Este é o perfil do músico Thiago Kobe. Aqui estão algumas de suas composições e gravações nas quais participou.

Grupo de musica instrumental formado por Alexandre Moraes(violão), Lula Ricardo (contrabaixo) e André Oliveira (violino)

Rodrigo Bis - músico, professor e brincante, toca rabeca e as pesquisa a algum tempo. Além das rabecas  também faz trabalhos de bandolim, viola caipira, guitarra e 7 cordas. A  alguns anos atrás, teve sua primeira rabeca do mestre Minervino de minas, tendo virado seu  principal instrumento.
Desde então sempre que viaja  pra esses sertões conhece mestres , artesãos e vivencia um pouco da cultura da rabeca. Cada uma com a sua personalidade, história, timbre e afinações!
De trabalhos que fez pode citar os Espetáculos de cultura popular do grupo Céu na Terra, no rio de janeiro; o longa metragem Noite de Reis, com Enrique diaz interpretando um rabequeiro de folia; o espetáculo infantil, Um concerto para o sol; As peças Flor de macambira com o grupo SER Tão da paraíba e Gonzagão a Lenda. além de grupos de choro,  forró e trabalhos esporádicos como a bienal do livro e gravações.


Novos Chorões
Paixão pela música Instrumental Brasileira.

A música brasileira se renova. O Choro, um dos gêneros musicais mais apreciados do mundo, tem hoje uma nova safra de representantes. E do melhor dessa safra, origina-se o conjunto novos chorões.
Com um repertório variado, os Novos Chorões revisitam grandes mestres da música do presente e do passado, trazendo à tona obras de grande valor estético e cultural, adaptadas à identidade do grupo.
Os Novos Chorões começaram sua jornada cultural em 2007, mas foi em 2010 que foram oficialmente lançados por Ricardo Cravo Albin, jornalista, crítico, historiador e um dos maiores pesquisadores da Música Popular Brasileira, no sarau em Homenagem ao Choro, que contou com as ilustres presenças de Joel Nascimento e Genésio Nogueira, dois dos maiores instrumentistas e “chorões” brasileiros, com quem os Novos Chorões dividiram o palco.
Em sua breve história, os Novos Chorões participaram de diversos projetos e eventos importantes para disseminação da música instrumental Brasileira. Nessa trajetória, o jovem grupo já teve sua qualidade reconhecida em festivais, como o Festival de Música CEPE - Fundão, no qual foi conquistado o 1º lugar no gênero instrumental. Participou, também do Projeto “Choro na Gema”, no bar “Carioca da Gema”; Dos Saraus do Instituto Cultural Cravo Albin e foi grupo atração da famosa Feira do Rio Antigo.
Além dos eventos citados, ainda estão em sua trajetória apresentações em espaços historicamente prestigiados, como o Café Rival, o bar e restaurante Santo Scenarium, o Espaço Rio Carioca e o Circo Voador.
Com o intuito de levar o choro de volta aos lugares onde foi consagrado, sobretudo à zona norte, o conjunto também liderou inúmeras rodas de choro no Méier, intituladas “Roda Nossa”. As diversas rodas realizadas contaram com as participações especiais de Nilze Carvalho, Dorina e Tia Surica.
Com o mesmo carinho dedicado ao Choro, os Novos Chorões também enveredaram ao Samba, acompanhando grandes nomes do gênero, como Arlindo Cruz, no Centro Cultural Carioca; Tia Surica, no Teatro Rival Petrobras; Luiza Dionísio, no Instituto Cravo Albin e Manu Santos no Projeto “Vozes de Nelson Cavaquinho”, realizado no Palácio de Cristal em Petrópolis.
O grupo segue sua carreira na noite carioca e em excursões de trabalho pelo Brasil. O valor artístico de sua música tempera com alegria todos os locais por onde o grupo passa, proporcionando às pessoas momentos singelamente inesquecíveis.


🎧  Sons que tocam o Brasil - com o violeiro, pesquisador e produtor Cacai Nunes

O projeto Filpo Ribeiro e a Feira do Rolo surgiu em 2014 por iniciativa do músico Filpo Ribeiro, dando continuidade à sua pesquisa sobre a rabeca, processo iniciado com o grupo Pé de Mulambo (2007-2014). Junto ao músico e produtor paulistano Marcos Alma (com quem já havia produzido os dois CDs do Pé de Mulambo) formou o núcleo deste novo trabalho. De lá pra cá contaram, nos shows e gravações, com os músicos paraibanos Guegué Medeiros (percussão e bateria) e Diogo Duarte (percussão e trompete); com o pernambucano Alisson Lima (percussão), além das participações de artistas como Zé Pitoco, Fi Maróstica, Fábio Leal, Mestrinho, Nilton Júnior, Sebastião Biano, Júnior Kaboclo, Nicolas Krassik, Janayna Pereira, Tião Carvalho e Junú.
O trabalho é essencialmente autoral, tendo ainda releituras de canções de domínio público e de artistas consagrados como Jackson do Pandeiro, Dominguinhos, Zé Ramalho e Alceu Valença. A sonoridade explora os timbres de instrumentos peculiares como a rabeca, viola dinâmica de 10 cordas, pífanos e marimbau, acompanhados por zabumba, triângulo e baixo. As composições e arranjos se inspiram em gêneros que marcaram a formação musical de Filpo Ribeiro, sobretudo  alguns ritmos nordestinos como o forró, coco, o repertório das bandas de pífano, samba de roda, e outros mais ligados à cultura caipira e caiçara do sudeste como o fandango caiçara, reiada (folia de reis), romaria do divino e lundus do norte mineiro. 
O primeiro CD Contos de beira d’água (Tratore - 2017) tem músicas de Filpo, Marcos e Guegué, além de parceiros como o paraibano Ricardo Ribeiro, o fandangueiro caiçara Vlad (Cananéia/SP) e o cantor e compositor recifense Nilton Júnior, do grupo Coco de Toré Pandeiro do Mestre. O disco foi contemplado pelo edital ProAc da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, resultando, além da gravação, em atividades como shows de lançamento e oficinas por diversas cidades. 
Em junho de 2018 o grupo se apresentou no Festival Forró de Domingo, em Stuttgart - Alemanha, que teve em sua programação nomes como Oswaldinho do Acordeon e a bandas residentes no exterior Forró de Ka (Alemanha) e ForróBamba (Inglaterra). Em outubro 2018 o músico Filpo Ribeiro realizou uma série de apresentações, gravações e oficinas no Japão, solo e ao lado do maestro Michio O'Hara (cravo), nas cidades de Tóquio, Nagoya e Osaka, divulgando a música da rabeca, desde a tradição medieval até a sua presença na música brasileira.  
O grupo se apresenta constantemente em lugares como Canto da Ema (São Paulo), unidades do SESC e em eventos/festivais ligados à cultura popular e ao ciclo junino. Desde 2015 Filpo e a Feira apresenta semanalmente no restaurante Canto Madalena o projeto Rabecada e Rubacão, que propõe em clima de ensaio aberto uma roda de forró aberta a canjas. O ambiente acolhedor proporciona uma relação mais estreita entre a “plateia dançante” e os músicos, e tem formado, ao longo dos anos, um público cativo. Do ponto de vista musical, um dos diferenciais em relação aos forrós é a liberdade para improvisos, arranjos e formação instrumental inusitada proporcionada pela presença de músicos de diversos estilos, entre cantores, instrumentistas e mestres da cultura popular. Passaram pela Rabecada artistas como Nelson da Rabeca e Dona Benedita (AL), Zé Pitoco (PE), Oswaldinho do Acordeon (SP), Nicolas Krassik (FRA), Mestrinho (SE), Lucy Alves (PB), Ricardo Hertz (SP), Carol Panesi (RJ), Salomão Soares (PB), Janayna Pereira da banda Bicho de Pé (SP), Trio Macaíba, Junú (CE), Sapopemba (AL), Tião Carvalho (MA), Dona Rosália do grupo Destaladeiras de fumo de Arapiraca (AL), Irene Atienza (ESP), Gabriel John Walsh (ING), Mestre Agnaldo do grupo Cavalo Marinho Estrela de Ouro do Condado (PE), Renata Mattar da Cia Cabelo de Maria (SP), entre outros.

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