Da agulha que eramos, nos tornamos o palheiro, que incendeia com os raios do sol que libertamos. Tudo contribui para tudo, somos a soma de grãos, como um punhado de areia que o vento leva pra onde quiser.
Mudança, sempre sera bem vinda. A inércia do corpo e mente é a morta em vida.

Infinita Mutação

Ensaio Sobre o Amor (part. Figueiredo)

@figueiredomusic @muriloribeiro @abstractosound @ian-veras
(Rafael Freitas ©2014)

Sinto que eu posso encontrar
Uma gota de mim no teu imenso mar
Tudo ao meu redor faz parte de nós
Foi só aprender a enxergar 

Foi nos teus olhos que eu vi
O real azul do céu
Foi nos teus olhos que eu vi
O infinito do céu

Não vou apressar, o tempo irá construir
A lua será testemunha das promessas que eu fiz
O ventou soprou quando teve que soprar
Pra nos trazer aqui
As minhas nuvens escondiam
Mas o teu sol veio mostrar 
Um mundo pra quem se atreve a amar

Foi nos teus olhos que eu vi
O real azul do céu
Foi nos teus olhos que eu vi
O infinito do céu

Direção

facebook.com/ianverasmusic | @Ianveras 


A origem do termo: http://www.nipocultura.com.br/?p=353

descobri a arte de entalhar o bom nesse coração
caminhei ofegante até chegar a beira da praia e ver
tomarem meu lar

tudo que sonhei num instante se passou
segundos eternos
preces pra dizer proteja-nos ó meu senhor
da destruição
que vem do mar

vento vem pra anunciar, a boa nova
poder crer que haverá
a paz
pois o céu está do nosso lado

descobri serenidade em todo ser
pode se encontrar
marquei aqui encontro com a compaixão 
pois em minha frente eu vi 
tudo se afogar

num instante então todo sonho se perdeu
Minutos eternos
preces pra dizer leve-os ó meu senhor
pra perto de ti
pois sei vida já não há

vento vem pra anunciar, a boa nova
poder crer que haverá
a paz
pois o céu está do nosso lado

composição: ian veras 

todos os direitos reservados ©

Kamikaze [vento-divino] - 30/09/2015

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Organismo

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