Caetano, Chico, Djavan...

Mineiro de Belo Horizonte, radicado no Rio de Janeiro há dez anos, já gravou três discos, sendo o último com a banda Dinda, o ótimo “Ano que vem eu vou ser na avenida o palhaço que eu fui na sua vida”. No momento está produzindo seu quarto apanhado de canções que deverá ser lançado em maio de 2013.


Eu sou o Jota, um músico brasileiro em eterno desenvolvimento, procurando aprimorar e divulgar meu trabalho. Meu estilo principal é MPB e as composições aqui postadas são quase sempre minhas ou feitas em parceria com alguém, espero que gostem do meu trabalho ! Abraço galera !!

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