The best notes, the best tones and the best rhythms mixed together will make your summer unforgettable. I'll play for you.

As melhoras notas, os melhores tons e os melhores ritmos misturados, vão tornar o teu verão inesquecível.Eu toco para ti.

MESSING AROUND ON SUMMER 2K24

https://orcoro.bandcamp.com/track/orcoro-batuque-170
Master por: AnkouDead

ORCORO - Batuque

Ritmos mas antigo de Cabo Verde e um dos mais popular: Dança se em ritmo de Kutorno
E o ritmo é construido atraves de tchbéta, feito com o bater das palmas e um rolo de pano entre as pernas para fazer batuco, também com as mãos

Pomba na Figueira

Maria da Graça

Quarto episódio da Rádio Caturra transmitido pela Veneno Live em 19/11/2024. 100% vinil. Curadoria por @engraxates.

Radio Caturra X Veneno Live.004A

Uma seleção Mista de estilos regionais , incorporadas por poderosos bass e Drums sinteticas!
Brasilidades regionais Locotomicas

Locotomia - Live set - Rave do Caranguejo

As harmonias dos metais, com o suor do atabaque , um pouco da cultura do Afrobeat Brasileiro e algumas obras Gringas. Para bailar e degustar

Locotomia -aLive set - Afrobeat Brasilidades

AFRICA NATURE

EMCBI - Dance to Yansa Oya

Yo vengo con la Manada

These 'podcasts' will explain the culture and history of Cape Verde, will show the morabeza in the heart of Cape Verdeans.

Cape Verde_ Where African Rhythms Meet Portuguese Shores and a Spirit of 'Morabeza' Takes Flight

O Afrobeat se funde à pluralidade sonora brasileira nesse set instigante e dançante, tendo como foco em suas respectivas canções elementos de ancestralidade e fé. 


Afrobeats Fusion From Brazil

AR-PALAVRA
Letra: Lucas Luz | Música: Brenno di Napoli e Lucas Luz

Produção: Brenno di Napoli
Stephanie Soeiro: Voz
Brenno di Napoli: Baixo elétrico, escaleta, sintetizador, violão
Diih Neques: Ilú
Felipe Santos: Congas, xequerê
Lucas Luz: Bateria, bloco sonoro, clavinete
Rafa Rodrigues: Violão

Música feita para o álbum, partindo da milonga, tanto em ritmo quanto pela etimologia do termo, que tem origem no quimbundo e significa “palavra”. Disso, pensamos em um conceito de “milonga afrodiaspórica”, iniciando pelo baixo e pelo sample de música tradicional haitiana, somando aos poucos a bateria funkeada, o merengue, a clave de afrobeat, os violões. A “palavra” também norteia a letra, a partir da ideia de um nome de alguém que é assassinado e depois vira palavra de ordem em manifestações. Para completar, Stephanie deu um registro vocal quase que etéreo para a música.
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Quando eu subi, lá do alto eu vi
O meu corpo paralisado, sufocando no chão
Me assustei de mim quando eu percebi 
Minha morte, a minha extinção 

A casa não me viu mais
A filha não me viu mais
Apenas minha história,
distorcida nas redes sociais

Qual teu medo da cor?
Qual o teu rancor?

Goza com a minha cultura, 
mas é só fetiche e diversão

Quando eu sumi,só queria estar ali
Onde os cachorros não sujam os pés
e me fazem pedir perdão

Me despedi de mim quando eu explodi
Me tornei um sussurro
Uma voz fantasma no ouvido da multidão


Qual teu medo da cor?
Qual o teu rancor?

Goza com a minha cultura, 
mas é só fetiche e diversão

A casa não me viu mais
A filha não me viu mais
Me tornei um lençol pixado pra chamar atenção

03 - AR-PALAVRA

DNA DE CRISTO (TODO JESUS É NEGRO QUANDO A VIDA DIZ NÃO)
Letra: Lucas Luz e Diih Neques Olákùndé | Música: Lucas Luz e Mário Ferrari

Produção: Mário Ferrari
Stephanie Soeiro: Voz e backing vocal
Brenno di Napoli: Baixo elétrico
Diih Neques: Ilú, conga
Lucas Luz: MPC
Mário Ferrari: Beat, guitarra, sinth
Rafa Rodrigues: Guitarra

Foi o Diih, nos encontros de 2018, que mostrou as primeiras anotações que deram origem a essa letra. Sendo ele um jovem preto de periferia, alabê de terreiro e sem perspectiva no Brasil daquele momento, falar em voltar para casa sobre a proteção de um copo de cachaça ou de Exu era algo pertinente em sua vida. Final das contas, ele se tornou o eu-lírico da poesia escrita por Lucas. Daí, a escolha para uma base funk e toques para Exú se tornaram escolhas, de certa forma, urgentes.
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Minha biografia é privatizada
Distorcendo a corrente sanguínea
Distraindo para contas bancárias
Meu biotipo preto

Tipo um Cristo que nasceu 
Irmão caçula da mãe
Filho de um pai postiço
Moleque criado nos caminhos
Onde o corpo-despacho é invisível 
E a cor da pele é a decisão

Abafada na lona de plástico
Ou em um pedaço de papelão
Amarrado no poste
Todo Jesus é negro quando a vida diz não

Não sei se é Exu
Ou se é a cachaça que abraça
Mas sei que eles protegem
A cada 23 minutos que passam
Vou descansar minha capa
Alimentar as traças
Amanhã preciso me salvar de novo

04 - DNA DE CRISTO (TODO JESUS É NEGRO QUANDO A VIDA DIZ NÃO)

UMBU | OLOFIN
Letra: Lucas Luz | Música: Brenno di Napoli e Diih Neques Olákùndé

Produção: Brenno di Napoli
Brenno di Napoli: Baixo elétrico, guitarra, backing vocal, programação eletrônica
Diih Neques: Voz, ilú, agê, cowbell

Assim que o Diih somou aos encontros de 2018, ele propôs que fizéssemos algo que soasse como um “batuque canção”, ainda que em nenhum momento tenhamos usado este termo. A partir de “Olofin”, nkorin em iorubá do batuque de nação praticado no Rio Grande do Sul (do qual Diih é alágbè desde sempre), montamos a estrutura da música e o Brenno inseriu os efeitos e gravou baixo e guitarras. A letra em português só foi escrita durante os processos deste álbum, e imagina como seria o 1º dia após a ocupação do bairro Umbu, em Alvorada, dia 13 de julho de 1987.
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Quando a gente acordou, nem tinha dormido ainda
Não precisava mais fugir
Não precisava mais fingir
As antenas de longe não tinham chegado,
Ainda não vigiavam

Nossa fuga era os olhos piscar
Congelados por admirar
Outras nuvens, novos sentidos
O ar colorido
Outras ciências que agora protegem

O sonho da pele própria
A alma liquefeita em outras metades
No samba que sobra da gente
Na gente que sobra do samba

Ebo Un Olofin Orixala
Olu Itã Pá ladjó Ire
Talabo ire yebo Olofin Inã

06 - UMBU | OLOFIN

UMBU é uma plataforma de criação imagético-musical baseada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Organizada de forma coletiva, é composta por Stephanie Soeiro, Brenno di Napoli, Diih Neques Olákùndé, Felipe Santos, Guilherme Fernandes, Lucas Luz, Mário Ferrari e Rafa Rodrigues.

Seu primeiro conteúdo, o álbum homônimo lançado em junho de 2025 com recursos da Lei Complementar no 195/2022 - Lei Paulo Gustavo, apresenta 12 faixas com influências de musicalidades gaúchas como o batuque de nação, as tribos de carnaval, milonga, o maçambique de Osório, suingue, a música espiritual mbyá guarani, os ternos de reis e as duplas caipiras dos anos 1970; ritmos afrodiaspóricos latinos e caribenhos como a cumbia, merengue, dub e dancehall; o afrobeat nigeriano e o semba de Angola; e também ritmos brasileiros como o baião, congado, samba de roda, zambiapunga e maxixe.

Em uma linguagem moderna, sampler, MPC e sintetizadores dialogam com instrumentos de percussão como ilú, xequerê, patangome, caracaxá, casaca e talking drum, além de guitarra, baixo, cavaco, violão e viola caipira. E assim, suas canções apresentam uma poesia inspirada nos contadores de história, nos slams, em Eduardo Galeano, Paulo Leminski, entre outros, abordando assuntos como o racismo estrutural, Exu, a agressiva expansão imobiliária, o extermínio da juventude negra, as cansativas jornadas de trabalho e a decolonialidade.

O álbum UMBU é composto por 09 faixas autorais, versões de “Obrigado, igualmente” (Prateado & Belinho), “Salve-se quem souber” (Gelson Oliveira) e um tema instrumental em homenagem a Luis Vagner Guitarreiro, homenageado neste projeto. Participaram deste álbum Mateus Mapa, Rodrigo Siervo, Huberto Martins e Renato Ago (Funkalister), Filipe Narcizo e Edjane Deodoro, em uma homenagem a sua mãe, Mestra Iara Deodoro, falecida em setembro de 2024.

Wesley Amorim is a LA-Based music producer, composer, and guitarist originally from Brazil with a passion for a wide range of musical genres. He has established himself as a versatile and innovative musician.

Bem vindo ao Universo ORCORO

Mudando sua percepção do que é real!

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Benvindo Barros é um músico, poeta e compositor cabo-verdiano, conhecido pelo projeto original “Cantar Cabo Verde”.  

Natural de Santa Catarina, na ilha de Santiago, Cabo Verde, Benvindo mudou-se para Portugal com o sonho de se tornar padre, mas o destino traçou-lhe um caminho na música. Fixou-se em Vila Nova de Gaia, em Valadares, onde iniciou a sua trajetória musical na década de 70, juntando-se a grupos de bailes e formando as bandas Dakota, Quinteto Académico e Trapitchi Banda.  

Mais tarde, seguiu carreira a solo, atuando em hotéis e bares do Norte de Portugal. Paralelamente, aperfeiçoou-se no piano e na guitarra em escolas do Porto e Lisboa.  

O seu primeiro álbum, “Graças a Deus”, foi lançado em 1997 pela Sonovox. Em 2005, lançou “Fabateira”, seguido de “Luar de Sperança” em 2020, este último fruto de uma parceria com Jorge Lopes Ferreira e apresentado numa live stream a 4 de setembro. Ainda em 2020, marcou a quadra natalícia com o tema “Estranho Natal”, lançado em 23 de dezembro.  

Em 2024, Benvindo Barros trouxe ao público o seu mais recente álbum, intitulado "Maturidade", onde explora a experiência de vida e sabedoria adquirida ao longo dos anos. O tema mais famoso do álbum, "Tia Isaura", rapidamente conquistou admiradores pela melodia envolvente e celebração das raízes cabo-verdianas.  

Residente no Algarve, em Silves, o artista continua a brilhar com concertos e participações em programas de rádio e televisão, como Lagoa FM, RTC e RTP África.

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