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Mulú is the pseudonym of Rio de Janeiro DJ and music producer Antonio Antmaper, one of the artists responsible for the renewal of Brazilian electronic music.
 
He was one of the creators of the sound signature of singer Pabllo Vittar in 2015, co-producing her debut EP “Open Bar”, mixing samba and other Brazilian rhythms with electronic beats in “minaj” and “open bar”, a work recognized as a revolution in Brazilian pop music .
 
His sound caught the attention of music researcher Hermano Viana and artists such as Zé Gonzales from the duo Tropkillaz, who invited him to their Buuum Trax label, and also international artists such as Diplo, who described Mulú as one of his favorite Brazilian artists and as a key person in the connection of the Brazilian music scenes in his program on British radio BBC.
 
Mulú remixed and released songs in partnerships ranging from the experimental by Arto Lyndsay to the popular by Wesley Safadão, passing through Elza Soares and Baiana System. He was featured in the English newspaper The Guardian who described his remix of Elza Soares's The Woman at the End of the World as “A gloriously audible salivation”.
 
In 2021, received the platinum single for 16 million plays in the streaming of her song “Meu Jeito de Amar” in partnership with Pernambuco singer Duda Beat, Lux & Tróia.
 
As a DJ, Mulú performed in several cities around the world, going through major festivals such as Tomorrowland, Electronic Daisy Carnival.

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Shavozo nascido e criado na periferia de Guarulhos (SP), Produtor Musical, Host, A&R e DJ a mais de 16 anos, movimentando a MEPB - Música Eletrônica Periférica Brasileira desde 2012.

Em 2015, Shavozo criou o projeto "OS BR's [Mixtape]", que tinha como objetivo divulgar artistas da MEPB de diferentes partes do Brasil, conectando-os entre si.

Já em 2016, ele fundou seu próprio chart/gravadora/selo @seloshavozorecords 🔑 no qual compartilhou mensalmente playlists com muitos lançamentos, frutos de sua pesquisa musical relacionada a todo o movimento da MEPB. 

Em 2017, Shavozo recebeu o convite para trabalhar com Pabllo Vittar e sua equipe Brabo Music Team, juntamente com a Sony Music Brasil. Ele assinou a curadoria completa do álbum oficial "Vai Passar Mal Remixes [2017]", trazendo muitos produtores da MEPB para realizar uma releitura de cada faixa. Desde então, Shavozo trabalhou em outros álbuns de Vittar, como "Não Para Não [2018]" onde descobriu "Problema Seu" uma das faixas single do álbum, onde alcançou milhões de reproduções nas plataformas digitais e também em "111 [2020]", além de ter realizado curadorias para outros artistas, como Alice Caymmi, MC Lan e Ruxell.

Em 2020, Shavozo apresentou o podcast original Spotify "No Passinho do Funk" em parceria com a @kondzilla, o maior canal de música do mundo. Ele também foi repórter oficial do Bloco da KondZilla 2020 e iniciou seu próprio podcast @eopoderdograve, onde entrevista artistas que conheceu em suas pesquisas, em um bate-papo descontraído sobre suas carreiras. Além disso, fundou a empresa @55hz_co ao lado de @flyingbuffmusic e @ruxellnobeat, que hoje atua na criação de conteúdo no mercado da música e entretenimento, com foco em propagar a MEPB.

Em 2021, ao lado de @pheaterz, Shavozo fundou um servidor no Discord que reúne mais de 400 produtores musicais de todo o Brasil. Essa iniciativa permitiu a criação do Portal @mepbportal, um portal de notícias totalmente dedicado a MEPB.

Em 2023, ao lado de @djzegon, Shavozo levou a MEPB para a Rede Globo 🌐 no programa No Limite, selecionando a trilha sonora da volta do reality feito na Amazônia, a proposta do projeto era levar a energia forte, motivação, garra nas músicas escolhidas, assim conseguindo dar mais visibilidade a Música Eletrônica Popular, Preta, Periférica e Plural na maior rede de televisão do Brasil.

Em 2024, após sua apresentação no evento Submundo 808, em São Paulo, os vídeos do seu show viralizaram no TikTok, alcançando milhões de visualizações. Com isso, seu trabalho ganhou ainda mais visibilidade, atraindo novos fãs para suas redes sociais e aumentando sua base de ouvintes. Atualmente, Shavozo acumula mais de 65 mil seguidores somados no TikTok e Instagram, com mais de 13 Milhões de visualizações em seus vídeos no TikTok, além de ultrapassar 2,5 milhões de reproduções em suas músicas e sets nas plataformas digitais.

Já se apresentou ao lado de grandes nomes da Música Eletrônica Internacional e Nacional como: Skrillex, Major Lazer, Diplo, Ape Drums, Walshy Fire, GTA, Tropkillaz, Heavy Baile, Mulú, Ruxell, Deekapz e Mu540, também em muitas festas no circuito da MEPB no Brasil, como em algumas edições das festas Arrastão, Invdrs, I Hate Mondays, Baile do Sydney, After Lollapalooza, Tropkillaz On AiR, Bloco do Tropkillaz, Baile da Brum, Subtropikal Festival, Caos Campinas, Underbaile, Submundo 808, Ritmixta Festival entre outras. Além de se apresentar em duas rádios de grande alcance: KPFK 90.7 FM em Los Angeles (USA), e a Rádio Mix Rio 102.1 FM no Rio de Janeiro, representando a MEPB em uma das maiores rádios do Brasil.

Viajando com seu show intitulado "MAQUINA DO GRAVE” para muitas cidades do Brasil e fora como: Austrália, Portugal, Espanha, Canadá, São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Uberlândia (MG), Brasília (DF), Florianópolis (SC), Caxias do Sul (RS), Campinas (SP), Luís Eduardo Magalhães (BA) e Porto Alegre (POA), Cuiabá (MT).

Em 2025, Shavozo, em colaboração com o selo Trackwork e a festa Giroloco, protagonizou um momento histórico ao se apresentar dentro do Sydney Opera House, um dos palcos mais icônicos do mundo. A apresentação marcou a primeira vez que o ritmo do funk brasileiro — nascido nas periferias do Brasil e hoje reconhecido globalmente — ecoou entre as paredes deste símbolo mundial da cultura e da arte.

Mais do que uma performance, o acontecimento representa um avanço cultural e simbólico para a Música Eletrônica Periférica Brasileira (MEPB) e para toda uma geração de artistas independentes que vêm transformando o som das quebradas em linguagem universal, reafirmando que a arte periférica brasileira merece ser ouvida em qualquer lugar do planeta.

Essa conquista reforça o poder do funk como expressão cultural legítima, moderna e inovadora — capaz de conectar diferentes realidades através do som. O show de Shavozo em Sydney não foi apenas um espetáculo: foi um ato de representatividade e resistência, um símbolo do quanto a música feita nas comunidades brasileiras pode alcançar o mundo inteiro sem perder suas raízes.

Em seu set valoriza o poder do GRAVE! tocando a Música Eletrônica Periférica Brasileira em todas suas vertentes, representando o grave das ruas, trazendo uma energia única e sensações diferentes a cada apresentação, proporcionando momentos felizes as pessoas que vão ao seu show.

É o poder do GRAVE! 🇧🇷 #MEPB

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