Nesta segunda-feira, 5 de junho, o secretário executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini, participou do programa Conexões. Ele fez uma análise dos principais desafios do Brasil na questão ambiental, principalmente destacando a falta de políticas de defesa do meio ambiente no governo Bolsonaro e a dificuldade de avançar na pauta para a gestão Lula, que está lidando com um Congresso que, em grande parte, é contra a preservação da natureza. 

Nesse sentido, o convidado ressaltou a importância do governo não ceder em pontos chave e da população se mobilizar contra retrocessos, pressionando tanto o Legislativo, quanto o Executivo e até mesmo o Judiciário, se for preciso.

“O Congresso é um capítulo especial no atual cenário do Brasil com relação ao meio ambiente. O governo Bolsonaro acabou, mas a política de destruição ambiental do Bolsonaro atravessou a rua do Palácio do Planalto e se instalou dentro do Congresso Nacional. O Congresso Nacional é o grande foco de tentativa de destruição do meio ambiente no Brasil hoje. Não é à toa, a gente tem nove ex-ministros do governo Bolsonaro que foram eleitos para o parlamento. E eles, junto com a bancada ruralista, junto com toda a bancada do Bolsonaro, tentam implementar retrocessos a todo momento e a todo custo”, diagnosticou.

Dia do Meio Ambiente: Representante do Observatório do Clima analisa desafios do Brasil na área

Nesta quarta-feira, 20 de setembro, a atriz Mariana Arruda e o ator Dê Jota Torres, do Grupo Maria Cutia de Teatro, conversaram com o jornalista Breno Rodrigues, no programa Expresso 104,5.

A dupla falou do marco de 17 anos e as iniciativas de celebração, que incluem a apresentação de nove espetáculos em três momentos nas ruas e palcos de Belo Horizonte. Nascida em Belo Horizonte, em 2006, o Grupo Maria Cutia de Teatro vem se destacando com seus espetáculos em praças, parques e ruas, além das adaptações de rua para teatros fechados. Com diferentes linguagens, a do jogo do palhaço, a das máscaras expressivas, a do ator brincante, a do cancioneiro de Chico Buarque e dos textos clássicos da dramaturgia, o grupo também se diferencia pelas dramaturgias originais criadas através de um processo colaborativo coletivo. Em 2011, foi inaugurada a Toca da Cutia, em Belo Horizonte, sede da companhia que já foi da Amazônia à África, passando por 6 países e 22 estados brasileiros.

Grupo Maria Cutia de Teatro celebra 17 anos com espetáculo ‘Como a Gente Gosta’, em BH

Nesta quinta-feira, 21 de  setembro, o escritor Paulo Leitor conversou com a apresentadora Michelle Bruck, no programa Universo Literário.

Ele falou de sua relação especial com Ouro Preto, as inspirações, o processo de pesquisa e de escrita para o livro ‘Aconteceu em Ouro Preto’. Histórias misteriosas e cômicas, cheias de personagens cativantes, mas enigmáticos estão na obra de contos. Ela foi escrita durante a pandemia da Covid-19 como resultado de uma saudade da cidade histórica considerada pelo autor um lugar especial. As histórias se inspiram em conversas com moradores que foram se acumulando ao longo do tempo e são contadas com um toque de fantasia.

‘Aconteceu em Ouro Preto’ reúne contos do escritor Paulo Leitor sobre a cidade com toque de fantasia

Nesta quinta-feira, 21 de setembro, a estudante de Artes Visuais e organizadora da Feira EBA, Isabella Rosendo, e a estudante de Cinema de Animação e expositora no evento Letícia Azevedo conversaram com o jornalista Breno Rodrigues, no programa Expresso 104,5, direto dos estúdios da UFMG Educativa.

A organizadora da feira de arte contou de sua criação em 2022 como projeto de extensão da Escola de Belas Artes, com o objetivo de estimular o empreendedorismo artístico. O evento é realizado nas modalidades pocket, no piscinão da EBA, e ampliada, na Praça de Serviços, reunindo expositores da unidade, de outros cursos da UFMG e de fora da Universidade. Já a expositora compartilhou sobre sua experiência e sua mudança de curso. Letícia estudava Pedagogia e foi para o Cinema de Animação motivada pela própria Feira EBA.

Feira EBA incentiva empreendedorismo artístico na UFMG, principalmente para artistas iniciantes

Nesta quinta-feira, 21 de setembro, a cantora Lygia Santos participou do programa Expresso 104,5.

Ela deu detalhes sobre a apresentação e sua relação com a obra da artista baiana. O show que faz parte do projeto ‘Quintas dos bons encontros’ conta com repertório que mistura grandes sucessos e canções menos conhecidas na voz de Gal, passeando por diferentes momentos da carreira da artista.

Cantora Lygia Santos faz show em homenagem à Gal Costa em Belo Horizonte

Nesta quinta-feira, 21 de setembro, os integrantes da banda Lamparina Marina Miglio (vocal), Cotô Delamarque (guitarra e sintetizadores) e Stenio Galgani (guitarra) conversaram com o jornalista Breno Rodrigues, no programa Expresso 104,5, diretamente dos estúdios da UFMG Educativa, na Praça de Serviços do campus Pampulha.

O bate-papo descontraído passou não só pelo novo single, ‘Fez a onda’, mas pelo início da relação dos integrantes com a música, a formação da banda, as influências musicais, o processo de composição e criação de arranjos em um grupo com seis integrantes. A Lamparina, originária de Belo Horizonte, foi fundada em 2017 e mistura ritmos que passam pelo funk, forró, brega, maracatu, MPB, rock, pagode e samba. O grupo fez  colaborações importantes, como o feat com a banda baiana ÀTTØØXXÁ, que resultou no hit ‘Pequim’, música que tem mais de 4 milhões de plays no Spotify. São mais de 340 mil ouvintes mensais na plataforma.

Expresso recebe banda Lamparina, que lança o single ‘Fez a onda’ e conversa sobre música e carreira

Nesta sexta-feira, 22 de setembro, a mulher indígena da etnia Kambiwá, professora, socióloga e mestranda em Estudos da Ocupação pela UFMG Avelin Buniacá Kambiwá participou do programa Conexões.

Ela celebrou a derrota da tese do Marco Temporal no STF, por 9 a 2, destacando a mobilização indígena para esse resultado. O Marco buscava estabelecer que povos indígenas só poderiam reivindicar terras que estivessem ocupando na data da promulgação da Constituição, 5 de outubro de 1988. Porém, a convidada também chamou a atençao para o PL que tramita no Senado e também tenta aprovar a tese, além de inserir aditivos que prejudicariam os povos indígenas.

Marco Temporal cai no STF: Indígena Avelin Kambiwá celebra, mas aponta outras ameaças aos povos

Nesta sexta-feira, 22 de setembro, o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da UFMG, professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Marco Aurélio Máximo Prado conversou com a apresentadora Luiza Glória, no programa Conexões.

A entrevista abordou o projeto de lei em discussão na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados que prevê a proibição do casamento homossexual. O professor resgatou o histórico de conquista de direitos, que envolveu muita mobilização e luta dos movimentos LGBT+, até a garantia da união estável entre pessoas do mesmo sexo equiparada a núcleo familiar via Supremo Tribunal Federal em 2011, com a posterior obrigatoriedade de celebração de casamentos homossexuais, determinada pelo Conselho Nacional de Justiça, em 2013.

Marco Aurélio destacou que a ofensiva contra o reconhecimento de direitos LGBT+ e de outras minorias não é nova, tampouco exclusividade brasileira. Ele detalhou que esse movimento se atualizou e está organizado internacionalmente com apoio e financiamento de diversos setores, incluindo religiosos. Para o pesquisador, o PL pautado na comissão da Câmara busca movimentar bases políticas já fieis à pauta conservadora, mantendo uma guerra de sentidos no ar, além de tentar trazer novamente a questão LGBT+ para uma esfera biológica, numa perspectiva que ficou para trás, quando esse tema passou a ser visto pelo viés da dignidade e dos direitos humanos.

O convidado destacou que a comunidade LGBT+ mudou a História, ao promover a diversidade como uma questão do nosso tempo e da qual não há mais volta. Ele frisou que é fundamental a defesa do estado laico, questão que exige debate mais aprofundado no Brasil, e posicionamentos de deputados federais como o Pastor Henrique, religioso que se pauta pela ampliação de direitos de todos, assim como a presença de deputados e deputadas LGBT+.

PL contra união LGBT: Para Marco Aurélio Prado, do NUH UFMG,a diversidade como questão não tem volta

Nesta sexta-feira, 21 de setembro, o professor de Geografia, com Especialização na área de avaliação de impacto ambiental, mestre em Educação e doutor em Geografia, ambos pela UFMG, e presidente da Brigada 1,  Leonardo Debossan, participou do programa Conexões.

Ele explicou o que causa a onda de calor em todo o Brasil, que deve elevar os termômetros acima dos 39°C em diversos estados, incluindo mais de 100 municípios mineiros. Debossan também deu orientações sobre como evitar incêndios florestais, que têm risco aumentado com as altas temperaturas.

Onda de calor: Presidente da Brigada 1, Leonardo Debossan, dá dicas para evitar incêndios florestais

Nesta sexta-feira, 22 de setembro a designer de acessórios Virgínia Nunes participou do programa Expresso 104,5, conversando com a repórter Alessandra Dantas. Ela falou dos acessórios que expõe na feira EBA e como criou seu estio próprio.

Design de acessórios como brincos, anéis, correntes são atração em Feira de Artesanato da EBA

A Rádio UFMG Educativa é uma parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), com transmissão de programação diária na frequência 104,5 FM, para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e on-line, pelo site http://ufmg.br/radio. Inaugurada em 6 de setembro de 2005, a emissora oferece uma programação diferenciada e alternativa aos formatos e gêneros musicais já existentes no mercado. Referência em produção radiofônica entre as rádios universitárias do país, a UFMG Educativa tem a missão de dar visibilidade à produção de conhecimento da Universidade, por meio da comunicação pública da ciência e do fomento à discussão constante de temas relacionados à educação e à cultura. A emissora está vinculada ao Centro de Comunicação da UFMG (Cedecom) e é composta pelos núcleos de Jornalismo, Operações e Programação.

Dia do Meio Ambiente: Representante do Observatório do Clima analisa desafios do Brasil na área

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