II.	Personalidade
Outra questão importante a se tratar na sequência é acerca da personalidade ou a Pessoa do Espírito.

2.1	 Por que isso é importante?
Porque há uma grande tendência de pensar nEle como sendo uma força, uma influência, um poder, um líquido. Afinal, sua obra é mística, invisível e secreta. Ele produz frutos, concede carismas, assim, muitos pensam nele como uma influência, um poder.
Também, o próprio nome dele tende a produzir essa ideia. O que significa Espírito? É fôlego, vento, força. Além disso, os próprios símbolos utilizados para falar dEle tendem a nos encorajar nessa direção:
a.	Ele desceu sobre o Jesus na semelhança de uma pomba (Mt 3:16);
b.	Os símbolos usados para o descrever e apresentar sua obra são: óleo, água e fogo;
c.	Há a frase na profecia de Joel sobre o Espírito como sendo “derramado” (At 2:17).
Se não entendermos que tudo isso é linguagem simbólica utilizada, vamos pensar equivocadamente nele de forma impessoal. 

2.2	 Mas a Escritura ensina e afirma que o Espírito Santo é uma pessoa.
a.	Pronome pessoal é usado para se referir a Ele (João 16:7,8);
b.	Ele está identificado com o Pai e o Filho:
	na fórmula batismal (Mt 28.19); 
	na bênção apostólica (2 Cor 13.13).
c.	Ele está identificado conosco, como cristãos (At 15.28);
d.	A Escritura lhe atribui qualidades pessoais:
	Conhecimento (1 Cor 2.11) ;
	Vontade (1 Cor 12.11);
	Mente (Rm 8.27);
	Sentimento – como de tristeza (Efésios 4.30).
e.	Ações que só podem ser realizadas por uma pessoa lhe são atribuidas:
	Ele prescruta (1 Cor 2.10);
	Ele fala (Ap 2.7);
	Ele intercede (Rm 8.26);
	Ele dá testemunho (João 15.26);
	Ele guia a toda verdade (João 16.13);
	Ele ensina e instrui na verdade (Ne 9.20);
	Ele proibe certas ações (At 16.6-7).
f.	Seu ofício ou tarefa é de uma pessoa:
	Consolar ou auxiliar (João 14.16; 16.7).
g.	Ele é sucetível a questões pessoais:
	Pode-se mentir a Ele (At 5.3);
	Pode-se blasfemar contra Ele (Mt 12.31-32);
	Ele pode ser insultado (Hb 10.29);
	Ele pode ser entristecido (Ef 4.30). 

	O Espírito Santo é uma pessoa. Esta pessoa divina habita dentro de nós. Nosso corpo é o templo dEle (1Cor 6.19). Logo, tudo o que fazemos, aonde vamos, o que conversamos estamos envolvendo o Espírito Santo.
Deus habita em nós através do Espírito Santo. Não é uma influência, um poder ou um líquido, mas, uma pessoa a quem podemos entristecer, resistir, desprezar.
Esta é a coisa mais prática acerca desta doutrina: seu corpo é templo, habitação de uma pessoa divina.

2 ES- Personalidade.mp3

III.	Divindade
Aprendemos que o Espírito Santo é uma pessoa. Agora devemos entender que a Escritura afirma ser Ele uma pessoa divina.
 
3.1	 Avancemos para demonstrar a sua Deidade.
a.	A própria Escritura assevera a deidade do Espírito (At 5.3-4).
b.	O nome do Espírito está vinculado ao nome de Deus Pai:
	na fórmula batismal;
	na bênção apostólica; 
	na concessão dos dons (1 Cor 12.4-6).
c.	Certos atributos específicos lhe são atribuídos:
	Ele é eterno (Hb 9.14);
	Ele é onipresente (Sl 139.7);
	Ele é onipotente (Lc 1.35);
	Ele é onisciente (1 Cor 2.10-11). Entende e conhece todas as coisas e as pode ensinar (João 14.26; 15.13).
d.	Ele realiza obras divinas:
	A criação (Gn 1.2);
	Ele estava presente no início de tudo (Jó 33.4);
	Ele produz o novo nascimento (João 3.5). Neste sentido, a criação original e a nova criação são obra do Espírito (João 6.63);
	A inspiração para registrar a revelação de modo infalível (2 Pd 1.20-21);
	A ressurreição é obra dEle (Rm 8.11, 1.4).

3.2	 Qual é a sua relação com as outras pessoas da Deidade?
As Escrituras afirmam duas grandes verdades: há um só Deus, há três pessoas nessa divindade - o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Um só Deus, mas três pessoas co-iguais e co-eternas.
Mas há uma diferença em relação ao Filho e ao Espírito. A Escritura diz que o Filho é “gerado” (João 3.16,18) do Pai, mas nunca lemos isso no tocante ao Espírito. No caso do Espírito, Ele “procede” do Pai (João 15.26). Há uma diferença entre geração e processão. Entendemos que ele procede do Pai e do Filho.
a.	O Filho se subordinou ao Pai (João 14.10). 
b.	O Espírito se subordinou ao Pai e ao Filho (João 16.13,14). 
Não é isso extraordinário? O Filho diz que veio para glorificar o Pai; o Espírito vem para glorificar o Filho. Cada um reflete a glória do outro. O Espírito está sempre apontando para o Filho, focalizando o Filho.

3.3	 Subordinação
Nesta distribuição de trabalho entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, nessa subordinação em função de nossa redenção:
a.	O Pai é toda a plenitude da Deidade invisível, sem forma (1 Tm 6.16);
b.	O Filho é toda a plenitude da Deidade visivelmente manifestada (Col 2.9);
c.	O Espírito é toda a plenitude da Deidade agindo imediatamente nas criaturas. 

Você percebe a diferença? A plenitude da Deidade-invisível; a plenitude da Deidade-visível; a plenitude da Deidade-agindo no ser humano.
O “Deus, a quem nenhum dos homens tem visto nem pode ver” (1 Tm 6.16), no Filho se tornou visível, e através do Espírito se faz real em nós.

3.4	 Humilhação
Pense agora na humilhação da divindade. Que ato de rebaixamento ocorreu quando o Filho se fez carne, e habitou entre nós (João 1.14). 
Mas é igualmente um ato de humilhação para a terceira Pessoa da Trindade vir para habitar em você e em mim (1 Cor 6.19).
A encarnação e a habitação, ponham isso lado a lado e perceba a humilhação que ocorre para que pudéssemos ser resgatados, ressuscitar e nos tornar filhos de Deus.

3 ES- Divindade.mp3

IV.	Obra Geral
Que nos dizem as Escrituras acerca da atividade do Espírito Santo antes do dia de Pentecostes? Ele estava ativo e muito operante:

4.1	 Na criação do mundo (Gn 1.2).

4.2	 Na sustentação e preservação da Criação e do Universo (Is 40.7; Sl 104).

4.3	 Na operação da graça comum

4.3.1	Graça comum
São as operações gerais do Espírito Santo nas quais, sem renovar o coração, Ele exerce influência moral por meio da qual o pecado é restringido, a ordem é preservada na vida social e a justiça civil é promovida. 
O Espírito Santo está agindo em todas as pessoas, de modo não-salvífico.

4.3.2	Como Ele faz isso?
Há uma luz natural, que jaz na consciência de todas as pessoas deste mundo, colocada e operada pelo Espírito Santo (João 1.9). Essa luz se manifesta:

a.	Nos governos e nas leis (Rm 13.1,4). Deus estabeleceu os limites das nações. Muitos crentes defendem a ideia de que Deus nada tem a ver com o mundo incrédulo. Mas isso é antibíblico. Mesmo aqueles que não são salvos, estão sob a influência do Espírito Santo. Essa influência não é de caráter salvífico, mas faz parte do propósito redentivo de Deus;
b.	Na opinião pública. Há um consenso geral de opinião sobre temas morais. As pessoas que não são cristãs creem que certas coisas são erradas e devem ser proibidas, e outras são certas e devem ser recomendadas. Existe na humanidade um senso do certo e do errado. Isso é manifestação da graça comum;
c.	Na cultura, ou seja, no interesse pelas coisas da mente, as artes, a ciência, a literatura, a arquitetura, a escultura, a pintura e a música. O cultivo das artes é saudável. Não possui caráter redentivo, mas torna as pessoas melhores, permitem a elas viverem melhores. Quem têm esses dons e o exercem fazem devido à operação da graça comum, esta influência geral do Espírito Santo.

Interessante neste ponto é que não são só os ímpios que negam a graça comum, até nós mesmos o fazemos. Todos os dons que os homens e mulheres possuem vêm de Deus. O que tem de errado não é a cultura em si, mas o não reconhecimento, a pessoa prestar seu culto e louvor à pessoa que produz a obra e não ao Deus que a capacitou.
Mas nós podemos admirar tudo e trazer glória a Deus, sabendo que é através do Espírito Santo que Ele concede esses dons gerais.
O Deus que envia chuva e sol e propicia colheitas tanto ao agricultor ímpio quanto ao agricultor cristão, concede dons artísticos e científicos da mesma forma, aos maus e aos bons, salvos ou não salvos.

d.	Nas consequências negativas sobre certas ações (Is 45.7). O Espírito Santo faz com que certas ações conduzam a consequências dolorosas e ruins. Deus não é autor do mal, mas das consequências negativas que seguem certas ações pecaminosas e más.

4 ES- Obra Geral.mp3

4.3.3	Qual o resultado ou efeito da graça comum?

a.	A execução da sentença de juízo sobre a humanidade foi adiada.
Por que Deus não castigou o pecado imediatamente levando o mundo ao fim no Jardim do Éden? Como é possível que o mundo continue existindo em pecado? O mundo é mantido em existência mediante essa energia que o Espírito põe nele. É o Espírito que conserva o mundo em atividade, prolongando a vida humana sobre a terra (Rm 2.4; 2 Pd 3.9). Deus conserva o mundo em atividade pela ação do Espírito, em vez de pronunciar o juízo final.
b.	O Espírito age nos seres humanos (Gn 6.3)
Agir tem o sentido de conservar em existência, em atividade. O Espírito visa levar os humanos a verem a enormidade de seus pecados e atos antes que seja tarde demais (At 7.51). Deus, por meio do Espírito refreia os seres humanos de suas vis paixões, essa é a razão por que o mundo nem sempre é tão ruim quanto poderia ser. Contudo, há épocas em que Ele entrega o povo a elas (Rm 1.28,26).

c.	Deus restringe o pecado. 
Eis a razão por que Deus designou governos, autoridades, magistrados, para que o pecado não aja sem fronteiras. Ainda que saiba que há certas pessoas no mundo que jamais serão salvas, Ele não lhes permite que vivam a seu bel-prazer e deem ao pecado a sua mais plena expressão. 
Há no mundo um senso geral de moralidade e religião, à parte do conhecimento salvífico de Jesus. Todos nós conhecemos muitas pessoas que são religiosas, mas que não são cristãs.
O que torna uma pessoa religiosa? A operação da graça comum. É um dos modos de Deus restringir o pecado, de mantê-lo dentro de certos limites. Portanto, todo senso de moralidade, de retidão e de religião, a crença em bondade, beleza e verdade, como existem nos filósofos gregos, é tudo resultado da operação do Espírito Santo (Rm 2.14).

d.	Deus concede bênçãos comuns (Mt 5.44-45; At 14.15-17; 1 Tim 4.10).
Deus é o sustentador, complacente e bondoso para com todos. Ele concede o sol e a chuva a todos, indistintamente.

4.4	 Concedendo habilidades especiais

Sansão era um homem de força, vigor e poder físicos incomuns. Essa força foi dada a ele pelo Espírito Santo (Jz 13.25 cf. 16.20). 
Nos setenta anciãos que iriam compartilhar da obra com Moisés. Foi o Espírito que capacitou Moisés para fazer a obra, e algo daquele Espírito era agora tomado e posto sobre setenta anciãos, para que pudessem ajudar Moisés na execução da obra (Nm 11.17).
Bezaleel, que possuía certas habilidades em relação à construção e mobiliamento do tabernáculo (Êx 31.2-5). A estratégia e habilidade militares de Josué foram o resultado da operação do Espírito santo nele.

4.5	 No dom de profecia

O ensino da Escritura é que a profecia se faz possível pela atividade do Espírito Santo. Eldade e Medade (Nm 11.29), Saul (1 Sm 10.12). Todos os escritores do A.T e do N.T, estavam sob a influência e o poder do Espírito Santo (2 Pd 1.21; 2 Tm 3.16).

4.6	 Os santos do Antigo Testamento tinham o Espírito Santo

Davi no (Sl 51.11) ora a Deus para que não retirasse dele o Seu Espírito. Todos os santos do Antigo Testamento eram crentes e cidadãos do reino de Deus pelo Espírito Santo. João Batista foi cheio desde o ventre de sua mãe (Lc 1.15). Isabel, mãe de João (Lc 1.41). Zacarias (Lc 1.67). Simeão (Lc 2.25,26).
Os discípulos enviados pelo Senhor para pregar e expulsar demônios, foram capacitados a fazer através do Espírito Santo. 
Após a ressurreição, Jesus aparece aos discípulos no cenáculo e assopra sobre eles o Espírito Santo (João 20.22). Tudo isso ocorreu antes do Pentecostes.

5 ES- Resultado da Graça Comum.mp3

V.	Significação do Pentecostes
Como conciliar as afirmações que mostram que o Espírito Santo não havia vindo (João 7.39; 16.7; Lc 24.49; At 1.4), e as que ensinam que Ele estava ativo e operante, realizando coisas poderosas?

5.1	 A vinda de Jesus
A vinda de Jesus ao mundo fez uma vital diferença em toda a questão da obra e operação do Espírito Santo, mais especificamente, sua morte, ressurreição e ascensão. João profetizou que ele iria batizar pessoas com o Espírito Santo e com fogo (Mt 3.11).

5.2	 A palavra derramar
Na profecia de Joel (2.28-32), citada por Pedro em seu sermão no dia de Pentecoste (At 2.17-18), a ênfase é posta na palavra derramar. Portanto, está em vista a extensão e a amplitude da obra do Espírito. 
No A.T, a doação do Espírito era algo incomum, sua vinda era excepcional, e restrita ao povo de Israel. Agora, Ele não mais estaria confiando aos judeus nem a um grupo específico de pessoas. Ele viria para todas as nações, para todo tipo de pessoas.
Observe a afirmação de Jesus: “Ele habita convosco, e estará em vós” (João 14.17). Esta é uma profecia com respeito ao que sucederia após o dia de Pentecoste.

5.3	 A questão da unidade
Três incidentes semelhantes: um na casa Cornélio (At 10), outro em Samaria (At 8) e, outro em Éfeso (At 19). Qual o fator comum a todos eles, a unidade.
Unidade é o grande elemento em Atos 2. Pessoas de diferentes nacionalidades, linguagens, mas ouvindo em suas próprias línguas, falar das grandezas de Deus. Unidade é a chave para a solução desta questão.

5.4	 A formação da Igreja
Quando o Espírito Santo desceu no dia de Pentecoste, quando Jesus batizou com o Espírito, segundo disse que faria, o que estava ocorrendo era a formação da Igreja como corpo de Cristo.
Antes disso existiram crentes. Os apóstolos criam no Senhor. Mas no dia de Pentecostes, eles foram caldeados, ligados, unidos como membros do único corpo de Cristo. Antes disso eles eram crentes isolados, assim como os crentes do A.T, eram crentes e cidadãos do reino, mas não eram membros do corpo de Cristo.
No dia de Pentecostes, o evento principal foi que todos esses se tornaram um só. Isso só poderia ocorrer depois da ascensão de Jesus. Durante o tempo em que Ele estava aqui, na carne, a Igreja, como Seu corpo, não poderia ser formada.
Nesse sentido, a Igreja não poderia ter existido antes que o Senhor completasse a obra (At 20.28). Quando Ele subiu para a presença do Pai, completou a obra, se fez cabeça da Igreja; e, como cabeça, o Espírito Santo Lhe foi dado para que Ele pudesse dá-lo à Igreja, que é Seu corpo.
Dez dias após a ascensão, o Senhor, agora cabeça do corpo que é a Igreja, enviou Seu Espírito para encher o corpo. Essa era a promessa, esse era o dom prometido (1 Cor 12.13). Todos foram batizados em “um só corpo”. Os apóstolos, as três mil pessoas de diferentes partes do mundo, Cornélio o gentio, os samaritanos, os discípulos de João. A Igreja agora era um só, há somente uma Igreja, a Igreja invisível, o corpo místico de Cristo.
Pentecostes foi, portanto, o dia da pública inauguração da Igreja como corpo de Cristo. A unidade foi estabelecida (Atos 10,15, 45, 11.2-4, 11.15-18). Deus estava mostrando que os gentios deviam ser batizados nesse mesmo corpo, que a Igreja consistiria de judeus e gentios. Este é o mistério que esteve oculto desde as gerações antigas: os gentios seriam co-herdeiros, seriam introduzidos no reino.

6 ES- Significado do Pentecostes.mp3

Leiamos (Hb 11.39-40)), ele informa que os crentes do A.T, não receberam tudo. Eles foram retidos, detidos, até que tal fato ocorresse, para que eles e nós, juntos, fôssemos aperfeiçoados. Eram crentes, mas não haviam sido batizados no corpo de Cristo. A Igreja não havia ainda vindo à existência, porque Cristo não havia ainda concluído a obra.

5.5	 Um batismo, vários enchimentos
O primeiro grande propósito do Pentecoste era oferecer a prova final do fato de que Jesus de Nazaré é o Filho de Deus e o Salvador do mundo. O segundo, é a inauguração da Igreja como corpo místico de Cristo. O terceiro, os santos do A.T, gentios, samaritanos, todos são acrescidos à Igreja como membros do corpo.
No A.T o Espírito estava com os homens, ou veio sobre eles (Sl 51.11). É como se o Espírito Santo estivesse com ele, esta é a terminologia do A.T. Mas no N.T, a terminologia é dentro. Ele opera dentro, ele habita. No A.T, Ele vem e deixa, no N.T, ele vem para habitar em nós.
Portanto o batismo é a nossa inserção no corpo de Cristo. A confusão é a palavra “cheios do Espírito”. Em adição a tudo que ocorreu em Pentecostes, eles foram cheios e foram capazes de testemunhar, mas, isso foi repetido várias vezes. A confusão é por causa do termo “encher”.
No dia de Pentecoste, porém, o ruído de impetuoso vento e línguas como de fogos distribuídas enfatizaram, não o enchimento com o Espírito, e sim, o batismo na unidade do corpo, a inauguração da Igreja. As línguas de fogo distribuídas jamais se repetiram outra vez. Foi um evento singular, jamais se repetiu, foi de uma vez por todas. A Igreja tornou-se corpo de Cristo, o Espírito foi dado para encher o corpo, é isso que enfatiza o Pentecoste.
A regularidade agora é, crer/batismo no corpo. Quanto ao enchimento com o Espírito, isso é algo que pode ser repetido. Logo, há um só batismo no corpo, e a possibilidade de vários enchimentos.

7 ES- Um batismo vários enchimentos.mp3

Bispo JB Carvalho @jbcarvalho
Pastor André Santos @andresantos_pr
Culto da Família - Comunidade das Nações Florida
@cnflorida @andresantos_pr @cnorlandochurch

Ministracao JB Carvalho 01-21-2024

FAZ 0 7

5 MINUTIN PIQUE CARNAVAL CAPIXABA [ DJ R7 TALIBAN ] BRABOOO

Charla: 
Dejando atrás las excusas para seguir a Cristo
Por: Mauren Jiménez

03-02-2024 - Charla: Dejando atrás las excusas para seguir a Cristo - Mauren Jiménez

MC´S BRAZA & PL ALVES FEAT DEEJAY MATEUS ALVES - PEGADA BRUTA NESSAS NOVINHAS

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Espírito Santo 

Espirito Santo - Davi Oliveira

Somos uma Igreja de fortes convicções e não negociamos questões fundamentais com relação à nossa visão, missão, valores e propósitos. Uma igreja firmada em Cristo, ensinando a Palavra de Deus, ministrando uns aos outros e pregando aos perdidos. Uma igreja para os sem igreja.

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Romanos 8:1-3
Por lo tanto, ya no hay ninguna condenación para los que están unidos a Cristo Jesús, pues por medio de él la ley del Espíritu de vida me ha liberado de la ley del pecado y de la muerte. En efecto, la ley no pudo liberarnos porque la naturaleza pecaminosa anuló su poder; por eso Dios envió a su propio Hijo en condición semejante a nuestra condición de pecadores, para que se ofreciera en sacrificio por el pecado.

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