Diretor adjunto do DIEESE, José Silvestre, comenta o novo valor do salário mínimo. Com o aumento de R$ 108, o piso nacional passa de R$ 1.212 para R$ 1.320. Fala também sobre a importância da política de valorização do salário mínimo, destacando impactos positivos do reajuste.

Data do comentário: 03/01/2023

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DIEESE podcast

Novo valor do salário mínimo e compromisso do governo Lula de retomar a política de valorização

Diretor técnico do DIEESE, Fausto Augusto Junior, comenta prioridades do ministro do Trabalho, Luiz Marinho. 

Data do comentário: 04/01/2023

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Enfrentar as nossas desigualdades é uma prioridade do atual governo

Diretor técnico do DIEESE, Fausto Augusto Junior, analisa o impacto econômico do reajuste no valor do salário mínimo em 2023, que passaria de R$ 1.302 para R$ 1.320.  Fala também sobre a importância da política de valorização do salário mínimo.

Data do comentário: 12/01/2023

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Durante o governo Bolsonaro, o salário mínimo ficou estagnado na recomposição inflacionária

Diretor técnico do DIEESE, Fausto Augusto Junior, comenta a formação de grupos de trabalho para discutir a Política e Valorização do Salário Mínimo (PVSM), a negociação coletiva, o papel do movimento sindical e o trabalho por aplicativo. Fala também sobre reforma tributária e atualização da tabela do imposto de renda. 

Data do comentário: 19/01/2023

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DIEESE podcast 

Mudanças que vão melhorar o Brasil, transformando-o em um país um pouco mais justo

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O mundo sente saudades do Brasil, disse Lula na COP-27, poucos dias depois de eleito presidente da República. É verdade, como se pôde constatar pelas declarações públicas de chefes de Estado dos principais países do planeta ao felicitar o político brasileiro por sua eleição. Ocorre que o mundo que hoje aguarda a volta do Brasil não é o mesmo do início deste século, quando Lula chegou à Presidência pela primeira vez. Em muitos sentidos, é mais adverso e perigoso, com tensões geopolíticas crescentes, ataques à democracia, menor crescimento do comércio internacional e agravamento da mudança climática.

Neste cenário, o que deve ser atualizado nas diretrizes da política externa do novo governo Lula em comparação com seus mandatos anteriores? Quais prioridades devem orientá-la? Como equilibrar o realismo indispensável às relações internacionais com a defesa de valores, a começar pela democracia? Estas são as questões em pauta neste webinar.

CONVIDADOS:

CELSO LAFER
Presidente da Fundação Fernando Henrique Cardoso, conselheiro emérito do CEBRI e professor Emérito do Instituto de Relações Internacionais da USP. Foi Ministro das Relações Exteriores e Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Brasil.

IZABELLA TEIXEIRA
Senior Fellow do Instituto Arapyaú, conselheira emérita do CEBRI e ex-ministra do Meio Ambiente (2010-2016), é Co-Chair do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU Meio Ambiente (IRP/UNEP).

LAURA TRAJBER WAISBICH
Pesquisadora pós-doutora na University of Oxford e doutora em Geografia pela University of Cambridge, é pesquisadora sênior no Instituto Igarapé. É também filiada ao Centro de Estudos da Cooperação Sul-Sul (Articulação SUL) e ao CEBRAP.

MEDIAÇÃO:
SERGIO FAUSTO
Cientista político, é diretor geral da Fundação FHC e codiretor do projeto Plataforma Democrática e da coleção "O Estado da Democracia na América Latina".

#162 - FFHC Debate - A política externa do governo Lula: os desafios do Brasil em um mundo em crise

Nesta sexta-feira, 28 de abril, o professor da Faculdade de Direito e do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFMG, doutor em Direito pela Universidade de São Paulo e membro da secretaria nacional do Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS), Gustavo Seferian, participou do programa Conexões.

Ele fez uma análise das reformas trabalhista e previdenciária nos últimos anos, comentando as perdas de direitos dos trabalhadores. O convidado também opinou sobre outras medidas necessárias para melhorar o cenário e abordou também a valorização real do salário mínimo e o simbolismo do Dia do Trabalhador, 1º de maio.

Primeiro de Maio: Professor da UFMG Gustavo Seferian aborda situação do trabalhador no governo Lula

Nesta segunda-feira, 5 de junho, o secretário executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini, participou do programa Conexões. Ele fez uma análise dos principais desafios do Brasil na questão ambiental, principalmente destacando a falta de políticas de defesa do meio ambiente no governo Bolsonaro e a dificuldade de avançar na pauta para a gestão Lula, que está lidando com um Congresso que, em grande parte, é contra a preservação da natureza. 

Nesse sentido, o convidado ressaltou a importância do governo não ceder em pontos chave e da população se mobilizar contra retrocessos, pressionando tanto o Legislativo, quanto o Executivo e até mesmo o Judiciário, se for preciso.

“O Congresso é um capítulo especial no atual cenário do Brasil com relação ao meio ambiente. O governo Bolsonaro acabou, mas a política de destruição ambiental do Bolsonaro atravessou a rua do Palácio do Planalto e se instalou dentro do Congresso Nacional. O Congresso Nacional é o grande foco de tentativa de destruição do meio ambiente no Brasil hoje. Não é à toa, a gente tem nove ex-ministros do governo Bolsonaro que foram eleitos para o parlamento. E eles, junto com a bancada ruralista, junto com toda a bancada do Bolsonaro, tentam implementar retrocessos a todo momento e a todo custo”, diagnosticou.

Dia do Meio Ambiente: Representante do Observatório do Clima analisa desafios do Brasil na área

Militante de esquerda com ampla trajetória pública no país, Aldo Rebelo é jornalista e escritor, presidiu a Câmara dos Deputados, foi relator do Código Florestal e ministro de Estado nas seguintes pastas: Coordenação Política e Relações Institucionais; Esporte; Ciência, Tecnologia e Inovação; e Defesa. Toda essa trajetória o credenciaria para participar como interlocutor privilegiado do governo que está no poder. Só que Aldo Rebelo não apenas se afastou do Partido Comunista do Brasil, o PCdoB, como também não poupa críticas ao governo Lula. Na contundente entrevista que concede ao nosso podcast, Aldo Rebelo apresenta sua visão de país e explica por que, no debate em torno do marco temporal, o Supremo Tribunal Federal está abrindo espaço para que áreas não ocupadas sejam reivindicadas ou por indígenas ou por seus descendentes. E as consequências disso podem ser drásticas.

Podcast 768 – Aldo Rebelo: “O STF vai criar um sistema de insegurança jurídica no campo”

Um ano depois da eleição mais acirrada da História do País, a avaliação do governo Lula é tema do Podcast desta semana. De acordo com o mais recente levantamento realizado pela Genial/Quaest, divulgado na quarta-feira, 25 de outubro, a aprovação do governo do presidente Lula caiu para 54%, seis pontos percentuais a menos em relação à pesquisa anterior. Para Felipe Nunes, PhD em ciência política e mestre em estatística pela Universidade da Califórnia, além de sócio-fundador da Quaest, os números têm a ver com a queda do otimismo da população no que se refere à economia e com a percepção dos brasileiros acerca do posicionamento oficial do governo quanto ao conflito no Oriente Médio. Felipe Nunes analisa os resultados desse levantamento e explica por que o país ainda segue polarizado um ano depois da eleição.

Podcast 773 – Felipe Nunes: Como está a avaliação do governo Lula (um ano depois da eleição)

Nesta terça-feira, 28 de novembro, o professor da Faculdade de Direito da UFMG Gustavo Seferian conversou com a apresentadora Luiza Glória, no Programa Conexões.

O convidado avaliou a desoneração da folha de pagamento que teve sua continuidade vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para o professor, essa medida ganhou força baseada na ideia ideologicamente construída de que no Brasil o empresariado gasta muito para manter e criar empregos. Ela foi aplicada em 2011 e continua como um privilégio dos 17 setores beneficiados, uma vez que não houve a geração de empregos esperada, de acordo com o pesquisador. Ele também destacou que entre os setores estão um dos que mais está envolvido em questões de trabalho análogo à escravidão, a construção civil, além do telemarketing, conhecido pela alta rotatividade de funcionários e que tem cada vez mais implementado o atendimento por máquinas, o que demonstra que não preocupação com a renovação de empregos.

O pesquisador ressaltou que as centrais sindicais que fizeram carta conjunta criticando o veto presidencial à desoneração são historicamente aliadas aos interesses patronais, e não dos trabalhadores. Outro ponto levantado foi o impacto de mais de 9 bilhões de reais aos cofres públicos. Nesse sentido, o fim da desoneração favoreceria o trabalhador pelo fortalecimento da Previdência. Seferian considera que, pela composição do Congresso e empenho dos deputados, o veto de Lula deve ser derrubado, mantendo os benefícios para as empresas até 2027. Nesse cenário, é importante fortalecer esse debate e refletir sobre o papel dos sistemas previdenciário e tributário.

Professor da UFMG argumenta que fim da desoneração da folha de pagamento fortaleceria a Previdência

O Podcast Rio Bravo, no ar desde 2007, é uma entrevista semanal onde os convidados da @Rio_Bravo falam sobre economia, investimentos e cultura. 
O Podcast Rio Bravo é produzido pelo jornalista Fabio Cardoso, e você pode ouvi-lo onde quiser: no SoundCloud, iTunes, Spotify, Deezer, Google Podcasts, Twitter, Instagram, Linkedin ou no Facebook da Rio Bravo.

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) - www.dieese.org.br

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- Jornal da Rádio Brasil Atual FM, de segunda a quinta-feira
- Seu Jornal, da Rede TVT, todas às sextas-feiras

O objetivo da Fundação FHC é contribuir para a compreensão e superação dos desafios que o País enfrenta neste início de século XXI. Essa intensa atividade tem sido reconhecida: desde 2009, a Fundação aparece com destaque no Ranking Global de Think Tanks, instituições que atuam produzindo e disseminando conhecimento, publicado pela Universidade da Pensilvânia, dos Estados Unidos.

A Rádio UFMG Educativa é uma parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), com transmissão de programação diária na frequência 104,5 FM, para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e on-line, pelo site http://ufmg.br/radio. Inaugurada em 6 de setembro de 2005, a emissora oferece uma programação diferenciada e alternativa aos formatos e gêneros musicais já existentes no mercado. Referência em produção radiofônica entre as rádios universitárias do país, a UFMG Educativa tem a missão de dar visibilidade à produção de conhecimento da Universidade, por meio da comunicação pública da ciência e do fomento à discussão constante de temas relacionados à educação e à cultura. A emissora está vinculada ao Centro de Comunicação da UFMG (Cedecom) e é composta pelos núcleos de Jornalismo, Operações e Programação.

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