LIFE PART 2 - BEAT - INSTRUMENTAL HIP HOP - OLD SCHOOL - BOOM BAP

" VIRUS "

Ao pé dos de vista apurada
E de saber quase profundo
Nós normais não somos nada
E estamos a mais no mundo.
Mas conhecer a razão
Dos que falam por falar
É já saber que eles estão
Algo fora do lugar.
Ensina quem aprendeu
Ninguém mais pode ensinar
É dos livros, penso eu
E não me devo enganar.
Quem pensa no cérebro ter
Um saber de nada feito
Acorda ao amanhecer
Com todo o saber desfeito.
(Poema por João dos Santos Ferreira)

~Drop~

Quando pego na folha em branco - e escrevo sempre até não mais
Que esta vida é para ser cantada - animais racionais 
Aos que cantam à toa - com este beat por perto
Mais que ser inteligente - por vezes o bom é ser esperto
Intelecto apenas forte - saberes da estrada
E uma vida de confrontos - e isso não vale nada?
Segue a rua da saudade - deixa em terra quem passa
É um fado comum a todos - então venha a nós a desgraça

Nada somos se não "o tal" na parede - isso perturba
Nada somos se não "o mal" - que se encontra - em cada curva
Absurdo - levo a vida - mas deixo nada por escrever 
Eu sou só aquele "brother" - que sempre soube vencer
Vamos a ver - e tu queres ver - e esta é a cena tampouco
Serei eu o maior louco - na procura por dar troco
Se invento a cena - "again" - é porque assim sai mais "fat"
Venha Trance - venha Hip hop - se eu sinto synths Synth Rap

~Psy808~

Venha Trance e alegria - venha Hip hop em bom tempo
Seja eu aquele que sente - aquele que amassa o evento
Sempre atento - nesta beat - que é bem mais calma e assim
Leva a mim - a ver o fim - deste infinito jardim
O Éden é mesmo aqui - creio eu e sou são
É uma farsa de viver bem - é mesmo assim - porque então
Razão - calma e crua – é isso que o espírito come
E mata a sede - mata a preguiça - mata a burrice - mata a fome

Mil memórias do que fui - não tenho pena de nada
Essa estória que sonhámos - projeta-a na estrada
Vã glória do que foi - um projeto bem mais noiado
Nasci contra o sistema - é o meu fado doce fado
Esse mais que entrelaçado - deixou-me um ritmo banal
Mas a synth que range a par - essa é só genial
Cabisbaixo - comum mortal - talvez venha a ser um dia
A regra de hoje - é como sempre - manter a alma sadia

~Psy808~

Synth Rap

In this episode, we ascend to the artistic heart of Paris, exploring the ruins of Montmartre as portrayed in "Paris 2073 A.D.: Time Traveller's Journal". We'll analyze the author's depiction of this once-vibrant bohemian neighborhood, now silent and overgrown. Our discussion will focus on the symbolic significance of the damaged Sacré-Cœur Basilica and the mysterious flock of pigeons that seem to guide our protagonist. We'll examine how the author uses the remnants of art studios and cafes to comment on the loss of human creativity and community. The discovery of cryptic messages left by artists adds another layer to the ongoing mystery. Join us as we delve into themes of artistic legacy, the role of creativity in human society, and the enduring power of expression, even in a world without humans. Remember, "Paris 2073 A.D.: Time Traveller's Journal" is available on Amazon. We encourage listeners to read along with us to fully appreciate the rich detail and nuanced storytelling we'll be discussing throughout this podcast series.

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Montmartre's Lament - Paris 2073 A.D. (Ep.4)

Hard-hitting riffs and emotive melodies. Separation from Soul is a cathartic, reflective exploration of loss.

Sacred Seas

When We Smile Together

FriendShip

Roc iron and gold

Chance the Gardener

Grave Mistake

Artist: xoPa
Album: The mask that rules
Year: 2021
License CC BY-NC
Music: Anxo Peón & Fat Daddy. Lyrics: Anxo Peón

4. Get Me Out Of Here

In the vast expanse of the cosmos, Earth, a tiny blue planet on the outskirts of the Milky Way, lies silent, its cities in ruins, its people long gone. As a time traveller and musician, I am drawn to this world, to the echoes of a civilisation that reached for the stars but fell short, consumed by an ambition they could neither control nor fully understand.
Through my music, I seek to capture the essence of this lost era, particularly the turbulent times around 2070, when humanity's fate hung in the balance. Each song is a journey through time, a sonic exploration of the apocalyptic moments when everything changed, guided by the haunting melodies and atmospheric soundscapes that paint a vivid picture of a world on the brink of collapse.
As I wander through the abandoned streets and desolate landscapes, I find inspiration in the remnants of human culture - the unfinished symphonies in empty concert halls, the silence that hangs heavy in recording studios where hit songs were once crafted. The music becomes a conduit for the stories that linger in these spaces, tales of dreams pursued and hopes shattered.
In the rhythms of nature reclaiming the cities, I hear a powerful message - that all things must pass, that even the grandest of human achievements are impermanent. This truth resonates through my compositions, serving as a reminder of our own fragility and the need for humility in the face of the universe's vast mysteries.
Each track  is a warning, a cautionary tale wrapped in sound and emotion. They speak of the paths we may tread if we are not vigilant, the dreams that may crumble if we are not wise. Through music, I forge a connection that transcends time and space, inviting listeners to explore the echoes of a vanished world and heed the lessons hidden within.
Join me on this sonic odyssey through the remnants of Earth's final days, a journey that will leave you questioning our place in the cosmos and the legacy we leave behind. Let the music be your guide as we navigate the ruins of a civilisation that dared to dream big but ultimately succumbed to its own hubris - a fate we must strive to avoid as we venture forth into the unknown.

Montmartre's Lament - Paris 2073 A.D. (Ep.4)

World Without Humans

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