QUE MUSICA PERFEITA! CADE O RECONHECIMENTO????

Yoñlu (Allegro Discos)

Mecânica Celeste Aplicada

Oi, Tudo Bem  (Garotos Podres)

Tudo que eu sempre sonhei

Mortal coil. The chaos and confusion of this mortal life. To be, or not to be.

Music by Dano
Artwork by Dano
Background graphics from UHD Wallpaper

Gear:
Ibanez RG927QMZ seven string electric guitar
Harley Benton Amarok seven string electric guitar
Ernie Ball Regular Slinky 10-56 strings
Dunlop Ultex Jazz III John Petrucci picks
Tanglewood Rebel 4K bass guitar
Dunlop Delrin 500 2.0 mm picks
MacBook Pro
Focusrite Scarlett Solo USB audio interface
Logic Pro X

Mortal Coil

São ratos trajados em ternos amassados 
No Congresso vomitam seu ódio declarado  

minorias que sangram 
Todos os dias aos milhares 

Não querem igualdade 
Querem o livre mercado  

racistas, machistas, não passarão  
Homofóbicos, fascistas, não passarão! 
Moralistas, golpistas, não passarão! 
Elitistas, fascínoras, não passarão! 


São Homens de bem  
fazendo coisas do mal   
Defendem interesses do capital  

Só brancos, reacionários, cada vez entram mais 
Criam leis contra direitos essenciais

Letra e Voz: Andrea Dip 
Guitarra: Nina Veloso 
Bateria: Dori Onnez 
Baixo: Katharinna Cotrim 

Agradecimentos:
Debora Franco Machado pelas fotos de capa e contra capa; Rafael Prego pela gravação, produção, mix e master do disco; Trashman, pedro Zupo e estudio KZM; Guilherme Peters pela tipografia da Charlotte e co-autoria nas letras "Vulva la revolucion", "A rua é um campo de batalha" e "Não aceito"; E a todas as mulheres e garotas que nos inspiram e caminham com a gente. Somos fortes porque andamos juntas.

Não passarão

A garganta fecha 
não dá pra respirar  
Os olhos estão ardendo, 
eu não vou aguentar  

Me abaixo, mão no rosto pra tentar me proteger  
Dos golpes do coturno, do porrete a descer  

Aí sua vadia, 
se vomitar cê vai lamber 
E se sujar a minha farda 
vai limpar com a língua ou vai morrer  

Tiro, porrada e bomba e o gás a se alastrar 
Tiro, porrada e bomba eu não vou me calar 
Pode ferir meu corpo eu vou continuar  
Gritando pelo fim da polícia militar  

Não acabou, tem que acabar! Eu quero o fim da polícia militar
 
Letra e Voz: Andrea Dip 
Guitarra: Nina Veloso 
Bateria: Dori Onnez 
Baixo: Katharinna Cotrim 

Agradecimentos:
Debora Franco Machado pelas fotos de capa e contra capa; Rafael Prego pela gravação, produção, mix e master do disco; Trashman, pedro Zupo e estudio KZM; Guilherme Peters pela tipografia da Charlotte e co-autoria nas letras "Vulva la revolucion", "A rua é um campo de batalha" e "Não aceito"; E a todas as mulheres e garotas que nos inspiram e caminham com a gente. Somos fortes porque andamos juntas.

Tiro, porrada e bomba

Ele diz que é punk 
mas é um puta de um machista 
Diz que é anarquista 
mas é um punk mascuzinho 

Mascuzinho, mascuzinho, 
punk mascuzinho 
Mascuzinho,mascuzinho, 
punk mascuzinho 

De que adianta citar Marx, Bakunin 
Dizer que é black bloc tomar bala de borracha 
Se quando chega em casa enche a mina de porrada? 
Se quando chega em casa enche a mina de porrada? 

Mascuzinho, mascuzinho, 
punk mascuzinho 
Mascuzinho, mascuzinho, 
punk mascuzinho 

Abaixa o moicano que tá feio pra você 
Seu punk de ataque ce tem mais q se foder 

Mascuzinho, mascuzinho, 
punk mascuzinho 
Mascuzinho, mascuzinho, 
punk mascuzinho

Letra e Voz: Andre Dip 
Guitarra: Nina Veloso 
Bateria: Dori Onnez 
Baixo: Katharinna Cotrim 

Agradecimentos:
Debora Franco Machado pelas fotos de capa e contra capa; Rafael Prego pela gravação, produção, mix e master do disco; Trashman, pedro Zupo e estudio KZM; Guilherme Peters pela tipografia da Charlotte e co-autoria nas letras "Vulva la revolucion", "A rua é um campo de batalha" e "Não aceito"; E a todas as mulheres e garotas que nos inspiram e caminham com a gente. Somos fortes porque andamos juntas.

Punk mascuzinho

Mira que guapa la chica en el protesto 
ocupa la calle, ocupa el colegio 
vive su vida como un manifiesto 
mira como lucha contra el retroceso 

vulva la revolución 
vulva contra lá represión   

Olha que linda a garota no protesto 
Ocupa as ruas, ocupa o colégio  
Vive sua vida como um manifesto  
Olha como luta contra o retrocesso

Créditos: 
Letra: Andrea Dip e Guilherme Peters 
Voz: Andrea Dip 
Guitarra: Nina Veloso 
Bateria: Dori Onnez 
Baixo: Katharinna Cotrim 


Agradecimentos:
Debora Franco Machado pelas fotos de capa e contra capa; Rafael Prego pela gravação, produção, mix e master do disco; Trashman, pedro Zupo e estudio KZM; Guilherme Peters pela tipografia da Charlotte e co-autoria nas letras "Vulva la revolucion", "A rua é um campo de batalha" e "Não aceito"; E a todas as mulheres e garotas que nos inspiram e caminham com a gente. Somos fortes porque andamos juntas.

Vulva la revolución

Sadismo masculino instituído de batismo  
Narrativa machista de história genocida  
Mecanismos assassinos e discursos exclusivos  
Patriarca de família me destrói todo dia  

me destrói todo dia  
me destrói todo dia  
me destrói todo dia  
me destrói todo dia  


Não aceito isso assim  
Não aceito repressão sobre mim  
Não aceito isso assim  
Não aceito repressão sobre mim  


Autoritarismo validado no machismo  
Agride e persegue todas nós durante a vida  

Que estupra mas não mata  
Que estupra e às vezes mata  
Que estupra mas não mata  
Que estupra e às vezes mata  

Não aceito isso assim  
Não aceito repressão sobre mim  
Não aceito isso assim  
Não aceito repressão sobre mim 


Letra: Andrea Dip e Guilherme Peters 
Voz: Andrea Dip 
Guitarra: Nina Veloso 
Bateria: Dori Onnez 
Baixo: Katharinna Cotrim 

Agradecimentos:
Debora Franco Machado pelas fotos de capa e contra capa; Rafael Prego pela gravação, produção, mix e master do disco; Trashman, pedro Zupo e estudio KZM; Guilherme Peters pela tipografia da Charlotte e co-autoria nas letras "Vulva la revolucion", "A rua é um campo de batalha" e "Não aceito"; E a todas as mulheres e garotas que nos inspiram e caminham com a gente. Somos fortes porque andamos juntas.

Não Aceito

Por onde ando 
Por onde passo 
É território do patriarcado 
Quer me impedir de ocupar 
as ruas da cidade 
Quer me dominar 

Mexe comigo que eu arranco o seu saco 
Mexe comigo que eu arranco o seu saco 
No ônibus na rua, no metrô ou no Senado 
Mexe comigo que eu arranco o seu saco 

Não me olha 
Não me aborda 
Não fala comigo que eu vou reagir 
O corpo é meu, a rua é minha 
Vou ocupar, não vem me coagir 

Mexe comigo que eu arranco o seu saco 
Mexe comigo que eu arranco o seu saco 
No ônibus na rua, no metrô ou no Senado 
Mexe comigo que eu arranco o seu saco 

A rua é um campo de batalha 
A rua é um campo de batalha 
A rua é um campo de batalha 
E eu vou armada até os dentes 

Mexe comigo que eu arranco o seu saco 
Mexe comigo que eu arranco o seu saco 
No ônibus na rua, no metrô ou no Senado 
Mexe comigo que eu arranco o seu saco


Letra: Andrea Dip e Guilherme Peters 
Voz: Andrea Dip 
Guitarra: Nina Veloso 
Bateria: Dori Onnez 
Baixo: Katharinna Cotrim 

Agradecimentos:
Debora Franco Machado pelas fotos de capa e contra capa; Rafael Prego pela gravação, produção, mix e master do disco; Trashman, pedro Zupo e estudio KZM; Guilherme Peters pela tipografia da Charlotte e co-autoria nas letras "Vulva la revolucion", "A rua é um campo de batalha" e "Não aceito"; E a todas as mulheres e garotas que nos inspiram e caminham com a gente. Somos fortes porque andamos juntas.

A rua é um campo de batalha

tira esse batom 
ce tá com cara de puta 
tira essa roupa curta 
se respeita 
me respeita 
depois você reclama 
não diz que eu não avisei 
não! 

não tira o batom vermelho 
puta não tem cara 
puta não tem cara 
puta não tem cara não tem cara de puta 
puta não tem cara 
puta não tem cara 
puta não tem cara não tem cara de puta 

usa a roupa que quiser 
anda pelada 
ninguém pode te encostar 
isso não é desculpa 

puta não tem cara 
puta não tem cara 
puta não tem cara não tem cara de puta 
puta não tem cara 
puta não tem cara 
puta não tem cara não tem cara de puta

Letra e Voz: Andrea Dip 
Guitarra: Nina Veloso 
Bateria: Dori Onnez 
Baixo: Katharinna Cotrim 

Agradecimentos:
Debora Franco Machado pelas fotos de capa e contra capa; Rafael Prego pela gravação, produção, mix e master do disco; Trashman, pedro Zupo e estudio KZM; Guilherme Peters pela tipografia da Charlotte e co-autoria nas letras "Vulva la revolucion", "A rua é um campo de batalha" e "Não aceito"; E a todas as mulheres e garotas que nos inspiram e caminham com a gente. Somos fortes porque andamos juntas.

Cara de puta

banda punk feminina formada em agosto de 2015 e tem como integrantes Andrea nos gritos, Dori na bateria, Katharina no baixo e Nina na guitarra. Suas maiores influências musicais e ideológicas vêm do movimento punk riot girl, do feminismo interseccional e dos movimentos antifascismo e anti-homofobia.

Punk mascuzinho

Charlotte Matou um Cara

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